o menino dos olhos verdes 25 & 26
Episódio 25 ― Promessa é Dívida | Episódio 26 ― O Plano Secreto
No dia seguinte, acordei por volta das onze da manhã com Duque lambendo minha mão. Era uma manhã de sábado ensolarada. A luz do sol invadia meu quarto e deixava tudo claro, inviabilizando meu sono.
― Oi, amigão… já de pé? Que horas são?
Olhei meu celular e eram onze e vinte da manhã. Me levantei, fui até a cozinha e minha mãe estava preparando o almoço.
― Bom dia, filho… ― Ela disse.
― Oi, mãe… ― Eu disse e dei um beijo nela. ― Meu amigo vem aqui hoje… ― eu comecei.
― Ah… sério, filho? Que amigo?
― É o Rafa…
― Ah… que legal… vocês têm algum trabalho ou ele vem para brincar?
― Ele vem pra brincar… mas na verdade… ― Eu disse tímido. ― Ele pode dormir aqui hoje, mãe?
― Ah… claro, querido! Você já dormiu na casa dele duas vezes, não foi? Ele é mais que bem-vindo pra dormir aqui!
― Tá… beleza… ― Eu disse.
Peguei a caixinha de leite que estava na geladeira e comecei a beber, até meu pai entrar na cozinha.
― Aff… veste uma roupa, moleque! Quantas vezes já disse pra você não ficar andando de cueca pela casa.
Dei mais dois goles no leite e disse:
― Foi mal… vou me vestir. ― Eu disse e fui para meu quarto.
Ah… não via a hora que o Rafa chegasse… já estava com saudades dele…
Quando deu a hora do almoço, eu comi e fui assistir TV. Olhei no relógio e eu estava impaciente. Não via a hora que meu gatinho chegasse… já eram doze e quarenta quando a campainha tocou. Meu coração bateu mais rápido. Fui correndo até a porta para receber ele. Quando ele me viu, ele sorriu.
― Oi… Lucas… ― ele disse tímido.
― Oi… Rafa… ― eu disse mais tímido ainda.
― Então… você mora aqui?
― Sim… entra aí…
― Com licença… ― ele disse.
Ele entrou e logo deu de cara com meu pai no sofá da sala. Foi no mínimo estranha a cena…
― Pai… esse é meu amigo… o Rafael… ― eu disse.
O Rafa, muito sem graça, se aproximou dele e estendeu a mão.
― Oi…
― Oi, rapaz… como vai? ― Meu pai disse.
― Vou bem, senhor!
― Você que é o responsável por fazer meu filho jogar bola? ― Ele disse rindo.
― Ah… sou eu mesmo… ― ele disse sem saber onde enfiar a cara.
Pude ver o Rafa ficando mais vermelho que pimentão. Era até engraçada a cena…
― Bom… atletas sempre são bem-vindos na minha casa… fique à vontade, rapaz…
Ah… foi melhor do que eu esperava.
― E vê se leva meu filho para conseguir umas namoradas… aposto que você tem muitas!
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Tá… foi bem pior do que eu esperava…
― Hahaha… ― Rafa riu sem graça.
Depois dessa cena super estranha, fomos para a cozinha, onde minha mãe estava.
― Mãe… o Rafa tá aqui… ― eu disse.
― Ah… oi, Rafa! ― Ela disse.
― Oi… ― Ele disse tímido novamente.
― O Lucas disse que você quer dormir aqui… isso é verdade ou meu filho tá te sequestrando?
― Hahahaha… ― Rafa riu.
Aí… minha mãe queria me matar de vergonha.
― Tá… vou arrumar um colchão pra você no quarto do Lucas…
Nem perca seu tempo, mãe… eu pensei… até parece que ele ia dormir no colchão.
― Tá… obrigado. ― Ele agradeceu.
E depois disso fomos para meu quarto.
― Esse é meu cachorro… o Duque… ― eu disse.
― Awnnn! Que fofo! Oiiii Duque… ― ele disse e fez um cafuné na cabeça do cão.
― Nem precisa disfarçar… ― eu disse. ― Ele sabe tudo sobre nós… ― Daí o Rafa riu. ― É… você tem seu diário, eu tenho o Duque! Hahaha…
― Ah… que fofinho! ― Ele disse.
Eu fechei a porta do meu quarto e em seguida peguei na mão do Rafa.
― Vem cá, gatinho! Deita aqui comigo!
Eu disse e fui puxando ele até chegar na minha cama. Nos sentamos lá e eu botei a mão na coxa dele.
― Viu… não foi tão ruim assim… ― ele disse.
― Não foi ruim mesmo… ― Eu disse. ― Foi péssimo! Hahaha…
― Ah… para… você já conheceu minha família! Eu tinha o direito de conhecer a sua…
― É mesmo… atleta! ― Zombei ele.
― Hahaha… sou um bom atleta! ― Ele disse.
― Bons atletas são os atletas suados! ― Eu disse zoando.
― Hahaha… ― ele riu.
― Mas você tá cheirosinho, hein?
Eu disse e levei meu nariz até seu pescoço.
― Huuuum! Que cheirinho gostoso! Você passou perfume pra me ver, foi? ― Perguntei.
― Hahaha… e se eu disser que sim?
Daí eu dei um beijinho no pescoço dele.
― Hum… que beijinho gostoso… me dá outro? ― Ele pediu.
E eu dei outro beijinho em seu pescoço, dessa vez mais demorado.
― Aí… que gostoso…
Eu abracei seu corpo e botei minha cabeça em seu ombro.
― E aí, gatinho… conseguiu pensar a respeito de ontem?
― Ah… não consegui… eu só conseguia pensar em você…
― Aí… para! Fala isso não! Assim você me mata de amor!
Ele deu um beijinho na minha cabeça.
― LUUUUCAS! ― Ouvi minha mãe gritar.
― Hoje é a minha… ― eu disse e ele riu.
Eu me levantei e fui ver o que minha mãe queria.
― Querido, eu e seu pai vamos sair… temos um monte de coisas para fazermos na rua… você quer que traga alguma coisa do mercado?
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Ah… já que ela estava oferecendo, eu disse:
― Ah… não… se der traz um pote de Nutella…
― Tá… vou comprar! ― Ela disse. ― Estamos saindo, beijos, qualquer coisa liga no meu celular.
― Tá, mãe! ― Eu disse.
Ela e meu pai passaram pela porta da sala e entraram dentro do carro. Daí eu ouvi o barulho do portão abrir e meu coração já começou a se acelerar. CASA LIVREEEE! Eu pensei.
― GATINHOOOOO! ― Eu gritei. ― A CASA É NOSSA!
Nessa hora o Rafa apareceu na sala e viu meus pais irem embora. Eu olhei para ele e disse:
― Eles vão sair por muito tempo! A CASA É NOSSA!!!
Nessa hora eu já fui retirando minha camiseta. Joguei ela no chão da sala mesmo. O Rafa ainda estava tentando entender o que estava acontecendo… mas quando ele entendeu, começou a desabotoar suas calças desesperado.
