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Seduzindo o homofóbico – Parte 9

2026 palavras | 2 |4.95
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O beijo foi longo e gostoso, e Benji relaxou na hora. – Vira de costas, e abra as pernas. Eu vou usar só os dedos pra você relaxar. Vou devagar.

Olá, me chamo HDNA e antes de começar o conto gostaria de dizer que ele não é de minha autoria, este conto é do autor Whitechocolate, mas infelizmente ele foi deletado do site em que estava publicado, por isso estou publicando-o aqui.

Benji aproveitou bem a praia. Assisti ele saindo da água, sunga molhada, delineando a forma do seu pênis. Encarei de um jeito que ele percebeu mesmo de longe e imediatamente o pau começou a ficar duro. Ele se sentou do meu lado na areia e respirou fundo, colocando o óculos de sol que eu havia lhe dado de presente. Já estava mais bronzeado que antes, a sua pele escurecia muito rápido, enquanto a minha teimava em ficar vermelha primeiro.
– Oi, gostoso – ele disse. – Tá fazendo o quê?
– Apreciando – eu respondi.
Ele sorriu debaixo do sol. Eu já estava muito ansioso. A espera para voltar para casa ficou insuportável, o que eu desconfiava que Benji sabia muito bem e estava fazendo de propósito para me deixar louco.
– Vamos? – ele disse, finalmente. Eu assenti e me levantei, arrumando nossos objetos. Benji riu. – Calma, cara. Minha bunda não vai fugir de você não.
– Para de provocar, Benji.
– Não estou.
– Está sim. Se continuar, eu como você aqui mesmo. – Benji olhou ao redor. Interessante. Talvez ele estivesse mais corajoso por estar longe de casa. Mas óbvio que isso era para depois. – Vamos logo. Anda. Mais rápido.
– Calma, cara – ele disse, rindo ainda mais. Esse menino não presta, pensei.
Na minha mala estava tudo que a gente precisava. Não trouxe camisinhas, pois não precisávamos. Eu peguei o lubrificante, e olhei para Benji deitado na cama, pelado, já tomado banho. Ele parecia um pouco preocupado, e eu sorri para encorajá-lo.
– Vai doer muito?
– Eu vou tomar cuidado, prometo – falei. Sentei na cama e me abaixei para beijar sua boca. O beijo foi longo e gostoso, e Benji relaxou na hora. – Vira de costas, e abra as pernas. Eu vou usar só os dedos pra você relaxar. Vou devagar.
Benji resmungou algo.
– O quê?
– Você já deu a bunda? – ele perguntou, a voz brusca estava cheia de ciúmes. Eu não consegui segurar a risada.
– Mas olhe pelo lado bom, eu sei o que fazer.
– Tô nem aí – ele disse.
– Relaxa, meu lindo. – Eu enchi sua bunda de beijos, enquanto mandava ele abrir mais a perna, e com as mãos eu separei as bandas, olhando seu buraco bem de perto. – Tão lindo, Benji.
Com o meu elogio, ele piscou o buraco. Eu sorri.
– Vou deixar você bem relaxado… – eu passei o dedo, e Benji fechou o cu forte.
– Desculpa – ele disse. Meu sorriso ficou maior. Vi o pau dele ficando largo, endurecendo rapidamente.
– É normal, bebê. Você tá nervoso… se quiser esperar mais um pouco…
– Não, – ele disse na hora, e eu fiquei aliviado. Eu voltei a passar o dedo só ná entrada, sem pressionar muito, tanto para fazer ele relaxar quanto para aproveitar o momento. O anel rosado abriu e fechou até que parou e aceitou o meu dedo. Só então eu pressionei. Benji sibilou baixinho, mas de um jeito satisfeito. – Que tesão, velho, caralho… – ele admitiu.
Enquanto passava lubrificante nas mãos e nele, eu beijei mais sua bunda, dando mordidinhas na bunda pálida que contrastava com o bronzeado. As mordidas ficaram vermelhas.
