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O Viadinho No Interior E Seu Tesão Pelo Alfonso

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Passei aquela noite ainda imaginando os dedos de Alfonso no meu cuzinho. Ele não falou nada para nossos pais, mas ficou um clima estranho, pois os dois irmãos estavam com raiva um do outro. Joguei com Allan um pouco no meu play 1, e ele também não tentou nenhuma sacanagem. e sempre fechava a cara quando Alfonso chegava perto.
No dia seguinte, fomos para a escola normalmente. Um dos professores tinha faltado, então a coordenadora nos deu uma atividade para não ficarmos sem fazer nada. Geral acabou cedo e meu grupinho e eu saímos escondidos da sala para uma das casinhas do pátio. Lá, a gente ficou jogando conversa fora. E Eduardo tinha faltado, então estava eu, o Elton, o Marcos e o Vitor. Eu estava sentado do lado do Marcos, e os outros dois de frente pra nós. Cês sabem que quando a gente tá entrando na adolescência, ficamos de pau duro até se o vento passar e arrepiar. E foi o que aconteceu. Primeiro com Marcos, que era o dotado. Elton começou a rir e mandar eu bater uma pra ele, se lembrando do dia em que o fiz gozar nas calças e se melar no meio de uma aula. Depois fui eu que fiquei excitado. Ainda estava sensível por causa das dedadas. Tentei esconder, mas Elton acabou percebendo.
— IIIIIhh ficou de pau duro por causa do Marcos! – ele me zuou.
— Que nada. Eu tô assim imaginando você pegando no meu pau. – falei pra ele e fiz que ia segurar sua mão, entrando na brincadeira, mas ele encolheu elas.
— Mas bem que você podia bater uma pra mim. – Marcos falou enquanto apertava seu pau na calça da farda. Ele dava uns pulinhos e inchava.
— Vai, bate! – Elton me provocou e depois virou para o Marcos – Quero ver você ir pra sala depois.
Mas o Marcos era mais esperto. Ele já tinha cara de safado e até um bigodinho crescendo. Pegou minha mão e eu deixei que ele levasse até seu pau. Apertei e comecei a massagear ele por cima do tecido mesmo, como eu tinha feito com Elton.
— Rapaz, eu quero que alguém pegue vocês dois nessa viadagem… – Vitor falou. Ele tava meio sério, meio sorrindo, mas seu olhar tava vidrado na punheta que eu batia pro Marcos. Também segurava o próprio pau com uma mão e a outra por cima dela.
Enquanto eu apertava aquele volume entre suas pernas, as bolas ficavam bem evidentes no tecido maleável. Marcos passou seu braço sobre meus ombros e me ajeitei do seu lado para poder massagear melhor sua vara. Estávamos em silêncio, atentos a qualquer sinal de que outro colega fosse entrar nas casinhas dos lados. Já passados um tempo, Vitor estava mais solto e apertava seu pau também, só que estava com uma das pernas levantadas e o joelho dobrado. Então, quebrando o silêncio, Elton pediu para o Vitor:
— Bate uma pra mim também. – tentou segurar pelo braço dele.
— Sai fora! Pegue você aqui! – Vitor retrucou e puxou com força a mão de Elton, abaixou sua perna e a segurou lá, sobre seu penis. Ele era o mais tirado a “machinho” entre nós. Eu já esperava que ele não fosse aceitar pegar em outro pau tão fácil.
Elton ainda tentou resistir um pouco, mas Vitor segurou seu braço firme, até que ele finalmente deu uma pegada meio tímida em seu pau. Eu e Marcos víamos e dávamos risada dele, que estava meio sem graça.
— Aaah, então eu bato pra tu e tu bate pra mim! – Elton sugeriu.
— Nada! Vai bater pra deixar de ser gaiato. – Vitor continuou segurando seu braço pra que ele não saísse, mas Elton já parecia conformado em estar pegando na rola dura de outro menino.
O pau do Marcos estava cada vez mais duro na sua calça. Eu sabia que ele poderia gozar a qualquer momento se eu continuasse a masturbar ele. Eu esperava que antes disso, ele mandasse eu parar e ficasse tirando sarro de mim. Mas não. Sua mão até tinha descido e parado na minha cintura, onde ele ficou apertando levemente. Vitor era o que mais estava com medo de alguém chegar, e por isso sempre olhava na direção da portinha ou das janelinhas. Elton, já mais solto, massageava o pau de seu amigo e o seu próprio ao mesmo tempo. Eu assistia aos dois, sentindo a rola pulsando na minha mão. ambos estavam com uma cara muito gostosa de tesão, ao mesmo tempo que estavam com medo.
