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O último trabalho do ano

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Ele se jogou de costas na cama, me levando junto. Caí de bunda na rola dele.

Desde a mudança de horário do Heitor, no início da ano, eu não tive mais nenhum envolvimento com colegas de sala de aula. Até fiz novas amizades, um pessoal legal, e mesmo fazendo vários trabalhos durante o ano, até então, não tinha rolado nada.
O grupo de trabalho era, Paulinho, que tinha 15 anos, era repetente, duas vezes; Edú, tinha 14 anos, ele tinha entrado um ano atrasado na escola; Valtinho e eu, que tínhamos 13 anos.
Normalmente, nos reuníamos, fazíamos os trabalhos e íamos embora.
Este trabalho que fizemos, foi um pouco mais extenso, e era o último do ano. Nem precisávamos de tanto empenho, afinal de contas, já tínhamos fechado nesta matéria. Mas como éramos alunos aplicados, resolvemos caprichar assim mesmo.
Saímos da casa do Valtinho com quase tudo pronto. No dia seguinte, iríamos concluir na casa do Paulinho.
Chegamos logo depois do almoço, e acho que às 14 horas, já estávamos com tudo pronto.
Como ainda estava no meio da tarde, Paulinho perguntou se a gente estava afim de assitir um filminho pornô ou jogar videogame. Deu pornô, por unanimidade. Ele, então, nos levou até o seu quarto e colocou a fita.
Paulinho morava com a mãe, numa casa, nos fundos do terreno onde o avô dele morava. A mãe dele trabalhava, e Paulinho ficava boa parte do dia sozinho. Ele não ia muito à casa do avô, que morava na frente, com a segunda esposa.
O apelido Paulinho, foi dado de sacanagem, ele era gigante, tinha mais de 1,70m, muito alto para a idade. Era meio desengonçado, com brincadeiras bobas. Ele gostava de brincadeiras com as mãos, agarrando os meninos e as meninas, que odiavam isso.
Eu tinha um pouco de dó dele, acho que era carente, por isso tinha esse comportamento. Acho também que era reflexo da separação precoce dos pais dele, que acabou resultando também nas duas reprovações que ele teve nas séries iniciais.
Bem, eu não lembro o nome do filme, mas me lembro que tinha muita putaria, a todo momento era rola entrando em buceta ou em cú. Nossa, as rolas eram gigantes, e tinha mulher que aguentava duas, uma na frente e outra atrás. Parecia que ia unir os buracos.
Enquanto meus amigos comentavam as performances das mulheres e suas bucetas gulosas, eu admirava aquelas rolas espetaculares, arrombando tudo.
Estava tão vidrado naquelas cenas, que quando me dei conta, percebi meus amigos com os pintos para fora, se masturbando. Até que os pintos eram grandes, para as respectivas idades. Era um olho no vídeo e outro discretamente no quarto, não queria perder nada.
Eram mais de 20 dias, sem ver uma rola assim tão de perto. As coisas com o Pelé ainda estavam complicadas, eu passava lá na casa dele e a gente só conversava; o pai dele eu não via desde então; o Zelão estava se dedicando à namorada, quase não parava em casa; o Carlinhos, uma semana depois do falecimento da mãe do Pelé, mudou de residência, por causa do serviço do pai; meu tio gastou o banco de horas e não foi mais em casa, nem quando minha mãe ia lá visitar a irmã e o Argemiro, inspetor da escola, estava me esnobando, aquele safado devia estar comendo outro moleque. Por isso estava curtindo aquela visão de pertinho.
_Ué…não vai bater uma Marquinhos? Perguntou Edú.
_Não…tô de boa. Respondi.
_Se quiser aprender a bater uma, pega aqui meu pinto que eu te ensino. Falou Paulinho, rindo.
Apenas ri.
_Tó…pega aqui! Disse Edú, com o pau quase na minha cara.
Eu olhei para o pau dele, para ele, e rí. Todos acabaram rindo. Mas a minha vontade era a de abocanhar aquela rola, mas tinha que me conter. Só não sabia por quanto tempo ia resistir à tentação.
De tanto eles me encherem o saco, coloquei meu pau para fora e comecei a bater uma também. Pelo menos não comentaram o tamanho do meu pau. Foi aí que o Valtinho comentou:
_Pô Paulinho, você como dono da casa podia bater uma para todo mundo.
_Eu acho que a visita tem que agradecer a cortesia. Disse Paulinho.
Praticamente não olhávamos mais para a tv, era só piadinha de sacanagem, e todo mundo de pau duro, batendo punheta. Foi aí que o Paulinho resolveu ficar peladão, e correr atrás da gente para dar um abraço. O quarto não era grande, e o corre corre no quarto, pulando pela cama, fez aquele lugar virar uma zona. Parecíamos crianças. O gozado é que ninguém saia do quarto.
