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O Viadinho No Interior Na Cama Do Alfonso

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Por

Já tinha chegado a noite. Eu já tinha tomado meu banho e batido uma punheta lembrando de todos os detalhes do que fiz ao Alfonso enquanto ele dormia no sofá. Nossos pais já tinham chegado, só o Allan não. E quando deu umas nove horas eu soube que ele tinha ligado para avisar a mãe que ia dormir fora. Alfonso estava puto, pois o tinha colocado em um castigo secreto por ter tentado me “abusar”. Já eu, nem dei importância, mas sabia que ia gerar algum conflito entre os dois.
Bom, eu tava entediado. Já tinha mexido no Pc, jogado, já tinha descido, tomado café e visto um pouco de TV. E quando subi pra dormir, passei pela porta do quarto dos irmãos e ouvi um som de gritos. Ele estava vendo filme no notebook. Bati na porta e depois de alguns segundos ouço ele falar para abrir.
— Aah, é você. – diz quando percebi que era eu. Ele tava deitado em sua cama, com as costas na cabeceira, as pernas cobertas por um lençol branco, e o aparelho sobre suas coxas. Estava sem camisa também. – Que foi?
— Nada… Ouvi a gritaria e vim ver o que você tava assistindo.
— É filme de terror. Você não pode ver não pra depois não ficar com medo de dormir sozinho. – ele falou rindo e deu play. As gritarias recomeçaram.
Me aproximei da cama olhando para a tela. Era um filme daqueles que um cara mata todo mundo com um facão, o Jason, eu acho. Tinha muito sangue. E membros cortados. Eu nunca tinha assistido, mas não estava impressionado. Sempre gostei de terror, e para mim aquele era até fraco.
Porém, o que me chamou a atenção foi o volume sob o lençol. Deduzi logo que ele estava de cueca, e por isso tava igual uma pequena montanha. Fiquei alguns minutos assistindo com ele, em pé ao seu lado, prestando mais atenção a sua mala do que ao filme em si.
— Tem coragem mesmo? – me pergunta, olhando para mim.
Por um momento eu quase perdi a postura, pois o estava secando na hora, mas consegui disfarçar bem e disse que sim.
— Senta aí então. Mas depois não vai reclamar, hein? – segurou o note e chegou um pouco mais para o lado da cama, que era de solteiro.
Me ajeitei do seu lado, na mesma posição que ele estava, só que cruzei as pernas e coloquei as mãos com os dedos entrelaçados encima do meu pau, para o caso dele ficar duro, já que eu tava de shorts fino e sem camisa também. Seu lençol tinha dobrado um pouco com o movimento, então o volume não estava mais aparente como antes. Fiquei mais prestando atenção no filme. De vez .em quando ele tentava me dar susto, mas eu não conseguia.
Faltava uns vinte minutos de filme, mais ou menos, sua mãe passa pela porta e fala para ele abaixar o volume, que estava chegando até o seu quarto, que ficava ao lado.
— Tsc, é chiagem dela. Fecha ali, vai? – ele me pede e dá pause para me esperar. – Aliás, traz uma cerveja pra mim? Eu não queria descer agora…
— Tá bom, mas espera eu voltar.
Quando me levanto ele me dá um tapinha na bunda, como de vez em quando costumava fazer, e eu desço rápido, todo contente com o toque dele. Meus pais me alertam sobre o horário e que eu ainda teria aula. Eu digo que já ia dornir, que só estava acabando o filme. Eles entram no quarto e se trancam. Eu sigo correndo pro quarto do Alfonso com a cerveja e um copo e fecho a porta. Entrego a ele e me sento ao seu lado novamente.
— Só faltou o abridor. – disse ele sorrindo, com a garrafa numa mão e o copo na outra.
— Peraí… – ia me levantar para buscar, mas antes que eu ficasse de pé, ele diz que não precisava descer. Que tinha um chaveiro em seu guarda-roupas que servia para abrir cerveja também. Parei em frente ao móvel e perguntei antes de abrir — Tá em que parte?
— Tá por aí…
Era um guarda roupas de três portas. Abri duas portas e procurei. Tinha muita coisa pequena lá. Caneta, papéis, perfumes, desodorantes… o que geralmente tem num guarda roupas de homem. E tinha também um frasco de lubrificante KY. Eu já sabia o que era. Por uns instantes imaginei ele passando aquilo no seu pau, deixando-o brilhando e escorregadio, mas deixei logo o pensamento de lado e me concentrei em procurar o tal abridor. Levantei algumas cuecas dele. Para ver se não tava embaixo, vi uma revistinha de sacanagem e acabei lembrando de Gustavo e Heverton naquela hora.
— Achou não? – ele pergunta.
— Não. Tem certeza que tá aqui?
— Claro que sim! – disse e se levantou.
Eu tinha me virado pra ele, então o vi quando tirou o lençol. Estava com uma cueca slip cinza, de algodão. Seu pau estava para baixo, meio que na diagonal. A cabeça tava bem contornada, assim como as bolas. Quase tive um treco e desviei o olhar rapidamente, com medo de acabar encarando demais e ele perceber.
— Aqui Lucas. – ele me apontou o abridor.
Era um objeto estranho, parecia apenas um pedaço de metal torto com duas pontas. Uma criança nunca adivinharia o que era aquilo.
— Aaah, você não falou que era isso…
— Ou você não viu porque tava olhando minha revistinha aqui, né? – ele riu, apontando para ela, que tava descoberta apenas uma pequena parte, mas dava pra ver as coxas e a barriga de uma mulher. A vagina estava escondida pela perna dela.