Minutos depois de iniciarmos aquela brincadeira, duas meninas se aproximaram. Vitor levantou os joelhos imediatamente e tirou a mão de Elton de seu pau. Eu ia fazer o mesmo, mas Marcos não deixou. Ele agarrou minha mão para que ela continuasse sobre seu pau. as meninas entraram na casinha ao lado e ficaram conversando entre si. Eu tentei tirar minha mão mais uma vez, mas ele segurou mais firme ainda. Então eu deixei. Elas só veriam mesmo se colocassem a cabeça para dentro da casinha em que estávamos, pela janela. Aí eu pensei comigo “Se você quer assim, então tá bom” e intensifiquei a punheta. Vitor e Elton davam risada de nervosos, mas o Marcos estava com a cara mais safada possível. Elas perguntaram o que a gente ria tanto. Foi o Elton quem respondeu:
— Nada não! Uma piada hahaha!
Fiquei com medo delas quererem vir para nosso lado e Marcos não me deixar tirar a mão da sua rola. Não queria ir para a diretoria. Nunca tinha ido. Mas também não parei um minuto sequer de segurar seu pau e punhetá-lo com vontade. Queria que ele gozasse com elas lá ainda. E ele estava muito perto. Sua mão segurava com bastante firmeza minha cintura. Mas não aconteceu como eu queria. Momentos depois elas saíram. E mal elas tinham ido embora, com a sua mão livre ele abaixou o elástico da calça, revelando um pau com veias e cabeçudo (cabeça de sua rola ficava para fora e ela era vermelho escuro, quase roxa, combinando com o resto moreno da pica), então ele ergueu o quadril e virou para meu lado, segurando seu pau na minha direção. Foi bem rápido. Ele soltou um gemido e começou a gozar em cima de mim. Tentei sair, mas a mão na minha cintura me manteve ali. Recebi uns três jatos de porra na camisa, um na calça e um no braço. Seu pau ainda estava escorrendo, e pela posição e como as coisas aconteceram, ele acabou se melando um pouco também em sua calça, mas nada que não desse pra disfarçar.
Vitor e Elton riam. Marcos só caiu pro lado arfando e guardando o pau. Eu fiquei puto, o xinguei e corri pro banheiro antes que o sinal tocasse e todas as salas fossem liberadas. Cheguei lá e tirei a camisa. Ia lavar, mas me deu uma curiosidade enorme de saber qual seria o gosto da porra dele, ainda mais porque ela estava exalando seu cheiro no banheiro. Já tava fria, mas dei uma lambida mesmo assim, só uma. Era azedinha e suave. Coloquei debaixo da torneira só a parte que estava suja, e enquanto a água caia eu tirei meu pau pra fora e bati uma ali mesmo, gozando no chão do banheiro. Limpei tudo rápido, torci bem minha camisa, passei papel higiênico na parte da calça que também tinha melado e voltei pra sala. Sò que passei o resto da manhã sentindo o cheiro de gala de menino que subia da minha calça, com medo de que outros pudessem estar sentindo também.
Claro que não fiquei sem falar com eles. Fiquei puto só por um tempo. Mas eram meus amigos, e aquelas brincadeiras me davam muito tesão também, então, logo estávamos todos rindo e fazendo piada do fato
Os dias seguintes foram mais suaves. Não rolou nada demais, fora minhas punhetas que se tornaram mais frequentes. Não houve chances do Allan me comer. A empregada não se ausentou naqueles dias. Ele saia com os amigos. De vez em quando ele me colocava pra mamar, mas tinha que ser rápido. Dois adolescentes trancados no quarto era muito suspeito, ainda mais que a gente sabia o que tava fazendo, então evitávamos isso. Alfonso também começou a ficar mais firme no seu serviço, então não parava muito em casa. E quando estava, sempre estava a empregada e o Allan também. Porém, quando estávamos afastados de outras pessoas, ele sempre me perguntava se Allan tinha tentado me comer de novo e se tava tudo bem comigo. Eu negava. Ele não tinha tentado por falta de chance, mas eu omiti que ele ainda me fazia tomar sua porra quando era possivel. Não queria que os dois brigassem e eu também queria continuar na sacanagem com ele.