Ele baixou a calça, ficando de camiseta e cueca, e eu tirei minha camiseta, ficando de peito nu. Daí ele veio em minha direção e me abraçou, e nós iniciamos um longo e delicioso beijo. Suas mãos iam sentindo meu corpo e minhas mãos, seus cabelos…
Enquanto nos beijávamos selvagemente, fomos andando para trás até cairmos no sofá. Ele subiu em cima de mim e encostou seu pinto duro no meu. Eu puxei seu corpo e tentei colar ele em mim.
Daí ele começou a beijar meu pescoço e lamber e chupar… a coisa estava esquentando… ele tirou sua camiseta e ficou só de cuequinha em cima de mim… quando ouvimos uma voz lá de fora chamar…
― LUUUUUUUUUUUUUUUUCAS!
PUTA QUE PARIU! Era o Arthur! AFF! NOSSA CARA! Agora que eu tinha me lembrado! Eu tinha marcado com ele de fazer um maldito trabalho hoje! Meu deus! Como pude me esquecer disso?
― Arthur? ― Rafa disse enquanto me olhava. ― O que o Arthur está fazendo aqui?
― Aff… ― eu disse.
Daí, rapidamente, pegamos nossas roupas e começamos a nos vestir.
― Aff… eu tinha me esquecido merda! Eu combinei com o Arthur de fazer um trabalho hoje!
O Rafa ficou com uma cara muito engraçada de quem estava puto.
― Arthur? Sério? Aff, meu amor! Não acredito nisso! Aff… sério? Vou chorar!
― Aí gatinho… desculpa… desculpa…
― Tá… tá tudo bem! Vai lá abrir pra ele…
― LUUUUUUUUUUUUUCAS! ― Arthur chamou mais uma vez lá fora.
― Desculpa, gatinho! Desculpa!
― Vai logo! ― Ele disse revoltado.
Eu fui lá fora e abri o portão para o Arthur. Lá estava ele… parado em pé na porta… devia ganhar o prémio de empata-foda do ano. Era a primeira vez que eu e meu gatinho ficamos totalmente sozinhos, e quem me aparece? Arthur! Você tá de brincadeira né? Já tinha perdido a conta de quantas vezes eu e meu gatinho tínhamos sido interrompidos na hora do… ah… você sabe…
― Olhos Verdes! ― Ele me saudou quando me viu.
Rafa apareceu no portão também.
― Ah… o que o Terráqueo faz aqui? ― Ele perguntou.
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― Nada… ele vai dormir aqui hoje… ― eu disse, mas me arrependi completamente de ter falado isso… e se desse a louca no Arthur e ele resolvesse dormir aqui também? Ele iria estragar a noite toda… mas ainda bem que ele não era folgado a ponto de fazer isso.
― Hum… bom… eu já dei uma adiantada na pesquisa… então não temos muito trabalho…
GRAÇAS A DEUS! Eu pensei… isso significa que talvez ainda teríamos chances de… ah… você sabe…
― Oi… Arthur… ― Rafa disse e cumprimentou Arthur.
― Oi, Terráqueo.
Daí nós três entramos para dentro de casa. Fomos direto para meu quarto, daí eu e o Arthur nos sentamos na escrivaninha do computador e o Rafa ficou sentado na cama entediado.
Eu e o Arthur começamos a pesquisa, mas toda hora que eu tentava pesquisar algo, ele tomava o mouse da minha mão e ia para outro lugar… resumindo… ele estava tudo fazendo sozinho… daí eu me levantei e fui me sentar na cama com o Rafa, que agora brincava com meu cubo mágico.
― Você sabe arrumar essa coisa? ― Ele disse girando o brinquedo pra lá e pra cá.
― Sei… ― eu disse.
― Vai ter que me ensinar qualquer dia…
― Hahaha… é bem fácil… é só decorar alguns truques que você resolve…
― Entendi… ― ele disse embaralhando o cubo sem ter a mínima ideia do que estava fazendo.
― Aí… sabe no que eu estava pensando? ― Ele disse.
― No que? ― Eu perguntei.
― No Igor…
Eu fiz cara de bravo quando ele disse isso.
― Não! É sério… eu fiquei pensando naquilo que ele falou… que agora só ele que estava sozinho… que agora só ele era forver alone…
― E? ― Eu perguntei tentando entender aonde ele queria chegar.
― E se a gente tentasse fazer com que ele e a Sarah ficassem juntos?
― Como? ― Eu perguntei.
― Não sei… você que é o inteligente aqui… poderíamos bolar algum plano… sei lá… a gente pode mandar cartinhas para a Sarah com o nome do Igor e mandar cartinhas para o Igor com o nome da Sarah… aí… se os dois se interessarem, eles vão acabar ficando… sabe? A gente podia bolar um plano secreto…
― ALGUÉM DISSE PLANO SECRETO? ― Arthur gritou ali do computador.
― Viu? Até teu amigo E.T. pode ajudar a gente! ― Rafa disse sendo otimista.
― Tá… ― eu disse rindo. ― Pode ser.
Acontece que… passamos boa parte da tarde planejando tudo. Rafa contou para o Arthur a situação do Igor. Daí bolamos um monte de coisas… desde cartinhas até mensagens que poderíamos enviar com o celular do Igor. Planejamos que executaríamos esse plano durante a semana toda.
Arthur ficou completamente empolgado. Ele pulava, gritava, desenhava ângulos, desenhava retas… eu e o Rafa ficávamos rindo dele… das coisas que ele falava…
Depois disso, terminamos o planejamento, terminamos a pesquisa e já eram quatro da tarde… maldito seja o tempo! Enfim… meus pais chegaram em casa e Arthur acabou indo embora.
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Eu e o Rafa passamos o resto da tarde conversando, jogando, brincando e principalmente namorando. Quando foram por volta das dez da noite, estava muito calor e eu convidei ele para ir lá fora.
― Hein? Hahaha… vamos lá fora! Vem! ― Eu chamei.
― Não! Vamos ficar aqui no teu quarto mesmo! ― Ele reclamou.
― Não! Vem! ― Eu disse e puxei ele pelo braço.
Daí arrastei ele pra fora e nos sentamos na calçada.
― Viu como tá mais fresco aqui? ― Eu disse.
― Tá… tem razão!
Não tinha ninguém na rua… estava absolutamente deserto. Daí eu me sentei bem do ladinho dele e passei meu braço no seu.
― Olha que noite bonita! ― Eu disse.
― Ah… tá… é que minha mãe fala pra eu não ficar na rua até muito tarde, que é perigoso.
― Ah… mas aqui não tem perigo não… minha rua é calma… eu e o Matheus sempre ficamos até tarde na rua…
― Entendi…
Ficamos ali abraçados por mais alguns minutos, até que ele falou assim:
― Caraca… dá pra ver estrelas nessa parte da cidade.
― Viu que bonito?