— Eu não…
Ele pegou ela e me mostrou, perguntando:
— Já viu revistas assim?
— Já sim, mas era de desenho.
— Essa é de verdade. – me entregou.
Passei algumas folhas, mas nem prestei muita atenção nelas. A mente tava indo para as lembranças do ano passado e claro que eu fiquei de pau duro.
— Foi rápido hein! – ele gargalhou da minha cara, apontando para o volume no meu short.
Fiquei bem sem graça. Ele notou.
— Relaxa pow. Depois eu te empresto ela. Só não pode devolver melada!
Eu ri e coloquei a revista de volta no guarda roupa. Logo voltamos para a cama e voltamos ao filme, que como já estava no final, não demorou a acabar. Ele já tinha até terminado sua cerveja. Claro que eu não queria sair dali.
— Coloca outro. – pedi.
— Não. Cê tem escola amanhã.
— Mas eu acordo cedo.
Insisti tanto que ele acabou deixando eu ficar e começou a procurar outro filme. Era um daqueles sites que quando você clica em alguma coisa, ele abre outra janela pra um anúncio. Geralmente um “mamães solteiras na área”. Pois, um desse abriu, mostrando um desenho de uma mulher com peitos exageradamente grandes.
— Opa! Que é isso internet? Tem criança aqui. – ele brincou.
— Eu não sou criança!
— E você é o quê?
— Eu sou quase adulto.
Ele riu e começou a me dar cócegas. Eu dei risada, mas ele parou e mandou eu fazer silêncio. Sua mão ficou na minha cintura, não apertava, só tava ali, e minha cabeça ficou perto de seu peito, junto a axila. Sentia o cheiro de desodorante nela.
Ele passou o dedo pelo quadradinho do cursor do notebook para fechar a janela, mas antes eu falei:
— Bora ver se é verdade?
— O quê?
— Se tem mesmo uma mulher por perto… – óbvio que eu não queria saber isso. Queria que ele ficasse de pau duro vendo elas para eu poder ver ele.
— Você é safado, né? – disse e me deu uma cócega rápida na cintura. – Mas é mentira. Ainda mais em cidade de interior. Se eu fosse eu já tava por aí traçando todas. Mas tô só na punheta.
— Eu achava que adultos não batiam punheta…
— HaHaHa, não existe idade pra parar. Até mulher bate. Só que chama siririca.
— Como que mulher bate se elas não tem pinto? – eu já tinha assistido uma mulher tocando sua vagina quando assistia pornô com o Allan, mas não tinha ligado que aquilo era a tal siririca.
— Vou te mostrar, mas só entre a gente viu?
— Tá.
Nisso eu já fiquei atento a sua cueca, que mesmo antes dele achar o vídeo que queria, já parecia mais cheia. Deu play no primeiro do xvideos que mostrava uma mulher de pernas abertas.
— Aqui, isso é uma siririca. – disse
Eu não prestei atenção nenhum um segundo no vídeo, porque quando ele começou, a pica do Alfonso subiu com tudo na cueca. Tava dobrada, por causa da posição inicial e a cueca não dava espaço pra ela crescer livremente.
— Eu tô igual a você. – disse rindo.
Ficamos os primeiros dois minutos vendo ela fazer a siririca. Só ele ficou, na verdade. Eu olhava sei pau dar uma ou outra pulsada. E quadra vez que se movimentava, ele conseguia ganhar mais espaço na cueca para ficar reto. Se conseguisse, ia ficar virado para a minha direção. Logo ele tirou.
— Pronto né. Se não você vai querer bater punheta na minha cama.
— Você também.
— Sim, mas a cama é minha, não é? – falou me balançando com a mão que ainda estava na minha cintura. Eu já tava todo arrepiado. E fiquei mais ainda quando ele levou a outra mão à sua cueca e deu uma puxada pra baixo. O pau subiu na hora e ficou finalmente virado pra mim. Ele colocou a mão por cima, quase na metade do seu mastro. — Porra… O pior é que agora que ficou duro não vai abaixar tão cedo.
Eu, feliz, pensava comigo: “Tomara que não abaixe mesmo!”
Eu não queria que o assunto sexo morresse. Tava instigado pelo tesão. Queria ver ele batendo uma, no mínimo, e até gozando, se possível.
— Quando você tá fazendo com uma mulher, ela sente muita dor?
— Por causa do tamanho? – deu uma apertada no seu membro – A dor é só no começo. Depois passa. Eu uso o lubrificante, aí fica mais fácil pra elas. Mas já disse que não é tão grande. É só porque você ainda é pequeno, aí tem essa impressão.
— Parece de ator pornô… – eu percebi que ele tava gostando dos elogios.
— Saquei seu safado: você fica vendo pornô pra medir os paus dos atores, né? – ele me zuou, dando risada, e retirou a mão da minha cintura. Fiquei até desanimado na hora.
— Eu não… Mas não tem como não ver…
— É verdade…
Naquela hora eu já nem disfarçava o olhar. Encarava seu pau duro na cueca sem pudor. Ele também não ligou muito pra isso. Devia acreditar que era só curiosidade minha. Ele ainda segurava o seu pau, dando eles apertadas, e fazendo-o pulsar, enquanto de vez em quando olhava pra tela, onde a mulher agora enfiava um console rosa enorme na vagina.
— Depois essas putas ficam de frescurinha com um pau de verdade. – comentou
Ele tinha começado a acariciar a pica, mais discretamente no início. Eu sabia que ele queria bater bater uma, mas estava se contendo por eu estar ali perto. Eu ainda tava reunindo coragem pra pedir pra tocar no pau dele de novo, mas estava esperando pelo menos ele o botar pra fora. Aos pouco ele foi fazendo movimentos mais firmes sobre a cueca, e assim, sua rola começou a babar, formando um ponto molhado escuro bem na ponta da cabeça.