Depois de uns dois abraços do Paulinho, roçando seu pinto em mim, fiquei num tesão danado. Resolvi tirar minha roupa também. Assim que tirei, recebi um abraço por trás do Paulinho. Ele se jogou de costas na cama, me levando junto. Caí de bunda na rola dele.
Depois de um tempo me desvencilhei do Paulinho, que ficou deitado na cama. E quando me abaixei para pegar minha roupa, para colocá-la na cômoda, foi a vez do Edú me agarrar por trás. Ele também já estava pelado, e me jogou de volta à cama, em cima do Paulinho, só que agora caí de frente sobre ele. Fui ensanduichado. Enquanto os dois se esfregavam em mim, Valtinho, que também estava nú, apertava minha bunda. Lembro- me que ríamos bastante.
Eles me seguravam um pouquinho, me encoxavam, ou se esfregavam e depois soltavam, na sequência, o outro me agarrava e fazia o mesmo. Foi então que percebi, que eu tinha virado o centro da brincadeira, eles não estavam se abraçando, o negócio era comigo. Só eu recebia “abraços”.
_Gente, cansei…vou dar um tempo! Falei.
Nesse momento, Edú que estava sentado na cama, me puxou e me colocou sentado no colo dele.
_Tá cansado? Vem cá…vem descansar. Disse ele.
Paulinho, me vendo sentado no colo do Edú, se aproxima, toca minha cabeça, e começa a fazer um gostoso cafuné. Como quem não quer nada, ele se aproxima mais um pouco, e se aproveita da minha posição, fazendo a cabeça da sua rola tocar os meus lábios.
Depois de tanta putaria, com agarra agarra e encoxada, não fiz “cú doce”, abocanhei, mamei a rola do Paulinho.
_Ah….eu também quero. Disse Valtinho, já se aproximando.
Agarrei a rola dele e fiquei punhetando, enquanto mamava o Paulinho. Depois de um tempo, inverti.
Edú me empurrou um pouco mais para frente, me deixando sentado próximo dos seus joelhos, ele abriu um pouco as pernas, e ficou bolinando minha bunda, tocando meu anel. Depois de um tempinho bolinando, sinto seus dedos salivando meu cú. Quando Edú me pega pela cintura, me puxando contra si, eu entendi o que ele queria. Me levantei um pouco, e fui um pouquinho para trás. Seu dedo enfiado no meu cú, me direcionava para a cabeça do seu pau. Com jeitinho ele encaixa a rola e eu desço lentamente, agasalhado tudinho.
Após um gemido, Edú passa a deslizar sua língua nas minhas costas, dando algumas mordidas. Eu não me aguento e passo a rebolar no seu pau.
Vendo minha cena com o Edú, Valtinho não resiste á punheta, tenta gozar enfiando o pau na minha boca, que já estava ocupada pelo pau do Paulinho. Quando eu percebi e fui inverter, não deu tempo, ele gozou na minha cara. Escorreu pelo rosto e atingindo meus lábios. Acabou caindo boa parte no chão.
Valtinho se afasta, e fica se punhetando, vendo eu degustar o pau do Paulinho e rebolar no colo do Edú. Bastaram algumas apertadinhas do meu anel na rola do Edú, para sentir um jato forte, e um gemido. Ele gozou. Na sequência, Paulinho segura minha cabeça e goza na minha boca. Ô delícia!
_Vai Edú….agiliza…deixa eu enfiar também! Falou Valtinho.
Paulinho se afasta e senta na cama. Eu me levanto do colo do Edú, me viro, me apoio nas suas pernas e fico chupando seu pau, que estava todo melado com a porra que tinha escorrido do meu cú. Foi a deixa para o Valtinho, que não teve dificuldade para enfiar o pau na minha bunda. Acho que o Edu gostou do trato no pau, não demorou muito e ele já estava duro de novo.
Depois que o Valtinho gozou, foi a vez do Paulinho se posicionar atrás de mim e enfiar o pau no meu cú. O pau dele era maior e mais grosso, mas como eu estava com o cú todo lambuzado, ele deslizou gostoso para dentro. Agora foi a vez do Edú gozar na minha boca. Limpei todinho e saí de cima do Edú, minhas pernas já estavam doendo. Subi na cama, ficando de joelhos, empinei bem a bunda, e recebi novamente a rola do Paulinho, que passou a socar sem dó. Acabei gozando com o vai e vem da sua rola. Paulinho demorou, mas encheu meu cu de porra.
Quando pensei que estivesse tudo acabado, ouço o Valtinho:
_Peraí Marquinhos…fica assim mesmo…ahhh delícia!
Valtinho enfiou o pau na minha bunda de novo. E nessa posição, todos enfiaram novamente no meu cú. Mas na vez do Paulinho, eu já não aguentava mais, e fiquei de bruços, com ele em cima de mim, socando a rola. Gozei de novo.
Paulinho estava demorando para gozar. Edú e Valtinho que já estavam saciados, se arrumaram e começaram a acelerar a gente.
_Como é Marquinhos/Paulinho, adianta ai….já são quase 17h, tá tarde, a gente tem que ir! Disse Valtinho.
_Ele tem que gozar, para eu me limpar e me arrumar. Falei.