― Sim! Olha aquela! ― Ele disse e apontou para uma.
― Awnn! Eu te amo, gatinho! ― Eu disse.
― Ah… também te amo!
Ele disse e demos um beijinho. Tínhamos as estrelas como testemunha do nosso amor. Tínhamos o céu e a noite como testemunhas do nosso amor. Estávamos perdidamente apaixonados um pelo outro. Nesse instante eu daria minha vida por ele.
Depois ficamos ali abraçados, trocando alguns carinhos, enquanto as horas iam passando. Ficamos ali até meia noite, quando minha mãe apareceu e disse que já ia dormir, e que era para eu trancar a casa quando fosse dormir. É claro que quando ouvimos ela chegar, nos desgrudamos… estávamos numa melação ali que só vendo.
Ficamos mais um tempinho ali fora até ele começar a passar a mão na minha coxa. Eu olhei para ele e entendi o que ele queria. Nessa hora, nós dois estávamos sentados na calçada, abraçadinhos, lado a lado. Eu me levantei, coloquei as mãos em seus ombros e fui me sentando em seu colo.
Lentamente, ele foi passando as mãos na minha coxa até alcançar minha cintura. Nessa hora, eu me sentei em seu colo de vez e passei meus braços em volta de seu pescoço. Ele abraçou meu corpo e nossos olhares se cruzaram.
Eu mordi meu lábio inferior, sem tirar os olhos do Rafa, e, lentamente, comecei a subir e descer, simulando uma penetração. Ele começou a respirar mais rápido e eu também senti minha respiração se acelerar. Daí comecei a intensificar meus movimentos de vai e vem até sentir sua ereção tocar na minha bunda.
Eu encostei minha testa na dele e nossos narizes também se tocaram. Ele segurou minha cintura firmemente e começou a ditar a velocidade. Nessa hora eu me levantei e estendi a mão para ele. Ele segurou minha mão e eu fui conduzindo ele para dentro de casa.
Nós entramos, eu tranquei o portão e ele foi atrás de mim e me abraçou. Ele deu uma mordidinha no meu pescoço e eu soltei um suspiro de prazer.
― Espera chegarmos no quarto, gatinho! ― Eu disse.
― Não! ― Ele disse rindo.
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Daí eu voltei a pegar na sua mão e fui levando ele para meu quarto. A casa já estava toda apagada. Fomos andando pelo corredor, iluminado apenas pela luz do luar, de mãos dadas. Entramos no quarto e eu tranquei a porta.
Ele me jogou contra a parede e já me deu uma encoxada. Eu agarrei sua cintura e nossas bocas se tocaram. Seus lábios macios tocaram em mim e eu pude sentir o seu gosto. Ele soltou sua respiração quente em mim e foi enlouquecedor. Eu agarrei seus finos cabelos dourados e puxei sua cabeça para trás. Nossas bocas se desgrudaram e eu puxei sua cabeça até que seu pescoço ficasse exposto para mim.
Eu caí de boca em sua carne de menino. Seu pescoço estava meio salgadinho de suor e eu acho que eu passei a língua bem aonde ele tinha jogado perfume, porque um gosto de álcool tomou conta da minha boca. Eu comecei a dar uma chupada no pescoço dele.
Daí fomos andando grudados até alcançarmos a cama. Caímos lá e eu não desgrudei minha boca do seu pescoço, eu apenas continuei chupando como se minha vida dependesse disso. Eu fiquei de quatro em cima dele e ele me abraçou.
― Ahhh! Meu deus! Isso é muito bom! ― Ele disse.
Eu comecei a lamber e chupar aquele pescoço delicioso de menino. Estava quente em casa, e nosso esfrega-esfrega só fazia com que suássemos mais.
― Tá calor aqui, não tá? ― Eu disse.
― Tá, mas tá gostoso! ― Ele respondeu.
― Sim… ― concordei.
Daí eu peguei o meu lençol e joguei em cima da gente, para ficar mais quente ainda.
― Ah… ― ele gemeu quando passei a língua em seu pescoço. ― Meu deus…
Eu me levantei e fiquei sentado em cima de seu pinto. Daí tirei minha camiseta e joguei no chão. Ele passou as mãos nas minhas coxas e depois foi subindo até alcançar meu peito. Eu agarrei sua camiseta e puxei. Ele, que estava deitado, se levantou e ergueu os braços, para permitir que eu despisse seu peito. Daí eu fiquei sentado em seu colo, com as pernas em volta de seu corpo, e ele me segurou. Encostei meu peito no dele e pude sentir a fina camadinha de suor que estava se formando em seu corpo. Ele me abraçou e me puxou, para cairmos e ficarmos deitados na cama novamente.
Estava um cheiro de menino, porra e suor no ambiente. Estava um cheiro de sexo. Ele me agarrou e nós começamos a nos beijar loucamente com o calor da cama. Primeiramente nossos lábios se tocaram e logo eu pude sentir sua língua invadir minha boca.
Sua boca era quente e úmida, como todo resto de seu corpo, e tinha aquele gosto que eu tanto amava. Nossas línguas brigavam por espaço enquanto nossas salivas transitavam livremente entre nossas bocas. Acho que foi o beijo mais molhado que já demos. O suor também tomou conta das nossas testas… pude sentir quando encostei a minha na dele.
O clima estava quente… fervendo… mas podia ficar melhor. Eu me desgrudei dele e voltei a ficar ajoelhado na cama, com ele entre as pernas. Daí desabotoei minha bermuda e saí de dentro dela, jogando ela no chão. Ele agarrou meu bumbum coberto apenas pelo fino tecido da minha cueca e apertou. Minha ereção quase furou minha roupa de baixo quando ele fez isso.
Depois foi a minha vez de desabotoar sua bermuda. Só que ao invés de puxar só a bermuda, eu já agarrei a sua cueca de uma vez e puxei as duas pra baixo, para liberar seu pintinho duro de tesão e melecado de pré-porra. Fui puxando sua roupa até que finalmente consegui retirar de seus pés. Agora ele estava peladinho na minha cama, e eu estava ajoelhado em cima dele. Daí eu tirei minha cueca e pulei logo em cima dele, para poder sentir seu corpo livremente. Novamente, joguei o lençol em cima de nós, para ficar mais calor.
E agora namorávamos ali na cama, sem roupa, numa pegação tão quente quanto o próprio inferno. E nossos corpos se tocavam livremente, sentindo o prazer do suor e do tato.
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Meu pinto tocava no dele e trocavam pré-porra entre si. Nossas pernas, coxas, barrigas, todas coladas, se experimentando e se acabando no mais intenso prazer possível.
Nossas bocas trocavam saliva livremente e nossos olhos estavam fechados. O cheiro que estava ali era incrivelmente erótico e tentador. Colocaria qualquer um de quatro. Estávamos eufóricos… estávamos exaltados… estávamos nos amando… e a coisa só continuava esquentando…
― Ahhhh! ― Ele gemeu.