Depois de uns momentos, ele procura outro vídeo, e encontra um onde um cara dotado tá metendo na mulher, que tava até chorando. Ele seleciona aquele.
— O meu é assim? – pergunta ele, olhando pra mim e pra tela.
Presto um pouco de atenção e respondo:
— Acho que sim… Eu não vi ele.
Alfonso então enfia o polegar por baixo do elástico da cueca e puxa pra baixo. Sua pica desce junto, preso pelo tecido, mas logo ele escapa, indo tocar até no umbigo, próximo dele. Mas só não tocou mesmo porque virava um pouco pro lado. Eu fiquei olhando, até me inclinei para a frente “só para fazer comparação”. Eu conseguia sentir o cheiro de tesão que vinha dele. Um cheiro de macho viril, que só mais tarde, quando mais velho, eu ia saber identificar assim.
Quase babei encima. Como já sabem, era grosso, comprimido, o prepúcio era segurado pelo frenulo e não cobria a cabeça, que era um pouco alongada mas tinha uma ponta redondinha perfeita. Uma veia grossa saia da base do pênis e se ramificava. Dava pequenos pulinhos, conforme o sangue era bombeado através da pica.
Fiquei muito tempo sem falar nada, apenas admirando. Só voltei a mim quando ele me perguntou de novo:
— Então, é?
— Parece que sim… – Nessa hora, tomado pela coragem e pelo tesão, levei minha mão até seu pau, segurando-o pela base e erguendo ele para apontar pro teto. Daquele jeito parecia até assustadoramente maior.
Sua pica pulsou instantâneamente quando sentiu minha mãozinha a envolver, Alfonso soltou um “shhh” bem rápido, no impulso, e disse:
— Calma Luquinhas…
Mas ele falou de um jeito que por dentro eu me derreti todo, porque deu pra perceber que eu tinha feito ele sentir prazer só com o toque da mão.
— Só quero ver melhor se parece mesmo com o do filme. – dei uma disfarçada leve, olhando pro pau dele e pro do ator pornô, e examinado as duas. A do Alfonso era melhor, principalmente porque estava na minha mão. Fiquei alguns segundos enrolando naquele exame, até que quebrei o silêncio – Acho que ela ia chorar bem mais se fosse com você. A sua parece maior.
Falei isso e dei uma sacudida no seu pau, que pulsou firme mais uma vez. Uma gota da babá dele começou a escorrer lentamente pela cabeça, enquanto eu continuava fingindo que tava fazendo a comparação…
— Olha, meus dedos nem se juntam. – apontei. Aproveitei e segurei com a outra mão na metade de seu pau. – É muito grande.
— Já disse que é porque você é pequeno… – Alfonso falou baixo. – Agora solta, vai… Você não pode ficar pegando no pau de outro cara, ainda mais adulto…
— Mas eu sou quase adulto já. E eu já peguei nele antes…
— Eu sei, mas… – Ele meu segurou nós pulsos, fazendo um pouco de força para eu largar sua pica, mas continuei segurando ela.
— Por que o seu sai essa babinha e o meu não? – perguntei pra tentar ficar mais um pouco ali, apesar de sentir que ele não fazia força de verdade pra tirar minhas mãos.
— Quando você crescer vai sair. Solta, vai, Luquinhas…
— Deixa eu ver se sai mais? – pedi já na cara de pau e comecei a apertar ele e subir pela extensão do pau, fazendo mais uma gota escapulir, se juntar a outra e descerem mais rápido até a chapeleta da glande, onde ficaram resistindo para não cair.
Depois de demorar um pouco em silêncio, ele fala:
— Tá bom. Mas só um pouco tá? Mata a curiosidade rápido e vai pro seu quarto, que já era pra você estar dormindo. – ele soltou meu braço – Tranca ali a porta…
Fui num pulo e voltei no outro. Sentei do seu lado, mas me ajeitei melhor para ficar de frente para seu pau e poder brincar melhor com as mãos. Ele só deixou seus braços ao lado do corpo e ficou me olhando espremer a sua cara para tirar a baba.
Cada vez que eu apertava ele pulsava e Alfonso soltava um suspiro longo. A cabeça rosa brilhava na luz, de tão inchada que estava, dividida no meio pelo filete de pré gozo que não parava de escorrer. Eu coloco o dedo na entrada da uretra e o espalho.
— Você solta um bocado. – olho pra ele, já mais sem vergonha.
Ele sorri pra mim, e diz, enquanto bagunçava meu cabelo:
— E você tá desperdiçando meu lubrificante natural.
— É legal ver saíndo… – voltei a olhar seu pau. Sua mão ainda tava na minha cabeça. – Se isso é lubrificante porque você usa aqueles?
— Porque às vezes não é suficiente. Não dá pra melar o pau todo com ele. Tenta espalhar aí pra você ver.
Assim eu fiz, tentei espalhar seu pré gozo pelo pau, apertei para sair mais um pouco, mas não consegui deixar ele completamente molhado.
— Não da não…
— É… Já tá satisfeito? Posso guardar meu pau? – ele diz rindo, mas com uma cara bem gostosa de sacana. – Se você continuar vai ter que me fazer gozar.
Eu quase gozei quando ele disse isso. Senti uma pulsada muita intensa no meu pau, chegando a atingir meu cuzinho. Tudo tinha se contraído por dentro. Eu só ri e continuei masturbando ele. Alfonso levanta um de seus braços e coloca a mão na nuca, deixando a mostra sua axila. A outra mão estava perto de mim, e seus dedos tocavam de leve minha perna. Não era de propósito, mas me arrepiava mesmo assim