Acontece que, por causa da abstinência em sentir um pau invadindo minha bunda, eu ficava facilmente excitado e várias ideias passavam pela minha cabeça. Uma delas era a do Alfonso me arrombando com seu pauzão. Mas eu ficava com vergonha. Por ele já ser adulto, eu tinha medo dele me repreender e contar para meus pais caso eu tentasse alguma coisa. Além, é claro, de me sentir intimidado. Eu tinha apenas pouco mais da metade de sua altura. Ele não era forte, mas tinha uns braços legais, com as divisões dos músculos à mostra. Sua mala pesada ficava estufada para frente no samba-canção, quando ele estava de cueca. Quando não estava, o pau e o saco balançavam livres conforme andava pela casa. E eu, sem conseguir resistir, tinha que dar olhadas rápidas e o mais discretas possíveis. Não tínhamos contato corporal, mas quando acontecia, eu ficava totalmente arrepiado.
Já aconteceu de eu estar na cadeira, jogando no pc, que já tinha sido consertado, e ele chegar para me ver jogar e dar dicas. Quando não fazia frio, ele andava sem camisa pela casa. Eu ficava olhando seus pelinhos descer pelo umbigo até o elástico do calção que ele estivesse usando. Era época de GTA Vice City, pelo menos para mim, que não podia ter Play 2 e jogar o mais recente. Ele chegou atrás da cadeira e parou, só que um pouco pro lado também, e ficou me orientando. Estava numa missão muito difícil de passar e eu não tava conseguindo. Vendo meu sofrimento, ele perguntou se podia tentar e eu tirei as mãos do teclado. Ele continuou onde estava, mas passou os braços por cima de mim para alcançar os botões. O topo da minha cabeça ficou roçando ele, um pouco abaixo de seu peito. Eu sentia o cheiro de macho adulto saindo de suas axilas. Ele não tava fedendo, apenas soltava um cheiro natural, uma mistura sutil de sabonete e suor. Eu não baixei a cabeça para me afastar. Nem fazia questão. Queria que ele chegasse mais pra frente pra eu poder sentir seu peitoral com mais intensidade. Claro, com meu tesão incontrolável de treze anos, fiquei de pau duro imediatamente. Tentei olhar para baixo, sem dar muito na telha, para ver se dava pra perceber, pois também estava sem camisa, mas como eu não tinha um pau grande, e o short era largo, daqueles que você senta e forma dobras, tava bem disfarçado.
Conforme ele mexia no teclado, seu corpo contraia e relaxava, ora fazendo mais pressão sobre minha cabeça, ora fazendo menos. Eu tomei coragem e tentei deixar o meu pescoço mais firme, para evitar os momentos de menos pressão e sentir ele bastante. Alfonso acabou perdendo na segunda tentativa de passar a missão e disse:
— Essa missão tá um porre viu. Peraí. – falou e pareceu ficar mais sério no jogo. Ao mesmo tempo ele ajeitou suas pernas, que deviam estar incomodando pelo tempo que ficou na mesma posição, e acabou encostando mais ainda em mim. Meu coração quase saiu pela boca quando senti o volume de seu saco encostar no meu ombro. Foi bem de leve, no entanto, o bastante para eu ficar paralisado. Já nem prestava atenção ao jogo. Olhava para seus braços, um de cada lado meu, e ficava atento para as roçadas que minha cabeça dava em seu peito e para para as que seu saco daria em mim, se acontecesse de novo. E aconteceu. Ele precisou fazer uma manobra mais arriscada para não morrer no jogo e seu corpo inteiro tensionou. Senti suas bolas serem comprimidas no meu ombro e elas se espalharem com a pressão. Fiquei imovél. Deixei ele encostar, fingindo que nada estava acontecendo, mas eu mal conseguia respirar normalmente.
Ele ajeitou as pernas mais uma vez, trocando o lado do peso do corpo sobre elas, mas continuou me roçando. Aos poucos eu fui assimilando o cheiro que vinha do calção dele. Quem já cheirou cueca de macho sabe como é. Eu tava enlouquecendo por dentro. E não sabia se ele fazia de propósito ou se era mesmo sem perceber. Só sei que fiquei ali com suas bolas no meu ombro até ele conseguir passar na missão. Assim que acabou ele se afastou falando com um sorrisão e ar vitorioso::