– Tão gostoso, – eu falei, apreciando sua beleza masculina que no momento estava tão vulnerável ao meu poder. Meu dedo entrou fácil com a quantidade de lubrificante e ainda um pouco de cuspe. A respiração de Benji acelerou, mas ele conseguiu ficar relaxado e aproveitar. Um dedo foi fácil, mas ainda assim eu continuei devagar e tentando alargar o buraco. Meu pau latejava de vontade, mas eu precisava pensar em Benji primeiro. Foi lindo ver meu dedo sendo engolido completamente. – Há quanto tempo eu quero fazer isso, menino Benji, – eu disse, sorrindo. Benji riu baixinho, e depois gemeu. – Tá desconfortável?
– Não, – ele disse. – Tá… tá gostoso. Não para.
Benji abriu ainda mais as pernas e recuou a bunda, ficando bem empinado, numa posição de completa servitude. Foi a visão mais perfeita que eu já vi. O músculo da sua bunda ficou bem exposto. Eu dei um tapa um tanto forte, fazendo ele gemer de dor e prazer.
– Assim, caralho, faz assim – ele disse, ficando mais safado, mais relaxado. Eu enfiei dois dedos, o que foi fácil por causa do meu trabalho com o primeiro. Depois que o terceiro dedo foi colocado, eu sabia que estava preparado para usar meu pau. – Sim, coloca, meu amor – Benji disse quando eu avisei que estava preparado. – Come o meu cu. – Eu estava tão elétrico que precisei de um minuto para me acalmar. Benji estava no clima, louco para ser fodido, mas eu sabia que se eu caísse na armadilha, ia acabar estragando a sua experiência. Ele ainda precisava de calma. E também estava na hora de um pouco de vingança por todo o tempo que ele me fez esperar.
Ele continuou de quatro, rosto encostado no travesseiro da cama. Sabia que ele estava de olhos fechados. Eu me posicionei atrás dele e ralei meu pau no meio da sua bunda, deixando ele sentir o calor do meu membro. O cu piscava toda vez que a cabeça pressionava, todo faminto. Eu decidi me saciar um pouco, e apertei a cabeça no cu de Benji. A cabeçona foi entrando, e no início ele ficou nervoso e se fechou, mas com insistência ele abriu e eu entrei. O gritinho de Benji só não foi melhor do que a sensação do aperto ao redor do meu membro. Seu buraco tentou se proteger, mas agora era tarde. Eu estava dentro, e Benji gemia. Eu esperei um bocado para que eu sentisse o seu ânus relaxar mais para poder avançar. A fricção finalmente fez Benji realmente gemer de prazer, gemer alto, apreciando meu pau. Quando seu corpo ficava tenso, eu sabia que era porque estava doendo, então eu parava e esperava. Esperar não era tão ruim, meu pau estava pulsando dentro dele, a sensação era maravilhosa. Seu cu era tão quente e apertado. Eu delirei. O problema foi que o corpo de Benji tremeu um pouco, e então, com a voz cheia de vergonha, ele admitiu:
– Eu gozei.
Eu alisei sua costa, confortando.
– Bebê, isso é novo pra você, é normal. Relaxa, eu tô quase gozando também, não quer dizer que a gente vai parar.
Ele assentiu devagar, mas eu podia sentir que ele ainda tava com vergonha.
– Pode gozar quantas vezes quiser, não se segure. Eu quero fazer você gozar, é tudo que eu quero, meu amor.
Eu empurrei meu pau mais para dentro, e no caminho até que minhas bolas estivessem encostando na sua bunda, ele voltou a gemer de prazer, um prazer mais acentuado e certeiro. Completamente dentro, eu esperei de novo, enquanto massageava suas nádegas.
Quando Benji começou a empurrar um bumbum para trás foi que eu entendi o recado. Daí em diante, foi só melhora. O ritmo esquentou o suficiente para que palavras não fossem mais necessárias. O som das minhas bolas se chocando com a sua bunda foram aumentando, assim como aumentava os gemidos de Benji.
Eu comi ele naquela posição até que Benji demonstrou cansaço, então eu fiquei de ladinho, levantando sua perna com a mão. Eu dei beijos na sua costa, no seu pescoço, mas nunca diminui a velocidade. Ele devia ter percebido que eu já havia gozado dentro dele, mas não disse nada, continuou recebendo com prazer, e eu sabia que ele estava completamente encantado com a sensação. Se ele gostava de chupar pau, com certeza estava delirando não só com a sensação física mas também em me dar prazer.