— Vai terminar mesmo é?
Eu balanço a cabeça que sim, fazendo uma cara de sapeca.
— Tá bom, vou deixar… mas fica só entre a gente, viu?
— Tá!
Aí eu me soltei. Tinha a permissão do macho que fazia meu cuzinho pegar fogo toda vez que chegava perto. Acariciei suas bolas, erguia elas, apertava sem machucar. Masturbava sem pau lentamente. Ele suspirava e soltava uns gemidos contidos. Seu pau continuava babando quando eu o apertava da base até o limite da cabeça.
— Para de desperdiçar ele, Lucas…
Olhei para ele sem entender direito. Alfonso tinha encostado a cabeça na cabeceira e fechado o olho. Sua boca tava mais vermelha que o normal, ele devia ter mordido ela enquanto eu estava com os olhos vidrados no seu pau. Não sabia se ele queria que eu parasse de bater, ou se era pra bater sem apertar pra sair a baba. Mas, já louco de vontade, e com a boca cheia d’água, eu me debrucei e dei uma lambida na cabeça de sua pica, da chapelata até a uretra, sorvendo todo o pregozo que estava nela. Surpreso, ele não conteve o gemido. Segurou pelo meu cabelo e puxou minha cabeça de volta pra cima.
— Tá maluco, Luquinhas…? – me perguntou com os olhos surpresos. Mas sua testa fava franzida por causa do tesão e sua boca contraída. – Quê que cê tá fazendo muleque?
— Eu só queria saber que gosto tinha… – eu respondi, meio sem jeito. Já achava que eu tinha ido longe demais e ele ia brigar comigo.
— Você não pode fazer isso, menino… – ele afrouxou os dedos no meu cabelo, e começou a acariciar. – Você é novinho pra isso.
Eu só baixei a cabeça. Seu pau continuava firme nas minhas mãos, quase vibrando com seus batimentos acelerados. O meu também estava assim, mas naquela hora eu tive receio dele mandar eu parar.
— Cê achou gostoso? – me perguntou. Sem deixar de acariciar meus cabelos.
— Unhummm… – voltei a olhar pra ele.
Ele me olhava com um sorriso sacana. Senti sua mão começar a fazer uma leve pressão para baixo.
— Tá bom, continua. É bom que não desperdiça minha baba né?
Então eu voltei a relaxar e me inclinei para continuar o que ia fazer. Dei mais uma lambida porque havia outra hora de pré gozo, e comecei a mamar naquela cabeçona. Sua pele rs macia na minha língua. Alfonso gemeu, o que me dava mais vontade e fogo sempre que o ouvia. Aos poucos fui introduzindo ela dentro da minha boca. Tive um pouco de trabalho, tinha que abrir bem a boca por causa dos dentes. Chupei com força mas com cuidado. Tentei engolir mais um pouco de sua vara, porém minha boca já estava cheia. Eu não tinha conseguido nem a metade, e nem tava conseguindo fazer ele ultrapassar o limite da garganta.
Vendo que eu tava me esforçando, ele resolveu me ajudar e travou a mão na minha cabeça para que não pudesse subir, ainda fazer um pouco de força pra que eu engolisse mais. Só que eu não consegui.
— Devagar… – ele sussurrou.
A cabeça de sua pica estava forçando muito minha garganta a se alargar. Eu acabei tendo ânsia de vômito e tossi alto.
— Shhh, não faz barulho… é só respirar fundo… – ele me soltou e ficou fazendo um carinho na minha nuca.
Sua mão grande pesava sobre ela. Eu me sentia um brinquedo em suas mãos.
— Tenta de novo, quero ver até onde consegue…
Fui para voltar a mamar, mas ele me interrompeu. Voltou ao site de filmes e colocou o primeiro que viu e aumentou o volume
— Pra disfarçar o barulho. Agora vem. – segurou meu cabelo de novo e me puxou em direção ao seu pau.
De novo, abri bem a boca e deixei ele conduzir com sua força. Eu nem poderia sair se quisesse. Respirei fundo e recebi seu pau, que devagar foi alcançando minha garganta. Ele alugou um pouco, me deixou respirar, e voltou a forçar seu pau pra dentro. Meus olhos já estavam lacrimejando, e meu nariz escorrendo, mas eu queria me esforçar pra agradar ele. E sentir que estava prestes a ser sufocado pela pica deliciosa do meu macho era uma sensação maravilhosa, que me fazia me empenhar ainda mais. Mesmo assim, não consegui chegar até a metade. Eu já estava arfando. Meu rosto devia estar todo vermelho além de molhado. Ele deu um risinho e disse:
— Vou te deixar brincar sozinho.
Voltei a mamar só a cabeça. Dava beijinhos nela, passava a língua, e tentava engolir o quanto eu podia, sempre sem deixar de masturbar ele com uma mão, enquanto a outra segurava firme suas bolas. Usava tudo o que tinha aprendido vendo os pornôs e com as experiências que eu tinha tido.
A mão do Alfonso tinha saído do meu cabelo e foi descendo aos poucos pelas minhas costas até repousar no colchão. Mas não deixou de me tocar e agora toca aninha bunda acariciando ela pelo short. Eu me empenhei na mamada mais ainda e empinei a bunda.
— Ei… Vem cá. – falou, colocando a mão no meu pescoço e me fazendo subir. – Quando Allan tentou te comer, você gostou?
Ele ainda acreditava que o Allan tentou me foder a força. Talvez acreditasse até que eu ainda era virgem. Confirmei com a cabeça. Ele apertou minha bunda.
— Foi porque ele não fez com cuidado. – enquanto falava, foi enfiando a mão no meu short. Senti a pele na pele. Sua mão estava quente. – Você sentiu mais dor depois da pomada?