— Eu sou foda! – colocou a mão no meu cabelo e bagunçou ele.
Alfonso desceu e eu continuei jogando. Ou melhor, tentando jogar, porque eu ainda fiquei muito tempo de pau duro, morrendo de vontade de ir me trancar no quarto e me aliviar na punheta. Foi o que eu fiz minutos depois, já que não conseguia mais me concentrar no jogo.
Como falei, só me masturbar no quarto, e mamar o Allan uma vez ou outra, não tava me satisfazendo. Eu comecei a fantasiar mais e mais. com meus amigos da escola, com o Allan, com os amigos do Allan… Até com as brincadeiras comuns de roçar e passar a mão, dos garotos da quinta série, me deixavam em estado de excitação. Cheguei ao ponto de um dia eu mesmo provocar o Allan. Estávamos no primeiro andar. Passei no meu cu aquela pomada que o Alfonso tinha comprado e, em seguida, fui iniciar uma lutinha com Allan. Sabia que eu perderia, mas era essa a ideia. A empregada estava no térreo, lavando roupas. Não demorou muito e ele me derrubou no chão. Nós dois ríamos, mas eu estava pura maldade. Fiz de tudo para que ele ficasse por cima, colado com minha bunda. Eu estava de shorts, sem cueca. Sentia perfeitamente a protuberância de sua rola comprimida contra minha bunda.
— Desiste! – mandou.
— Não!. – continuei tentando sair. Claro que era apenas fingimento. Ao mesmo tempo em que fazia força nos braços, eu empinava mais bunda contra seu pau. Pouco a pouco fui sentindo o volume crescendo, Aí eu mandei o foda-se. Coloquei meu braço entre minhas pernas, por baixo e agarrei sua mala, segurando de uma vez seu saco e a base de seu pau. O safado, claro, que não resistiu.
— Seu viadinho… Tá querendo pica, né? – disse e começou a me sarrar.
Eu virei o rosto para e sorri. Ficamos só naquilo por um tempo. Ele me sarrando a bunda e eu massageando suas bolas. Ali mesmo no chão da saleta. a gente podia ouvir a empregada fazendo as coisas lá embaixo, só estava ela também, então tínhamos um pouco de tempo.
— Vem que eu vou te dar seu leitinho na boca.
Allan falou e fez menção de se afastar, mas eu não deixei. O segurei pelas suas bolas para que ele não descolasse de mim.
— Não, peraí… – Eu sabia que não podíamos demorar muito. Então tinha que ser rápido.
Ele ficou sem entender nada a principio. Eu então coloquei minha mão pela abertura da perna do short e subi até encostar na sua cueca, fiz a mesma coisa e liberei seu pau, que deu uma pulsada forte. Ele não fez nada, só deixou que eu agisse. Então guiei seu pau pela abertura do short e o posicionei no meu cu. Ele, já falando com a voz forçada, disse no meu ouvido:
— Então aguenta calado, sua putinha… – ao mesmo tempo segurou minha cintura e forçou a cabeça de seu pau pra dentro.
Eu tentei segurar o gemido, de dor e prazer, mas ele acabou escapando de qualquer forma, só que mais contido do que se estivéssemos sozinhos. Precisei morder meu lábio enquanto sentia seu pau ir entrando sem parar, alargando meu cuzinho mais uma vez. Por causa da adrenalina a sensação foi muito gostosa, apesar de um pouco dolorida ainda, mas a pomada estava fazendo bem seu trabalho.
— Passou o quê no cu? – ele me perguntou, sentindo o pau deslizar com mais facilidade e percebendo que eu não fiz um escândalo como da última vez.
— É uma pomada… – respondi com a voz manhosa, ainda com meu anûs se acostumando e se moldando a sua píca entalada nele.
— Seu safado… Ficou na saudade de sentir meu pau te arrombando, não foi?
Sem nem dar tempo de me acostumar completamente, ele se ergueu sobre um dos joelhos e o outro pé, segurou minha cintura com força e começou a me foder como um cachorro no cio. Comecei a querer gemer, tava gostoso demais. Como ainda estávamos com os shorts entre nós dois, não importava a força que ele metia, não fazia o barulho de bunda e virilha se batendo, então ele mandou ver, sem pena. Antes que a empregada terminasse e quisesse subir para fazer qualquer coisa ali em cima.