E eu fui na onda dele… na onda de gemeção… logo já estávamos na maior safadeza possível. E era uma pegação, era uma agarração… só vendo pra saber.
Durante toda nossa pegação, eu fiquei por cima, mas agora ele queria virar o jogo. Ele me agarrou pela cintura e me jogou com tudo para baixo, e já subiu em cima de mim. Seu pinto melecado encostou no meu e ele deitou com seu peito suado em cima de mim. Eu o abracei e senti suas costas molhadinhas de suor. Ele voltou a me beijar. Depois de mais algumas brigas de línguas, ele desgrudou sua boca da minha, se levantou e ficou sentado em cima de mim. Nossas virilhas estavam coladas e isso provocava uma ótima sensação de prazer.
Ele me agarrou pela cintura e me virou, para que eu ficasse de barriga para baixo. Depois ele me encoxou e encostou seu pinto em minha bunda. Foi boa a sensação… foi muito boa… seu pinto era de longe a parte mais quente de seu corpo, e sentir ele me tocar… era excitante… era erótico…
Ele me segurou pela cintura e puxou meu corpo, para que eu ficasse de quatro. Logo ele já encostou a cabecinha de seu pau na entradinha do meu cú.
― Não! ― Eu disse e me virei.
― O que? ― Ele perguntou.
― Deixa eu te comer? ― Eu pedi.
― Deixo… mas deixa eu te comer primeiro? ― Ele disse e já foi tentando me virar novamente.
― Não! Lembra do que eu te falei? Minha casa, minhas regras! ― Acho que acabei sendo muito grosso quando disse isso… me arrependi completamente depois…
― Ouh… se é assim… ― ele disse triste.
― Desculpa! Gatinho! Desculpa! Não era o que eu queria dizer!
― Não… você tem razão…
― Desculpa, gatinho! Se você não quiser me dar eu entendo! Não vou te forçar a fazer isso… desculpa! Desculpa! Me perdoa!
― Não… tudo bem… eu quero… eu quero muito… só que… ― ele disse triste.
― Só que o que? ― Perguntei.
― Eu sei como é bom… eu te comi… foi muito bom… é a melhor coisa que eu já senti! E eu quero muito que você também saiba como é… eu quero muito que você sinta o que eu senti!
― Mas então qual é o problema?
― Eu… eu tô com medo… de…
― Você tá com medo de dar?
― Sim… desculpa! Eu sei que não devia… desculpa!
― Gatinho… me escuta… ― eu comecei. ― Olha só… você confia em mim?
― Confio! ― Ele disse sem hesitar.
― Certo… vira. ― Eu mandei.
― Que?
― Vira, fica deitado de barriga pra baixo.
E ele fez como eu mandei. Ele se deitou e deixou sua bundinha apetitosa virada pra cima, e eu me ajoelhei em cima das pernas dele.
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― Tá… agora fecha os olhos. ― Ordenei.
Ele fez como eu mandei e fechou os olhos.
― Agora só sente… ― eu disse.
Com as pontas dos meus dedinhos, eu fui acariciando as coxas dele de baixo pra cima.
― Tá gostoso, não tá?
― Tá… ― ele disse querendo saber aonde eu queria chegar.
― Certo… só vai sentindo.
E se antes eu só estava passando as pontinhas dos meus dedos, agora eu já estava passando minhas mãos todas pelas suas pernas. Daí eu fui subindo até alcançar sua bunda. Eu enchi minhas duas mãos com sua bunda carnuda. Ela era incrivelmente macia. Sem dúvida bunda de boy era a coisa mais gostosa que existia na face da terra. Sua bundinha era fofa, macia, redondinha, gostosa, perfeita e branquinha… convidava ao prazer… convidava à putaria… era deliciosa a sensação de sentir sua bunda em minhas mãos. Era incrivelmente prazerosa. Por isso o Rafa tinha gostado tanto da minha…
― Tá gostoso? ― Perguntei.
― Tá… muito! ― Ele disse aproveitando a massagem que eu estava fazendo nele.
Daí eu levei minhas mãos até sua cintura e puxei ele com violência, para que ele ficasse de quatro. E, sem perder tempo, eu já dei logo uma encoxada deliciosa nele.
― Gostou disso? ― Perguntei.
― Ahhhhh! ― Ele gemeu em resposta.
― É… gostoso, não é?
Daí a próxima coisa que eu fiz foi abrir suas nádegas e deixar seu cuzinho exposto. Seu buraquinho vermelhinho e virgem estava ali prontinho para ser fodido. Sua bunda era branquinha e seu cúzinho era avermelhado e suculento. Aí eu cheguei minha boca perto de sua bundinha e cuspi ali na entradinha dele.
― Ahhhhh! ― Ele gemeu rindo. ― Faz cócegas.
― Pois é… ― eu disse.
Daí eu segurei meu pinto com minha mão direita e guiei ele até a entradinha do Rafa. Eu toquei a minha cabecinha em seu buraquinho róseo e ele se estremeceu de prazer.
― Ahhhh! ― Ele disse. ― Isso é bom…
― Não é? ― Concordei.
E fiquei esfregando minha cabecinha ali na entradinha dele, deixando ele maluquinho de tesão.
― Tá gostoso, gatinho? ― Perguntei.
― Muito!
― Não ouvi! ― Eu disse.
― TÁ MUITO GOSTOSO! ― Ele gemeu alto.
― Huuum! ― Eu disse. ― E o que você me diz disso?
Daí eu segurei ele pela cintura e comecei a fazer movimentos de vai e vem atrás dele, simulando uma fodinha. Meu pinto duro batia na sua bunda e soltava uma golfada de pré-porra a cada estocada que eu dava nele.
― TÁ GOSTOSO? ― Perguntei.
― Ahhhhh! ― Ele gemeu.
― Agora imagina os dois juntos… ― Eu disse e voltei a esfregar a cabecinha do meu pau na sua entradinha. ― Isso que é dar… é disso que você tá com medo, gatinho? Tá com medo do prazer? ― Perguntei. ― Tá com medo de me sentir dentro de você? Tá com medo de sentir meu pintinho duro dentro de você?
Ele ficou em silêncio. Daí eu dei dois tapinhas na bundinha dele e disse:
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― Vem cá!
Eu me levantei e fui até a porta do quarto. Eu destranquei e botei minha cabeça pra fora, para ver se não tinha ninguém no corredor. A luz estava apagada e a barra estava limpa, daí fui correndo pelado para o banheiro. O Rafa me seguiu.
― Vai lavando teu bumbum aí no chuveiro enquanto eu pego o creme! ― Eu disse para ele, que começou a rir.
― Lavar meu bumbum?
― Sim! Não vou fazer com ele sujo, gatinho! Vamos ser higiênicos aqui!
― Mas tá limpo! Você quer que eu faça o que?
― Passa pelo menos um sabonete aí, né!
Eu disse enquanto procurava algum óleo para foda nos armários do banheiro. Daí ele ligou o chuveiro molhou a bunda. Eu comecei a rir da situação.