Paulinho parou de meter e com o pau atolado na minha bunda, falou:
_Gente, eu ainda vou demorar um pouco, ainda não está perto.
_Ah… então a gente vai andando, não vai dar para esperar. Disse Edú.
_Tá bom, pega a parte do trabalho de vocês, e amanhã a gente se vê na escola para a apresentação. Falei.
Eles pegaram, se despediram e saíram.
Assim que eles saíram, Paulinho tirou o pau da minha bunda, se levantou, se afastou um pouco e ficou me olhando.
Ainda de bruços, me virei para ele e perguntei:
_Você não vai gozar?
_Vou, mas espera um pouquinho, fica assim mesmo, abre um pouquinho as pernas.
Fiz o que pediu, então, ele se aproximou, acariciou minha bunda, abriu as bandinhas, e enfiou a língua no meu lambuzado cú. Aos poucos ele foi subindo, beijando e acariciando minhas costas. Paulinho volta a enfiar o pau na minha bunda, e enquanto seu pau entra e sai lentamente do meu cú, ele fica beijando a parte de cima das minhas costas, depois meus ombros e por fim meu pescoço.
Me viro para trás e o observo:
_Porque você est……
Paulinho não deixou eu terminar a frase, assim que virei meu rosto para falar com ele, fui surpreendido por um beijo.
Seu beijo era quente, incendiou meu corpo por fora e enquanto mordia suavemente minha língua, sua porra passou a aquecer meu corpo por dentro. Ele estava gozando!
Ainda com o corpo do Paulinho sobre o meu, pergunto:
_Porque.. é…você fez….assim…??
Depois de um breve silêncio, ele fala baixinho ao meu ouvido:
_Quer namorar comigo?
_Como é que é? Pergunto, virando o meu corpo e tirando-o de cima de mim.
_É isso que eu falei…quer namorar comigo?
_Se é doido? O pessoal da escola mata a gente!
_Não…não é lá, nem na rua. Você vem aqui e a gente fica namorando, tudo aqui em casa!
_Aí Paulinho, nem sei o que dizer, e acho que está tarde para discutir isso, depois a gente conversa sobre esse assunto.
_Tá bom, vem aqui amanhã e a gente conversa..
_Tá…tá bom. Vamos arrumar essa bagunça, preciso ir. Falei.
Em silêncio, nos limpamos, e arrumamos a bagunça. Na sequência, peguei minha parte do trabalho e saí.
No outro dia pela manhã, apresentamos o trabalho, e ninguém tocou no assunto do dia anterior. Depois, à tarde fui à casa do Paulinho.
Ele me tratou super bem, até lanchinho da tarde ele fez. Me beijou, me acariciou, me comeu. Me fez gozar várias vezes. No fim da tarde ele comenta:
_Vai ser assim que a gente vai ficar, vai ser aqui, e assim, que nem hoje….
Mole, depois de gozar a tarde inteira, e depois de tantos carinhos, nem pensei direito, aceitei seu pedido.
Em seguida ele me pediu para não dar em cima dos outros meninos, do Edú e do Valtinho. Acabei me afastando um pouco deles, e me aproximando mais das meninas da sala.
Edú e Valtinho perceberam minha mudança, não gostaram, e começaram a falar na sala, que eu estava com as meninas, porque eu era igual a elas, gostava de rola. Espalharam que eu era viado e gostava de suruba.
Os outros meninos passaram a me encher o saco durante as aulas. E à tarde o Paulinho me cobrava, achando que eu estava saindo com eles.
A sorte é que tudo isso aconteceu, dois dias antes de terminarem as aulas. Eu não estava preocupado com ano seguinte, e com a fama de viado que estava ganhando. Eu tinha passado no SENAI, iria estudar lá, no horário comercial, e a minha 8ª série teria que ser feita à noite, em outra escola. Portanto, pouco me importava com o que eles estavam falando a meu respeito.
O que me preocupava era o comportamento do Paulinho, ele era possessivo, eu não gostava da idéia de me afastar de todo mundo. Por isso, no último dia de aula, resolvi terminar.
O Paulinho me fez descobrir uma coisa muito importante: Eu não tinha nascido para ser de um só….

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6 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Fez certo, viado nao ´pode ser de um macho so tem que gostar de pica e da muito cu

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Também acho que fiz a escolha certa!
      Obrigado pelo comentário luiz.

  • Responder Bob ID:8k40ccf042

    Nessa idade quanto mais rola grossa no cu melhor. Aproveita e deixa o máximo de machos te abusarem 👏👏👏👏

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      👏👏 concordo…
      Valeu pelo comentário!

  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Vadia aproveita enquanto é novinha e está certa mais tarde você vai desejar muito um namorado.

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      É isso aí Nelson…valeu pelo comentário!