— Cala a boca viado! – mandou quando comecei a gemer.
Não demoramos muito naquilo. Logo eu senti uma socada mais lenta e mais intensa e seu pau pulsando energicamente no meu cuzinho. Ficou com o pau atolado lá dentro até parar de esporrar, então ele tirou, e sua porra escorreu pela minha coxa.
— Se limpa aí rápido, viado. Não tô ouvindo a Soraia… – falou e se levantou, indo para a varando ver se conseguia descobrir onde ela estava. – Acho que tá na sala.
Com isso, corri para o banheiro me limpar e bater uma.
Fiquei mais tranquilo por uns dias. Poucos dias. Até um fato que outro fato me deixou com o mesmo fogo novamente.
Allan tinha ido fazer um trabalho escolar, segundo ele. Alfonso teve uma folga no meio da semana. Estava em casa pois, segundo ele, o pessoal com quem tinha feito amizade no trabalho, resolveu não mais fazer o rolê que tinham planejado para aquele dia e deixar para o fim de semana. Então ele ficou em casa tomando umas cervejas que tinha comprado. Encheu o saco da Soraia no início da tarde, como era costume, e depois se deitou no sofá para assistir o jogo. Ele estava bem à vontade, estava até sem cueca esse dia. E eu já sabia porque tinha manjado ele mais cedo.
Eu tinha criado meio que uma paixão por ele. Não de amor. Eu era muito novo, talvez, pra isso. Era algo platônico. E por causa disso eu passei a me achegar mais nele. Às vezes nem era planejado. Acontecia naturalmente. Mesmo quando ele me pegava no colo e me fazia cócegas eu já não me incomodava como antes. Muitas vezes eu ia atrás dele saber o que tava fazendo. Quando ele tava assistindo filmes em seu notebook eu parava pra assistir junto. Só pelo prazer que eu sentia em ficar secando ele quando não estava olhando, ou de eventualmente nossos corpos se tocarem e eu sentir seu calor. E ele me deixava me aproximar de boa. Depois, claro, eu me acabava na punheta imaginando ele me comendo e esfolando meu cu com seu pau enorme.
Enfim, voltando para aquele dia. Pra situar melhor o cenário: a TV ficava num raque na parede, o sofá onde ele estava deitado ficava à direita da TV, e tinha uma poltrona que ficava de frente para ela. Era onde eu estava e dali eu podia observar ele sem ele perceber. Fiquei um bom tempo só captando seus movimentos, seus braços, os gominhos de sua barriga e o volume de seu pau no samba-canção, que de vez em quando ele dava uma apertada. Às vezes deixava a mão por uns minutos, mas logo tirava. Coçava a lateral do saco. Passava a mão pelo seu tanquinho e seu dedo mindinho por dentro do elástico do short. Eu enlouquecia com aquela visão. Aí ele virava pra mim e mandava eu pegar mais uma cerveja pra ele. Eu disfarçava que não tava olhando, ia na cozinha e voltava para o meu posto.
Já tinham uns três ou quatro litrões de cerveja ao lado do sofá. Soraia surgiu da cozinha, dizendo que tinha terminado tudo e ia embora. Mas ele não respondeu. Ela falou mais uma vez e disse:
— Ah, tá dormindo. Depois tu avisa pra ele, tá bom?
— Tá bom. – respondi. Mas a cabeça já maquinava a mil. Pensava em outro banho de banheira com ele, onde eu me empenharia pra pegar em seu pau novamente, mesmo debaixo da água. Mas ele tava dormindo.
Depois que tive certeza de que a empregada saiu e já tava a vários metros de casa, eu fui chamar ele, com a desculpa de que ele tava perdendo o jogo. Chamei uma vez, chamei duas, chamei três, mas ele não acordou de jeito nenhum. Pensei em desistir. Talvez ele nem desse para a gente tomar o banho por causa do horário avançado da tarde.
Ia voltar para meu lugar e ficar olhando ele, mas meus olhos pousaram em em sua samba-canção. Era daqueles parecidos feitos com seda. O tecido fino tava desenhando seu pau, deitado sobre o seu saco, que estava entre suas pernas. Apesar de repousar na direção de seus pés, pelo que eu estava acostumado a ver, seu pau tava meia bomba. não muito inchado, só que normal não estava A curiosidade e o tesão foi mais forte que meu bom senso, e ao invés de voltar para a poltrona, eu respirei fundo e, sem tirar os olhos de seu rosto, levei minha mão bem devagar até aquela mala farta.