― Para! ― Ele disse.
― Calma gatinho, vai valer a pena! ― Eu disse rindo.
Detalhe que eu e ele estávamos de pau duro… não tinha nem como abaixar depois da nossa pegação no quarto.
Achei um creme que tinha ali, abri e peguei um pouco com meu dedo. Hum… parecia ser gostoso… serviria de lubrificante… daí eu chamei o gatinho:
― Vem, môr… toma a toalha! ― Eu disse e dei uma toalha para ele enxugar o bumbum.
Voltamos para o quarto e eu apaguei a luz.
― Eiiii! ― Ele disse. ― Cadê você?
― Calma! ― Eu disse e acendi o abajur. ― Pronto, assim fica mais gostoso de fazer… ― eu disse rindo.
― Aí… tô com medo de você… ― ele disse.
― Calma, gatinho, vou fazer gostoso, você vai ver! Você não vai querer saber de outra coisa, depois!
― Hahaha… ― ele riu.
― Tá… vem! ― Eu disse e segurei na mão dele.
Fomos até a cama e ele se deitou.
― Que que eu faço? ― Ele perguntou.
― Relaxa… fica de quatro aí… ― eu instruí.
Ele ficou de quatro na cama e eu fui atrás dele.
― Tá… mas antes vou te fazer um carinho, tá? ― Eu disse.
― Tá… ― ele disse rindo.
Abri as nádegas dele e meti a língua lá dentro. Acho que eu nunca faria isso se não estivesse excitado… pra você ter uma ideia de quão doido de tesão eu estava, eu meti a língua no buraquinho dele.
― AHHHHHHHHHHHHH! ― Ele gemeu quando sentiu minha língua molhadinha invadir ele.
Certo… a primeira coisa que senti foi minhas bochechas tocarem seu bumbum… em seguida, meu nariz ficou bem no reguinho dele… e por fim, minha boca tocou o cúzinho dele. Certo… era estranho… e, em minha defesa, eu só estava fazendo isso porque eu estava incrivelmente excitado e porque o Rafa era incrivelmente gostoso.
Botei minha língua pra fora e senti o cuzinho dele. Era estranhamente quente e a textura era estranha… tinham várias, não sei como se diz… fissurinhas… ranhurinhas… sei lá… era estranho.
O gosto? Estava com o gosto de pele de menino e sabonete… gosto de menino limpo… até que estava bom… não tinha cheiro nenhum… ainda bem… só sei que comecei a rodear a
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entradinha dele com minha língua. Ele ficou louquinho ali… começou a gemer muito gostoso. Era minha primeira experiência com um cúzinho e eu até que estava gostando.
Eu conseguia muitas respostas positivas dele, conforme ia lambendo e tocando ali… era uma área incrivelmente sensível e inexplorada para ele… então ele devia estar se sentindo muito bem. Foi boa a sensação de poder proporcionar esse prazer para ele.
Bom, eu estava gostando, até ter a brilhante ideia de enfiar minha língua um pouco mais fundo. Comecei a introduzir minha língua nele e senti seu cúzinho pressionar e tentar me impedir, tentar me expulsar… mas continuei lutando contra seu músculo até conseguir enfiar uma boa parte da minha língua dentro dele. Pra que? Me diz pra que que eu fui fazer isso! Um gosto horrível de você sabe o que tomou conta da minha boca… aff…
Imediatamente eu retirei minha língua lá de dentro… o Rafa tinha lavado, mas não tinha lavado a fundo… fazer o que… me deu vontade de cuspir, mas eu não ia cuspir no chão… daí cuspi nas costas dele.
― O que você está fazendo? ― Ele perguntou assustado.
― Foi mal… ― eu disse rindo.
― Aff… ― ele disse sem entender nada.
Daí comecei a esfregar minha baba nas costas dele. Deixei suas costas melecadas com minha saliva, daí limpei minha mão na bunda dele.
― Tá… vou passar creme em você. ― Eu disse.
― Tá… ― ele disse.
Daí eu peguei o creme, esparramei um pouco na mão e esfreguei na sua bunda. Nossa, que bunda gostosa a dele… bundinha de menino jogador de futebol… daí eu passei creme no meu dedo e disse:
― Vou botar meu dedo, pra você ver como é que é, tá?
― Tá… pode colocar… ― ele disse.
Eu levei meu dedo até sua entradinha e fui enfiando devagar. Era quentinho dentro dele.
― O que tá achando? ― Perguntei.
― É bom… ― ele disse.
― Tá doendo? ― Verifiquei.
― Não… até agora não…
― E nem vai doer… ― eu disse confiante. ― Você vai ver como é bom!
E daí enfiei meu dedo o mais fundo possível dentro dele. Dei umas giradinhas pra lubrificar bem lá dentro e depois retirei. Passei mais creme e voltei a enfiar. Fiz isso umas três vezes, para deixar ele bem lubrificadinho. Daí eu passei creme no meu pau, principalmente na minha cabecinha e me posicionei atrás dele.
Botei uma mão em sua cintura, e usei a outra para direcionar meu pinto. Finalmente encostei a cabecinha do meu pau na bundinha dele e foi maravilhoso. Ele era muito gostosinho. Fiquei esfregando a cabeça do meu pau em volta do anelzinho dele, pois eu sabia como isso era gostoso para ele e para mim também.
― Tá gostando, Rafinha? ― Eu disse.
― Ahhhh! ― Ele gemeu como resposta.
Então, finalmente, eu alinhei meu pau com o cúzinho dele e comecei a empurrar. Parecia um pouco com a boquinha dele, só que era bem mais apertadinho aqui atrás. O anelzinho dele apertou a cabeça do meu pau e parecia que eu estava sendo chupado. Minha cabeça passou, conseguiu entrar e ele soltou um gemidinho… eu sabia o porquê… era muito bom! Fui penetrando cada vez mais, bem devagar, para ele ir acostumando com meu pinto duro no rabo dele. Fui enfiando, e enfiando, até colar minha virilha no bumbum dele. Quando encostei meu saco nele, foi uma das melhores sensações do mundo! Nossa! Meu deus! Que tesão!
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Deixei enfiado até o fim e comecei a passar minhas mãos nas costas dele. Como minhas mãos estavam melecadas de creme, eu fui deixando todo seu corpinho na mesma situação.
Nossas coxas estavam coladinhas e meu saco estava grudado no rabinho dele. Eu o tinha completamente para mim. Estávamos sentindo o mais absoluto prazer e desfrutando a presença um do outro. Minha mão, então, foi até lá em baixo e eu peguei o pauzinho dele, que se você duvidar, estava até mais duro que o meu. Passei a mão e acariciei o saco dele. Percorri toda sua virilha e fiquei passando a mão na região entre o ânus e o saco dele.
Já que é para fazer, vamos fazer gostoso, né? Vamos fazer de um jeito inesquecível, da melhor maneira possível! Para ele sempre pedir bis depois…
E daí comecei os movimentos de vai e vem. Lentamente, fui retirando meu pinto de dentro dele, e logo em seguida, enfiei tudo de novo.