— Não.
— E passou ela depois?
— Passei sim. Umas duas vezes.
— Tem que cuidar dele…
Sentia seus dedos tentando entrar debaixo da minha bunda, em direção ao meu cu. Eu empinei meu rabo e voltei a chupar, deixando que seus dedos o alcançassem. Assim que senti seus dedos, ele piscou freneticamente.
— Êêê porra… se eu fosse botar minha pica aqui você ia desmaiar.
Aí eu tirei minha boca do seu pau e desafiei ele:
— Não ia nada.
— Ia sim Luquinhas. Ia chorar na minha pica igual a mulher do filme.
Ele deve ter imaginado a cena, porque seu pau pulso na minha mão. Eu também imaginei, e meu cu não parava de piscar enquanto era massageado pelos dedos do Alfonso.
— Eu não ia chorar nada…
Ele riu.
— Safado… Cê não sabe o que tá dizendo… É melhor a gente nem falar nisso… seu cuzinho tá piscando demais. Pega ali o lubrificante pra eu fazer uma massagem nele.
Me levantei com o coração na mão e o pau doendo de duro. Enquanto eu pegava o lubrificante ele se levantou e colocou o notebook na cama do Allan. Seu pau estava erguido, suas bolas prendiam e pareciam inchadas, cheias do leite que eu tava doido pra tomar.
— Senta aqui. – falou tomando o frasco da minha mão e colocando na cômoda.
Alfonso se aproximou, me segurou pela nuca e colocou o pau na minha boca.
— Respira fundo e relaxa ao máximo a garganta.
Fiz e ele forçou a pica. Engasguei na primeira. Ele esperou eu me recompor e tentou de novo. Cada tentativa ele conseguia ir mais fundo um pouco. Até chegar na metade. Era meu máximo para a pica dele. Minha garganta estava até dolorida já. Ele parou de tentar, mas continuou com a mão na minha nuca, e batia o pau na minha cara, não com muita força, mas eu sentia o peso dele. Olhei para cima e via a cara dele transformada pelo tesão.
— Viu? Se tá chorando só pra engolir ela, imagina se fosse pra aguentar no cu…
Ele me deu mais umas surras de pica e depois começou a esfregar sua bolas na minha cara. Eu cheirava elas, lambia e tentava colocar na boca.
— È daí que vai sair o leite de macho que vou te dar pra crescer fortinho… – ele dizia.
Em seguida, ele sentou na cama e me mandou deitar no seu colo, com a bunda virada pra cima, abaixou meu short até o joelho e deu um tapa nela.
— Que bundinha gostosa…
Eu só fiz empinar mais. Meu pauzinho tava entre suas coxas, e no movimento de roçar nelas eu quase gozei. Em seguida, sinto ele abrir minhas nádegas com as duas mãos e cuspir no meu cu. A saliva me tocou quente. Alfonso começa a esfregar seu dedo no meu rego, principalmente meu ânus, onde fazia movimentos circulares. Eu comecei a gemer e me contorcer em seu colo.
— Relaxa Luquinhas, é só meu dedo.
O problema era que eu não queria só seu dedo. Eu queria que ele metesse logo a pica dentro de mim. Tava quase implorando por isso. Alfonso pegou o lubrificante, lambuzou o dedo, pingou no meu cu e começou a colocar ele dentro. Deve deve colocado a metade de uma vez. Ficou tirando e colocando, fazia movimentos circulares. Como se estivesse me alargando. Colocou o segundo e continuou no mesmo esquema.
— Tá gostando da massagem?
Eu nem conseguia falar. Fui confirmar e acabei gemendo. De vez em quando ele tirava os dedos, dava um tapa na minha bunda, colocava mais lubrificante e continuava a macetar meu ânus.
Enquanto rolava aquela sacanagem, o filme também rolava, com sons de tiros, gritos, e perseguição, que ajudava a disfarçar os sons. Se alguém estivesse acordado ainda, poderia confundir os barulhos, se pudessem ouvir com clareza todos os barulhos do quarto.
Ficou vários minutos naquilo, até já colocava o terceiro dedo. Até que não aguentei e gozei. Melei suas coxas e um pouco do colchão. Achei que fosse reclamar, mas não. Ele riu e disse:
— Aaah putinho. Não conseguiu segurar né? – me deu mais um tapa na minha bunda. E me levantou para se limpar. — Quero. Meu saco já tá doendo.
Achei que ele ia me esporrar na boca. No entanto ele disse:
— Deita aqui. Vou gozar olhando seu cuzinho.
Deitei e ele ele veio por cima das minhas coxas. Mandou eu abrir as pernas e começou a esfregar o pau no meu rego e a bater punheta com uma mão, enquanto com a outra abria uma de minhas nádegas para deixar meu cu a mostra. Aquilo foi me deixando com fogo de novo, e comecei a empinar a bunda. Ele começou a bater com seu pai nela.
— Ainda acha que aguenta, Lucas?
— Unhummm
— Como tu sabe se tu nunca deu?
Fiquei calado. Não queria contar que o Allan já tinha me comido.
— Você ia gritar só de eu colocar a cabeça… – enquanto falava, ele tava esfregando a glande no meu cu, fazendo uma pressão sobre ele.
— Não ia nada. Eu sou forte.
Ele riu.
— Quer ver que tu não aguenta?
Nisso ele dobra uma de minhas pernas, formando um quatro com elas, me fazendo empinar ainda mais. Deita atrás de mim e encaixa a pica no meu ânus.
— Vou colocar só a cabeça pra tu ver. Mas não diga que eu não avisei.
Então ele começa a forçar. Custou de entrar. Meu cu nunca tinha recebido uma rola naquela circunferência, e como meu rego estava todo lubrificado, acabava deslizando também e saindo da entrada.