Duraram alguns segundos apenas até que a ponta dos meus dedos tocassem o tecido macio. Ele não esboçou nenhuma reação. meu coração batia tão forte que eu podia ouvir ele nos meus ouvidos. Fiz mais pressão sobre o corpo macio sob meus dedos, senti ele deslizar para o lado. Meu pau tava duraço. Como nunca esteve. A adrenalina também estava lá em cima. Forcei mais um pouco a mão e o único movimento que ele fazia era seu peito subir e descer por causa da respiração. Indo bem lentamente, eu consegui ficar com a mão em forma de concha sobre seu pau. De vez em quando fazia mais pressão, mas logo eu tirava a mão com medo dele acordar.
Com o tempo, e vendo que ele não acordaria tão cedo, eu criei coragem e coloquei a mão encima, só que dessa vez eu com o polegar oposto aos outros dedos, e devagar fui fechando a mão em volta dele. Isso tudo foi feito o mais devagar e cuidadoso possível. e então eu consegui apertar sua pica e seu saco com mais segurança. minha mão estava completamente cheia, e eu nem tinha conseguido segurar tudo apenas com uma. Tive vontade de tirar meu próprio pau pra fora e bater uma segurando a imensa rola do Alfonso, mas tive medo de ser mais difícil disfarçar caso ele acordasse. Me contentei em ficar só naquilo: alisando com bastante delicadeza sua pica através do tecido.
Bom, não me contentei por muito tempo. Achando arriscado demais enfiar a mão dentro da samba-canção, eu ainda queria sentir sua pele. Então, com todo cuidado, toquei sua coxa nua. Com a mão aberta mesmo, pois achei que era menos sensível. Comecei próximo ao joelho e fui subindo, sentindo seus pelos roçarem a palma da minha mão. Não dá nem pra descrever o tesão que eu sentia. Meu pau pulsava muito dentro da cueca, dando até aquela falsa sensação de dor de quando ele fica muito duro por muito tempo. Tocar o corpo másculo de homem adulto estava me deixando em êxtase. Eu quase tinha esquecido que ele podia acordar a qualquer momento.
Alisei suas duas coxas. Já mais desinibido, até apertava elas. Sua pica continuava em repouso. Dei mais umas alisadas nelas antes de voltar a alisar seu pênis por cima do short. Não contente, dei mais uma conferida em seu rosto e ele parecia continuar dormindo profundamente.
Então, resolvi tocar seus pelinhos que ficavam abaixo do umbigo, se encaminhado pra tão desejada rola. Coloquei os dedos e deslizei eles, porém, ele se mexeu. Não sei se ele era sensível ali, se o toquei fez sentir cócegas, ou se foi um movimento involuntário de seu sono. Só sei que dei um pulo que quase perdi perto da escada. Até perdi a ereção. Pensei que ele tinha acordado e percebido o que eu tava fazendo. Mas ele apenas se mexeu mesmo. Cruzou os braços, dobrou o joelho da perna que estava do lado do encosto do sofá e se virou um pouco para o lado, quase nada mesmo.
Me acalmei. E voltei para sua frente quando tive certeza que estava dormindo. Aí eu pirei na posição que ele tava. Como tinha se inclinado um pouco, seu pau caiu pro lado junto com as bolas. Estava um pouco mais inchado também. Eu não consegui resisti. Chamei ele uma vez, só para ter certeza, e como continuou sem me responder, me ajoelhei na sua frente e voltei a massagear seu pau. Daquele jeito eu conseguia segurar muito melhor nele. Imagina a cara de uma criança brincando com o brinquedo mais legal do mundo, era eu. Apertava seu pau, esticava ele de leve, como se o tivesse punhetando, brincava com suas bolas. E a cada momento eu sentia seu pau ficando mais grosso e percebia que estava ficando duro. olhava para seu rosto, conferia se continuava dormindo e voltava a me deliciar. Ele tava até de boca aberta.