― Ahhhhh! ― Ele disse.
― Huuum… tá gostoso né? ― Eu disse.
― Tá… tá muito bom! Isso é muito bom! ― Ele disse.
Meu pau começou a entrar e sair. Comecei devagar e fui acelerando pouco a pouco. O cúzinho dele estava muito bem lubrificado e eu não sentia dificuldades em penetrá-lo. Conforme eu aumentava a violência com que fodia ele, o som da minha virilha batendo em sua bunda aumentava. Todo meu pau sentia o rabinho dele. Meu pau nunca tinha sido tão bem estimulado. Não havia punheta ou chupada no mundo que conseguisse fazer eu sentir o que eu sentia agora. A cabeça do meu pau era tocada e estimulada em cada infinitésimo e o cúzinho dele era apertadinho e gostoso. Eu podia sentir seu cuzinho quente latejar de prazer. Aproximei meu nariz do pescoço dele e dei uma cheirada… ele estava com um cheiro delicioso de menino e baba… também… o tanto que eu tinha lambido aquele pescoço há um tempinho atrás… finalmente eu estava me sentindo realizado… completo… meti a boca no pescocinho dele e comecei a dar mais uma chupadinha, tudo isso sem interromper a nossa fodinha deliciosa.
Eu continuava metendo nele, indo e vindo, indo e vindo. Meu pau deslizava e se deliciava com o cúzinho gostoso dele.
Nós dois já estávamos suadinhos novamente. O quarto estava muito quente e o clima também… minha barriguinha e minhas costas já estavam com uma fina camadinha de suor… assim como as dele. Nossas coxas, que estavam coladas, estavam suando juntas. O calor de nossos corpos deixava tudo mais gostoso… deixava tudo mais inesquecível… e o cheiro de sexo no ar também. Eu e ele tínhamos juntado nossos corpos de um jeito delicioso. Era como se sua bundinha tivesse sido feita para mim… o encaixe era perfeito.
E logo nós dois já despencamos na cama. Era difícil meter de quatro… quando ele caiu ficou bem mais fácil… ele ficou deitado de barriga para baixo e eu fiquei entrando e saindo de dentro dele loucamente. Nem preciso falar o tanto que estávamos gemendo, né?
― Ahhhhh! ― Ele gemia.
― Meu deus, gatinhos! Aaaaaaaaa! ― Eu dizia.
E agora que eu tinha deitado em cima dele, pude sentir suas costas coladas na minha barriga. Seu suor… seus fluidos corporais… tudo isso estava me deixando maluco! E nós continuamos mandando ver na foda e na gemeção.
― Ahhh! Ahhh! Ahhh! ― Ele gemia.
― Ahhhhhh! Ohhhhhh! Ahhhh! ― Eu gritava.
― Você é muito gostoso, Rafinha! ― Eu dizia.
― Ahhh! Me come! Me fode! ― Ele implorava.
E eu continuei fodendo ele lindamente. Até sentir uma vontade insuportável de querer gozar.
― Gatinho… vou gozar… se prepara! ― Eu disse.
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― Tá… ahhhh… ahhh… ahh…
― Einnn! Awnnn! Haaaan!
E eu fui intensificando cada vez mais os movimentos, até sentir uma forte onda de orgasmo tomar conta de mim.
― Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! ― Eu gemi alto.
― Aaaaaaaaaaahhhhhh! Ahhhhhhhhh! ― Ele gemeu também. ― Também tô gozando! ― Ele disse.
E, pela segunda vez, gozamos juntos… caraaaaa… foi muuuuuito bom gozar nele! Eu podia gozar à vontade! Gozar livremente! Sem me preocupar com sujeira! Sem me preocupar com porra voando pra lá e pra cá! Eu simplesmente gozei e me aliviei dentro dele.
Senti a porra fluir e sair pelo meu pau e inundar seu cúzinho não mais virgem. Uma forte sensação de alivio tomou conta do meu corpo. Os gemidos não pararam… nós dois estávamos soltando tudo que tínhamos guardado dentro do peito… todo tesão acumulado… foi a melhor gozada da minha vida… o melhor orgasmo!
Não parava de sair porra… e nossos corpos estavam colados… suados… grudados… éramos uma coisa só… estávamos deitados na minha cama, que agora estava toda suja de porra e de suor…
O quarto estava quente e sentir o corpo do Rafa nos meus braços era demais… simplesmente demais…
― Porra, gatinho! Isso foi bom… ― eu disse.
― E como… ― ele concordou.
― Gostou? Passou o medo? ― Perguntei.
― Sim… achei que ia doer mais…
― Mas doeu?
― Não… foi bom… doeu nada… só foi estranho…
― Pois é… ― Concordei.
― Olha pelo lado bom! ― Eu disse. ― Agora você não tem mais o cú virgem!
― E como isso pode ser bom? ― Ele perguntou rindo.
― Ah… pra mim é…
E nós começamos a rir. Daí eu tirei meu pinto de dentro dele… quando vi, estava todo melecado de creme e porra…
― Precisamos tomar um banho, gatinho! ― Eu disse.
Daí eu e ele fomos para o banheiro e tomamos um banho juntos. Foi relaxante… tomamos um banho de água fria, para refrescar nossos corpos. Nos lavamos, nos enxugamos e voltamos para o quarto.
Entramos, tranquei a porta e nós dois fomos para minha cama. Vestimos nossas cuecas e deitamos lá. Deitamos de conchinha… só que eu fiquei na frente. Ele passou seu braço em baixo do meu e me abraçou… estávamos exaustos… estávamos tranquilos… daí pegamos no sono em paz.Acordei por volta das onze da manhã. O gatinho ainda estava com o braço em mim e nossos corpos estavam colados… minhas costas estavam suadas… eu só não sabia se era suor meu ou do gatinho… provavelmente era nosso… de nós dois…
Com cuidado para não o acordar, eu dei uma olhadinha para trás e pude ver que ele dormia tranquilamente. Tentei me ajeitar na cama e, quando toquei nele, percebi que o gatinho estava com uma ereção fodida na cueca… tadinho… se eu pudesse, resolvia isso agora para ele… mas deixei meu bebezinho dormir mais um pouquinho.
Respirei fundo e fechei os olhos. Era tão bom senti-lo ali do lado… nossos corpos pertos… ninguém para encher nosso saco… meus pais estavam em casa, mas eles nem entravam no meu quarto para me acordar… ainda mais com um amigo dormindo aqui… só nos dias de aula que minha mãe me chamava… sábado e domingo nem pensar… ainda mais com a porta trancada.
Fiquei deitado ali até o gatinho acordar. Eu me virei e dei de cara com o seu rostinho de anjo sonolento.
― Oi… ― eu disse.
― Oi, meu amor… bom dia! ― Ele disse.
― Bom dia… ― Respondi.