Não demorou muito, eu sinto meu cu começar a se abrir. A dor foi quase instantânea. Começou fina e foi crescendo. Eu cerrei os dentes e os olhos. Queria aguentar, mas parecia que minhas pregas estava sendo rasgadas.
Com a pressão que seu membro enorme fazia sobre toda a área do meu ânus, num momento ele cedeu e a cabeça entrou de uma vez. Soltei um grito fino e tentei sair dali, só que ele me segurou e tentou me acalmar.
— Calma Luquinhas… não grita não. Shhhhh. Desculpa tá.
— Aí Alfonso, tá doendo muito. Tira por favor… – eu quase não conseguia falar, e como ele tinha me dito, eu estava mesmo chorando na sua rola, tentando me contorcer para sair dela, mas ele me segurava.
— Viu, sacaninha? Eu avisei que tu não aguentava minha pica. – disse mas, não se moveu um milímetro, para tirar ela do meu cu. – Respirava fundo, relaxa… Quando a dor passar mais eu tiro pra não te machucar, tá bom?
Eu falei que sim. Como ele era adulto e experiente eu vi lógica naquilo. Esperar parar de doer e tirar o cabeçote do meu cuzinho. Foram longos minutos até a dor aliviar um pouco.
— E aí, tá passando?
— Tá sim…
— Vai passar mais. Relaxa. – ficou me alisando o ombro e as costas, e para tentar me acalmar mais chamou minha atenção para o filme. – Ó pra ali. Até que o filme é legal. Presta atenção nele.
Eu tentei. Acho que era o “Duro de Matar” ou outro filme de ação com aquele ator careca. Estava até perto do final já. Alfonso não tirou o pau de mim como disse que ia fazer. Pelo contrário, enquanto tentava me distrair fazendo comentários sobre o filme e me perguntando coisas sobre ele, ele fazia um leve movimento como se fosse tirar, e depois colocava pra dentro um pouco mais do que já estava antes. Se ele recuava um milimetro, avançava dois. E aos poucos eu senti seu pau ir entrando mais e mais. Às vezes, o pau dele dava uma pulsada só de maldade e acabava entrando vários milímetros de uma vez. Nessas horas voltava a doer com força e eu tentava me sair. Claro que ele não deixava e fazia de tudo para me acalmar. Pedia desculpas, dizia que já ia tirar, mandava eu prestar atenção no filme. Mas até durante essas tentativas seu pau pulsaca e entrava mais e ai, a dor que já era um pouco suportável, voltava a ficar forte.
— Tá na metade Luquinhas. Cê tá aguentando bem, hein! Tá melhor que a atriz do filme… – disse ele, me dando um beijo na cabeça e afagando meu cabelo.
Eu fiquei feliz com seu comentário, e mais ainda por causa do beijo. Não tinha parado de doer, mas me empenhei a aguentar um pouco mais a dor, que voltou logo em seguida, pois ele tirou quase todo e empurrou pra dentro de novo, até a metade. Eu segurei o grito.
— Calma… já já passa… – fez outra vez, só que forçou um pouco mais pra dentro.
Eu ainda tava lacrimejando, só que bem menos. O filme tinha acabado, tava só os créditos finais rolando pra cima. Ele tirou seu pau devagar, até sair totalmente. Senti um alívio muito grande, mas também um vazio.
— Fica quietinho ai, tá? – se levantou, passou por cima de mim e colocou outro filme. Logo voltou a deitar atrás de mim.
Eu nem tive força para me mexer ou tocar meu cuzinho e sentir o tanto que ele tava arrombado. Ele passou mais lubrificante no pau e posicionou. Enterrou até a metade de uma vez. Eu deslizei pra cima na cama.
— Aí Alfonso… devagar. Por favor… – falei com a voz chorosa.
— Desculpa meu bebê… – falou e começou a se mover dentro de mim. Enquanto me segurava pela cintura.
Ficou uns tempos assim, socando até a metade com movimentos leves, mas sem hesitação. Seu braço me envolveu, e o cheiro de putaria e suor era intenso no quarto.
— Aí, caralho, eu preciso gozar. – falava com a voz espremida entre os dentes.
Alfonso passou o outro braço por baixo de mim, sua mão ficou no meu quadril. A outra ele foi subindo pelo meu peito até chegar no meu pescoço e parar nele. Os movimentos da metida também começaram a ficar mais rápidos. — Luquinhas…? – sussurrou com a boca junto do meu ouvido, chegando até mesmo a babar nele. — Luquinhas…?
— Oi… – respondi entre os gemidos. Que estavam quase virando de prazer já.
— Desculpa Luquinhas…por fazer… isso com você… Vou encher seu cu de porra, seu putinho….
Eu nem tive tempo de falar nada. A mão que estava no pescoço subiu rapidamente para minha boca. A mão que estava no meu quadril me puxou em sua direção. Ele atolou seu pau inteiro no meu cu de uma só vez. Eu vi estrelas. Parecia que estava sendo empalado por dentro. Tentei gritar, mas o som só saia pelo meu nariz. Tentei me espernear para sair, mas era impossível, eu era um brinquedo nos seus braços. Ele deu uma três bombadas, tirando até a metade e socando toda dentro novamente e começou a gozar. Seu pulsava com força no meu cu. E ele tentava conter seus gemidos, serrando os dentes, mas acabou deixando a saliva escorrer entre eles e cair na minha cara.
Eu tava arrependido de ter iniciado aquilo. Não fazia ideia de que doeria tanto. Apesar dos seus avisos. Eu não tinha levado a sério.
Depois que gozou, ele continuou na mesma posição: o pau socado no meu cu, e suas mãos me segurando, principalmente minha boca.