Seu ainda estava caído para o lado, por causa de seu peso, mas já subia o tecido da samba-cançao formando uma barraquinha. Eu queria sentir o cheiro daquilo, relar minha cara na sua cara e suas bolas. E fiz. Encostei meu nariz. Quam ainda lembra como é cheirar um macho de verdade pela primeira vez sabe como é. O cheiro de sua pica encheu minhas narinas e respirei o mais fundo que eu podia, tentando encher meus pulmões com ele. Nessa mesma hora também, o pênis que não parava de crescer deu uma pulsada, chegando a empurrar de leve meu rosto.
Descuidadamente, eu até fechei o olho. Sentia o pau dele esquentando e querendo se erguer em direção ao seu umbigo. Mas seu próprio peso não o deixava subir muito. O segurei pelo meio e apertei. Uma nova pulsada deu a ele mais volume. Estava quase totalmente duro. E eu só queria aproveitar aquilo ao máximo. Na verdade eu queria muito mais.
Afastei meu rosto de seu short e com cuidado redobrado levantei a bertura da perna. Vi suas bolas imensas caídas sobre a coxa. Muitos pelos a cobriam, não exageradamente. Ainda dava pra ver a pele esticada por causa do calor. E mais acima delas estava a base do seu pau. Eu não tinha uma visão boa, não mais além daquilo. Mas vai a grossura dele.
Verifiquei seu rosto novamente e fui lentamente colocando minha mão ali. Massageei com cuidado suas bolas primeiro. Estavam quentes e enchiam minha mão. Rolavam livres enquanto eu as movimentava. Ali eu pude sentir melhor como eram pesadas. As soltei e fui alcançar seu pau. Pude sentir ele na minha mão mais uma vez, sem água para interferir na sensação. Eu podia sentir as batidas de seu coração através dele, que já estava completamente duro.
Simulei uma punheta bem cautelosa, sem apertar demais. Ele pulsava com força na minha mão. Me imaginei sentando nele, bem ali mesmo. Claro que era impossível, por isso nem tentei. Ou ele acordaria, ou alguém chegaria. Nem ligava pro trabalho que seria entrar aquela tora no meu cuzinho ainda entrando na adolescência. Sabia que doeria, mas não fazia ideia do quanto seria, achava que era só esperar passar e tava tudo bem. Alfonso era um exemplo di ditado que diz que os magrinhos tem pau grande. E o dele era enorme.
Fui subindo pela extensão de sua pica até alcançar a cabeça. Estava descoberta, era bem lisa. Passei a mão pela entrada da uretra e sentir molhada. Meu cu piscou na hora. Levei a mão à boca, achando que era o pré gozo, mas estava errado. Era urina. Nem liguei. Continuei lambendo os dedos como se fosse a coisa mais gosta do mundo.
Fui colocar minha mão de novo, mas ele se mexe mais uma vez. Eu pulo e me escondo atrás da parede, próximo as escadas, novamente. Ele coça o rosto. Coça seus pêlos abaixo do umbigo e mete a mão pelo elástico do short. Percebi ele dando uma pegada no pau e apertando bem firme. Logo, ele levanta a cabeça e olha ao redor, percebendo o quanto ele estava visivelmente duro e alguém poderia ter visto.
Nem esperei ele levantar. Subi as escadas correndo nas pontas dos pés, e fiquei lá de cima esperando ele subir. Ouvi quando ele entrou no banheiro e soltou um barulhento e demorado jato de mijo. Eu nem sabia, na época, que era por causa da cerveja. Quando ele saiu, eu corri para meu quarto.
— Lucas?
Escutei ele me chamar. Deixei chamar outra vez e sai do quarto dizendo “oi”.
— Soraia já foi?
— Já sim. – respondi, indo até ele. — Eu ia te avisar, mas tu tava dormindo, aí não quis te acordar.
Quando o vi, seu pau não estava mais duro, mas ainda tava bem pesado, balanço livre na samba canção.
— Tudo bem. Não te vi, achei que tinha saído também.
— Fiquei aqui no quarto.
— Tava batendo punheta, né safado? – ele brincou, rindo, e eu ri tambem, negando. Nessa hora passava a mão na barriga. E eu quase não consegui desviar o olhar. — Allan também não chegou, né? Não era nem pra ele estar saindo assim…
Então ele se virou e foi para seu quarto. Eu voltei pro meu. Era quase noite. Logo Allan chegava e também nossos pais. Não poderia rolar um banho. Mas naquela mesma noite eu ia dormir na cama Alfonso.