Daí ele se espreguiçou e abriu a boca de sono, eu fiz igual. Passei a mão em seus cabelinhos bagunçados e dei um beijinho nele. Acho que era a primeira vez que acordávamos juntos… sem ninguém para nos perturbar. Era tão bom acordar assim… juntinho com ele…
― Gatinho… você tá durinho! ― Eu reparei e passei a mão no pintinho dele.
― Ouh… você percebeu? ― Ele disse.
― Lembra no nosso primeiro dia… que eu acordei e você me deu uma chupadinha matinal?
― Ô se lembro… vou ganhar uma dessa hoje? ― Ele disse esperançoso.
― Nem pensar! ― Respondi brincando.
― Vou ter que implorar? ― Ele brincou.
― Só um pouquinho!
― Môrzinho… môrzinho do meu coração! Meu gatinho e meu anjinho! Você poderia, por favor, me dar uma chupadinha matinal?
Aí eu comecei a rir… ele tinha começado tão bem… ele estava indo tão bem! Hahaha…
― Claro que eu te dou uma chupadinha matinal!
Eu disse e subi em cima dele e dei um beijinho em sua boca. Depois dei um beijinho em seu pescoço. E depois eu fui beijando sua barriguinha e fui descendo… primeiro um no peito, depois um na barriguinha e por fim um no seu umbiguinho.
Daí eu agarrei sua cuequinha e puxei, liberando sua ereção. Um forte cheiro de porra invadiu as minhas narinas… eu inspirei esse cheiro de menino que vinha da sua virilha e caí de boca no seu pintinho.
― Ahhhh! ― Ele disse quando sentiu minha boquinha agarrar seu pênis. ― Isso é bom!
Ele começou a mexer nos meus cabelos enquanto eu ia dando uma chupadinha nele. Daí ele começou a fazer uns movimentos com a virilha e se contorcer de prazer. Eu já estava ficando bom nesse negócio de chupar…
Aí ele segurou meus cabelos com força, enfiou o máximo que conseguia na minha boca e segurou minha cabeça, para não me deixar sair… e gozou… seu jatinho quente de porra invadiu minha boca numa explosão orgasmagórica.
― Ahhhh! ― Ele gemeu.
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Eu fui engolindo sua porra à medida que ele ia gozando. Eu terminei a chupadinha matinal e disse:
― Pronto! Viu, gatinho? Agora estamos quites e não doeu nada!
― Hahaha… ― ele riu.
― Agora eu vou é escovar meus dentes, porque não vou ficar com a sua porrinha na boca o dia inteiro não!
Durante o resto da tarde eu e o gatinho ficamos brincando, jogando e namorando… foi bom passar o final de semana com ele… infelizmente no final da tarde ele teve que ir embora, afinal, teríamos aula na segunda e ele tinha que se preparar para a escola.
Durante essa semana, eu, o Rafa e o Arthur, colocaríamos o nosso plano secreto em prática. O plano para juntar Igor e Sarah. O plano para formar um casal. Nós três encarnaríamos o papel de cupidos e atiraríamos uma flecha no coração de Sarah… pois o Igor já estava apaixonado já fazia um bom tempo.
Tudo começou segunda-feira. Arthur apareceu com três walkie-talkies e entregou um para mim e outro para o Rafa, que usaríamos para nos comunicar.
― Arthur: Green-Eye! Está na escuta? ― Ouvi o Arthur chamar no walkie-talkie.
Apertei o botão e respondi:
― Eu: Green-Eye?
― Arthur: É! Precisamos usar codinomes! Para ninguém nos identificar!
― Eu: Mas qualquer um sabe o que Green-Eye significa!
― Arthur: Aposto que o Terráqueo não sabe!
― Rafael: Eiii! Eu estou na escuta!
― Arthur: Foi mal, Terráqueo…
― Rafael: Nada…
― Arthur: Mas estou errado?
― Rafael: Erm…
― Eu: Gente! Foco! A Sarah está se aproximando de mim!
― Arthur: Eu estou seguindo o Subjetivo ele mordeu a isca e está indo de encontro com o Objetivo!
― Rafael: O que?
― Eu: Arthur! Dá para falar direito?
― Arthur: Aff… vocês não serviriam para serem agentes secretos! Eu disse que estou seguindo o Igor! E a mensagem que o Rafa mandou está dando certo… ele está indo aí para o Bloco Leste, junto com você Green-Eye!
― Eu: Mas Rafa, que mensagem você mandou para o Igor, que fez com que ele viesse até o Bloco Leste?
― Rafael: Erm… eu disse que tinham duas meninas ficando aí…
― Arthur: Hahaha…
― Eu: Hahaha…
― Arthur: Igor chegou no corredor do Bloco Leste. Como está aí Green-Eye?
― Eu: Eu vi a Sarah… ainda bem que ela não me viu… ah… merda!
― Arthur: O que foi?
― Eu: Merda… merda!
Eu disse quando vi Hermes e uma garota se aproximando. Daí eu me escondi numa caixa com um furo que tinha ali. Esperei um instante e pude ouvir o Hermes dizendo:
― Ah… meu amor… eu te compro sim! Eu te compro qualquer coisa!
― Hum… então tá… mas nada de Samsung, eu quero é um iPhone! ― Ouvi a garota dizendo.
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― Samsung? Tá doida, Rebeca? É de iPhone para cima!
― Ahhhh! Te amo!
A minha sorte é que eles estavam só passando.
― Rafael: O que foi? O que foi?
― Eu: Hermes! Ele apareceu aqui e eu me escondi!
― Arthur: Porque você se escondeu?
― Eu: Eu estava com medo! Ele quer me matar! Eu sou o responsável pela suspensão dele no futebol!
― Rafael: Ele não te viu?
― Eu: Não…
― Rafael: Ufa…
― Eu: Foi por pouco…
Quando eu ia sair de dentro da caixa, Sarah apareceu no pátio do Bloco Leste.
― Eu: Merda! A Sarah acabou de chegar! Não deu tempo de eu sair! Vou ter que ficar aqui mesmo!
― Arthur: O Igor já está quase chegando! Pronto! Ele chegou! E agora o Igor encontrou a Sarah!
― Rafael: O que está acontecendo aí???
― Eu: Eles estão conversando…
― Rafael: Hum… vai me atualizando! Não estou vendo nada!
― Arthur: Agora eles estão rindo!
― Eu: Igor tentou pegar na mão dela, mas ela cruzou os braços bem na hora!
― Arthur: Igor contou uma piada e ela não riu!
― Eu: Igor tentou passar a mão nos seios dela!
― Rafael: O QUE?
― Eu: Tá, essa última foi mentira… Hahaha…
― Rafael: Hahaha… que susto!
― Arthur: Aff… teu amigo é um bunda mole! Ele não tem atitude!
― Rafael: Hahaha… é por isso que ele precisa da gente!
― Eu: Gente! Merda! Eles se despediram e agora o Igor está indo embora!