— Eu avisei que você não aguentava, Luquinhas… – ele arfava muito, quase não conseguia falar. — Não quis acreditar…
Fiquei chorando baixinho por um bom tempo, com a mão dele na minha boca. Ele fala comigo algumas coisas comigo, perguntava se ainda tava doendo muito, pedia desculpas, me dava beijinhos na cabeça, perguntava qualquer coisa relacionada ao que tinha acontecido e eu só fazia balançar a cabeça para responder. Disse também pra eu assistir o filme um pouquinho, que logo a dor passava.
Quando me acalmei mais, ele percebeu e soltou minha boca.
— Cê tá bem?
— Ainda tá doendo… Tira por favor… – fiz voz de choro.
— Eu sei bebê… mas eu tinha que fazer isso pra tirar seu cabaço. E eu não vou tirar agora, tá bom? Vou deixar ele aqui até você se acostumar e não sentir mais dor.
Eu não falei nada. Não tinha como sair mesmo. Só aceitei. Continuamos assistir o filme com a pica dele enterrada no meu cu. senti ela amolecendo um pouco nos primeiros minutos, mas depois tinha voltado a ficar duraça novamente. Até pulsando de vez em quando. Ele me fazia carinho, brincava comigo, me fazia cócegas, me dava beijinhos. E eu fui relaxando mais. Aos poucos a dor foi realmente passando.
Passou ao ponto de estar quase cochilando assistindo filme com seu pau dentro de mim. Até que ele se mexe como se fosser tirar, puxou devagar até a metade pra fora e socou pra dentro de novo. Eu senti doer, mas nada insuportável. A dor estava bem menos intensa, quase como quando eu dava pro Allan no primeiros minutos, só que sentia ela mais fundo.
— Doeu muito?
— Não…
— Dá pra aguentar agora? – fez mais uma vez, socando com firmeza.
— Dá sim… – falei a verdade…
— Beleza… — nisso, ele se estica todo por cima de mim para alcançar o notebook, pois o filme já tinha acabado, coloca outri, sem tirar o pau do meu cu, e volta pra sua posição anterior e começa me comendo devagar. — Agora sim vou socar com vontade nessa bundinha.
Tava voltando a ficar gostoso. Eu sentia meu pau começar a ficar duro duro. A cada metida ele intensificava um pouco mais. Até que ele retirou seu pau completamente e eu senti um rio de porra quente escorrer do meu cu, caindo na cama. Era ainda a da primeira gozada.
— Eita caralho! Escorreu tudo… – ele disse, se erguendo do colchão.
Eu tava molinho ainda, sem nenhuma força, só fiz virar o pescoço pro lado da minha bunda e vi uma grande quantidade porra e sangue. Fiquei assustado na hora e ele percebeu. Veio por cima de mim, sem soltar seu peso, me deu um beijo proximo da orelha que me arrepiou todo e disse:
— Relaxa. Fica com medo não, tá? Esse seu cabacinho… Agora fica de quatro pra mim. Ainda vou deixar mais porra no seu cuzinho…
Com muito esforço eu me coloquei de quatro. Meu pau já tava durinho de novo, mas minhas pernas estavam fracas. Ele tentou se ajoelhar atrás de mim primeiro, mas eu era muito mais baixo que ele, então ele teve que esticar as pernas e se apoiar nos braços pra poder socar sua pica na minha bunda direito. Ainda doía, claro, só que agora tava muito mais prazeroso do que dor. Suas bolas batiam em mim com força. Sua pica massageava minha próstata com violência e eu comecei a gemer alto. Mas no terceiro gemido, quando Alfonso viu que eu não ia parar, ele mandou:
— Morde o travesseiro, vai? Faz barulho não…
Obedeci. Não demorou muito e eu senti que tinha porra escorrendo do meu pau. Meu corpo inteira parecia estar recebendo choque, e eu soltei uns gemidos bem agudos.
— Tá gozando de novo, seu safado? Isso, goza na minha pica… Se prepara que agora que eu comi a primeira vez, vou socar rola em tu sempre…
Eu nem prestava atenção no que ele dizia. Já estava exausto antes e fiquei desfalecido com aquela gozada. Ele para de meter, me vira de barriga pra cima e soca seu pau. Eu tava vendo o macho que tanto desejei me comendo como se eu fosse uma putinha, me olhando com cara de desejo, me segurando pela cintura e metendo sua vara grossa e comprida todinha no meu reto. Olhei pra baixo e via seu abdômen indo e vindo. Seus pêlos pubianos roçavam meu saco. E a região dos meus pelinhos ralos eu via se elevar cada vez que ele socava até o fundo. Coloquei a mão para ter certeza, e me certifiquei de que era mesmo o pau dele que estava me preenchendo ao ponto de fazer aquilo. Ele percebeu e riu. Mas seu olhos começaram a apertar, seus músculos de todo o corpo se contraíram, e eu sinto ele me encher mais uma vez com a sua porra.
Eu tava muito feliz e satisfeito. Não podia dizer o quanto.
Ele continuou enfiado em mim até parar de pulsar e seu pau começar a amolecer. Então Alfonso saiu e eu senti outra vez a porra escorrendo. Me deu um beijo na testa, me levantou e me colocou de pé ao lado da cama para tirar o lençol. Eu tive que me apoiar na parede. Nem conseguia ficar de pé. Ele riu de mim e disse:
— Bem feito, seu sacaninha… deixa eu te limpar pra você poder deitar.
Me limpou com o lençol mesmo e eu deitei. Antes de apagar de vez eu só ouvi ele dizer:
— Porra, já tá amanhecendo…
Naquela manhã eu cheguei na escola super atrasado. Andando devagar, mancando, sentindo dor no cu, dormi na aula, mas estava com um sorriso imenso no rosto.