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8 Comentários

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  • Responder Yurivinho ID:g3jjxse8l

    Né veado ,em vez de ir atrás de mulher,é da veadagem que você vai atrás,ajudando a espalhar ainda mais a bactéria gay que eu tanto combato,mas eu John Deere,Matador de Veados,nunca desistirei de livrar nossa sociedade da veadagem!Cuidado veado,veado bom é igual pescoço de sapo!

  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Esse Alfonso é um sonho de consumo.

  • Responder Legolas ID:bf9sybyb0k

    esperando as fodas com os amigos da escola

  • Responder OHomem ID:3syy9yw720k

    Teus contos são maravilhosos. Fico envolvido na história.
    Continua escrevendo! Parabéns!

  • Responder Punheteyro ID:3syy9yw720k

    Delícia de conto. Bom demais

  • Responder XD ID:gqb5vjkm2

    Acho que seu amigo dotado Marcos, pode ser uma boa para ajudar com o tesão, mesmo ele tendo sacaneado em gozar em você…

  • Responder XD ID:gqb5vjkm2

    Mano, sem dúvida essa narrativa usou muito bem todo o erotismo que você sentiu pelo Alfonso e na boa, curto muito esse ritmo que conta sua convivência com ele e todo tesão despertado.
    Parabéns novamente, acompanhando cada nova atualização com prazer.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Ah tá demorando muito Afonso comer esse moleque