– Hugo… Hugo… – ele falou, delirante, enquanto soltava mais uma gozada na cama.
Nos próximos dias das nossas férias perfeitas, a gente tentou posições novas. Benji descobriu que adorava ser fodido sentado, cavalgando, ou então me deixando segurar suas pernas no alto e metendo com força. Sempre depois dessas sessões, eu o abraçava por cima de mim e não queria nunca o deixar sair. A gente também fodeu no banheiro, cheio de sabão no corpo, a água escorrendo, e meu pau entrando. Ele não demonstrava muito interesse em ser ativo, mas quando a vontade aparecesse, eu ia deixar. Por enquanto, ele se viciou em dar, e eu estava muito feliz.
– Me filma? – ele disse um dia, quando já estava de quatro, esperando.
– Filmar? Sério?
– Sim, eu quero ver…
Eu usei o celular dele para filmar, deixei numa cômoda ao lado da cama. Depois a gente assistiu ao vídeo completo, e eu preferi prestar atenção na reação de Benji enquanto ele via a si próprio, sendo fodido de quatro. Me perguntei se ele pensava no que iria acontecer se aquele vídeo fosse para a internet, ou seu pai visse. Será que uma parte dele queria isso? Foi interessante ser filmado. Eu estava até orgulhoso da minha performance. Benji ficou todo atiçado depois de assistir o vídeo, e pediu para ver de novo, mas nem acabou e começou a me chupar. Mais uma vez, eu o filmei me mamando. Benji me olhava nos olhos, sorrindo.
– Melhor pau do mundo – ele falou para a câmera, me fazendo rir alto.
– Você é maluco.
Ele voltou a me mamar até que minha porra estivesse no seu rosto, e ele saboreou com felicidade óbvia para a câmera.
– Safado – eu disse.
– Tá descobrindo agora?
Naquele dia a gente dormiu bastante na tarde, estávamos exaustos. Acordei primeiro, umas nove horas da noite, e fui fazer café para Benji. Ele veio depois, caminhando pela casa pelado; seu pau, flácido, mas ainda assim, lindo. Ele me olhou e sorriu, enquanto eu preparava uma xícara para ele.
– A gente precisa fazer mais compras, – eu disse. – A comida já quase acabou.
Benji sorriu ainda mais.
– Eu tô falando sério, Benjamin.
Ele fez uma careta por causa do nome.
– Eu vou no mercado amanhã de manhã. Juro. – Ele tomou café. Então sorriu novamente.
– Acho melhor você tirar esse sorrisinho, não dá pra ficar transando vinte e quatro horas por dia.
– A gente dormiu – ele falou, exasperado.
– Tõ falando sério. Tem que deixar descansar, – eu disse, beijando sua boca com gosto de café, e minhas mãos apertando na sua bunda nua. – Eu vou fritar uns ovos. Você vai comer direito hoje. Vamos esperar uns dias.
– Mas chupar eu posso, né.
– Chupar pode.
Então ele sorriu de novo e me puxou para o quarto. Meia hora depois, eu saí do quarto mais cansado do que antes, e preparei a comida para Benji se alimentar direito. A gente assistiu um filme. Ele queria ir para uma festa, mas eu rejeitei a ideia. Beber não seria legal sem estar bem alimentado. Teria outras festas.
Quando acordei no outro dia, Benji havia deixado um recado no celular de que estava indo no mercado fazer compras. Eu fui fazer minha higiene matinal tranquilo, e quando escutei o barulho na porta, fui receber Benji na entrada.
Mas quem tinha entrado pela porta era Eloísa, e quando me viu, ela parecia tão surpresa quanto eu.

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2 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    O que essa mocreia foi fazer ai? da uma bronca seria nela

  • Responder Fênix negra ID:1daifftfia

    Amei conto perfeito espero pela continuação 😁😁😁