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16 Comentários

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  • Responder Carlos ID:469cz53hb0k

    Lembro do quanto doeu quando eu dei pra um pau grande tbm.

  • Responder Chama no tel Mil2mil2000 ID:ona2xs920j

    Conto muito bom!!! Continua que está muito gostoso ler!

  • Responder O homem! ID:3syy9yw78rd

    Conto simplesmente perfeito!
    Valeu cada dia de espera. Impossível não gozar lendo essa maravilha.
    Parabéns Ciell.
    Não para de escrever. Quero poder ler muito mais de suas obras. Parabéns!

  • Responder littlebitboy16 ID:yb0dg144

    Cara que dlc, me lembra dos meus 8 pra 14, tive umas experiências

    Estou montando um grupo em um app chamado Wicker me, bora conversar sobre fetiches, historias e experiências, meu nick lá é littlebitboy16, manda oi que coloco no grupo, vale de tudo

  • Responder Preto ID:5h7066ij

    Parabéns!
    Ótimo conto

  • Responder Daniel Coimbra ID:xlpy9g8l

    Nossa! Impossível não gozar com esse conto. Impecável, muito bem escrito, realista em todas as palavras. Só quem já viveu isso pode escrever com tamanha veracidade. Eu vivi isso desde os 6 anos com meu irmão que na época tinha 19 e era exatamente dessa forma. Eu amava brincar com sua pica, chupar, mas quando ele me comeu a primeira vez eu fui no inferno e voltei, mas ele só tirou de dentro depois de me inundar de porra. E depois disso acostumamos, mas dar pra ele e não sentir dor demorou um pouco. Só quando eu comecei a ter entendimento do que realmente era sexo, pois no início era pra mim como as crianças dissem: estávamos fazendo osadia.

    • Daniel Coimbra ID:g3jjxse8l

      E um detalhe que esqueci de deixar no comentário,meu irmão é bem dotado ,pois é filho de outro pai,é meu meio-irmão na verdade,com uns 23cm de tamanho do seu membro,ao contrário de mim que mal tenho 8cm quando está duro

  • Responder Lu ID:830zvr2i44

    Conto perfeitooooooo. Afonso é demais!

  • Responder XD ID:8eez701n8j

    Obra-prima! Li, reli e continuarei lendo! Cadê os afobados dos contos anteriores vindo aclamar essa maravilha aqui?!?😄
    Alfonso, o melhor partido de todos! Espero continuar me orgulhando dele…😉

    • José Carlos ID:g3ja3i49c

      deve ser um veado enrrustido.louco para sair do armário flor.

  • Responder Sla ID:1daicwpzrd

    Continua, imagina vc dar pros dois irmãos hehehe

  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Caralho que tesão. Estou com o corpo todo tremendo. Como desejei por isso na adolescência e nunca consegui. Obrigado pelo conto.

    • Luiz ID:dlns5khrd

      Que conto lindo!!! Foi um tesão tão grande que gozei 2 vezes Afonso vc é fofo continua sempre comendo ele

    • Orion ID:19p1qdy8m

      Também desejei muito isso e não aconteceu, só perdi a virgindade com 18 anos.

  • Responder Zulu.rs ID:xlpkba8j

    Caralho, se existe conto melhor em todo este site , eu desconheço.
    Parabéns ao autor, valeu cada dia esperando por este momento. Muito real e gostoso de ler.
    Agora vai levar vara de vdd todo dia.
    Esse conto até o John vai gostar. Kkkkkk

  • Responder Pacupeva ID:g61u2a943

    Nossa!!! Espetacular. 😀