― Arthur: Aff…
― Rafael: Aff…
― Eu: Epaaa! A Sarah está rindo sozinha… e agora pegou o celular! Acho que ela está contando para as amigas delas!
― Arthur: Bem… acho que com isso concluímos a etapa um.
― Rafael: Também acho… boa, time!
― Eu: Hahaha…
― Arthur: Mas aonde você está Green-Eye?
― Eu: Eu estou numa caixa! E para de me chamar disso!
― Arthur: Ah… então vou te chamar de… Green-Box!
― Eu: Hã?
Bom… esse foi apenas o primeiro dia da missão… e agora você sabe da onde vem meu apelido… quem mais poderia me batizar com o nome de caixa verde? Isso vem da cabeça do meu querido amigo Arthur…
Durante toda semana, ficamos fazendo o Igor cruzar seu caminho com a Sarah… mano… tava muito na cara que os dois queriam! Mas nenhum deles tomava atitude! Nenhum deles tomava iniciativa! Bom… acontece que eu e o Rafa, há quase um mês atrás, estávamos na mesma situação… o que foi preciso para que a gente ficasse? Foi preciso rolar um clima… foi
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preciso apenas um tempinho a sós, longe de tudo e de todos, e era isso que ainda não tínhamos proporcionado aos dois.
Então eu, o Rafa e o Arthur, pensamos numa maneira de poder fornecer esse momento para os dois. Acontece que, em um desses dias aí, durante essa semana, recebi uma visita inesperada durante uma missão:
― Eu: Galera, agora é com vocês! Eu já fiz o Igor ir para a cantina… cambio!
― Arthur: Entendido!
― Rafael: Beleza.
― Oi!
Você deve estar se perguntando de quem era essa voz… sim… ela mesmo… em carne e osso.
Eu estava escondido em uma esquina, enquanto falava em um walkie-talkie com os meninos, quando uma mão tocou no meu ombro e disse ‘Oi’. Eu olhei para trás e era Vicky. Ela estava me olhando curiosa… morrendo de vontade de saber o que estávamos tramando.
― Oh meu deus! ― Ela disse. ― Esse é um dos walkie-talkies XZ3? Da nova geração?
― Hã? ― Eu disse sem entender nada.
― Ah… é que sou fã de walkie-talkies… ― Eita… essa daí deve ser chegada numa espionagem… igualzinho ao Arthur.
― Ah… ― eu disse.
― Como você está, Lucas?
― Estou bem… e você? ― Respondi.
― Arthur: Alvo se aproximando do destino!
Nessa hora eu fiquei muito sem graça, olha o que o Arthur tinha dito! E a Vicky ouviu!
― Ah… estão brincando? ― Ela perguntou.
Putz… ela achou que a gente estava brincando? Tínhamos doze anos! Não brincávamos mais de espionagem!
― Ah não… ― tentei me explicar. ― Esquece… ele está capitando uma frequência ruim…
― Está? Porque esse me pareceu o Arthur…
― O Arthur? Do sétimo A?
― Sim…
― Ah… nada ver… ― eu disse.
Daí eu procurei o botão de volume, para tentar abaixar o volume do walkie-talkie.
― Green-Box, na escuta?
DEUS ABENÇOE OS CODINOMES! AHHH! EU DARIA UM BEIJO NA BOCA DO ARTHUR POR NÃO DIZER MEU NOME EM VOZ ALTA! ELE ME LIVROU DE UMA FURADA IMENSA!
Daí, como eu não estava conseguindo abaixar o volume, eu tirei as pilhas de uma vez.
― E aí… o que faz por essas bandas? ― Ela me perguntou.
Aí começamos a conversar. Eu já tinha feito minha parte na missão mesmo, eles não precisariam mais de mim.
Eu passei um tempinho com a Vicky. Confesso que todas as minhas dúvidas sobre ela ser uma stalker ou não tinham passado. E as que restavam, eu tinha deixado para lá depois dessa nossa última conversa. Ela era uma menina bem legal… qualquer um teria sorte de tê-la como namorada.
Encerramos nossa conversa quando o sinal tocou. Nessa hora, liguei o walkie-talkie e os meninos disseram que tínhamos acabo de concluir a etapa quatro.
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Bom… o resto da semana foi a mesma coisa… apenas ficávamos fazendo o Igor se encontrar com Sarah. Ficamos assim até sexta-feira. No último dia da semana, eu e o Rafa marcamos de enforcar a aula de futebol em prol do nosso querido amigo Igor. Ele merecia.
Ao invés de irmos para o futebol, levaríamos o Igor ao parque… quer dizer… obrigaríamos ele a ir lá…
― Pegou? Conseguiu? ― Eu perguntei quando o Rafa chegou esbaforido.
― Sim! Está aqui! ― Ele disse e mostrou o celular do Igor.
― Mas como vamos saber a senha? ― Arthur perguntou.
― A senha dele é Sarah… 7 de S… 2 de A… 7 de R… 2 de A e 4 de H! 72724!
― Inteligente e burro ao mesmo tempo! ― Arthur disse rindo.
Abrimos o celular do Igor, o Rafa entrou no aplicativo de mensagens de texto e selecionou a fotinha da Sarah… daí ele digitou algumas coisas…
― Aí… galera… vê se está bom: “Oi… Sarah… gostaria muito de te contar uma coisa… você pode se encontrar no parque comigo depois da escola?”
― Está ótimo! ― Arthur disse. ― Aperta enviar!
Rafa ficou meio na dúvida sobre enviar ou não. Estávamos partindo para a ignorância fazendo isso… sim… estávamos sendo radicais… mas eu segurei a mão do meu gatinho e olhei ele nos olhos:
― Era o que eu gostaria que fizessem comigo. ― Eu disse confiante.
Depois disso, ele não precisou nem pensar duas vezes… apertou enviar. E a mensagem foi enviada. Aí esperamos o Igor chegar.
Quando ele nos encontrou na quadra, o Rafa mostrou o celular para ele… mostrou a mensagem que nós tínhamos enviado.
― VOCÊ É DOIDO? ― Igor gritou desesperado. ― O QUE EU VOU FAZER AGORA?
― Agora você vai ao parque e vai contar tudo que sente para ela! ― Rafa disse segurando o amigo pelos ombros.
― CONTAR O QUE?
― Conta que ama ela! Daí pergunta se ela quer ficar com você!
― GENTE! PELO AMOR DE DEUS! O QUE VOCÊS FIZERAM? EU NÃO TENHO CORAGEM!
― Igor! ― O Rafa disse o olhando nos olhos. ― Você é um gato! ― Ouch! Menos, gatinho… menos! ― Tenho certeza de que a Sarah gosta de você! Mas alguém precisa falar as palavras! E esse alguém é você! Entendeu?
― RAFA! SOCORRO! NÃO QUERO! TÔ COM MEDO!
― AFF! ― Arthur gritou. ― Honra essas bolas que você tem no meio das pernas, porra! É só falar algumas frases e pronto! Você vai ser a pessoa mais feliz do mundo! Será que não entende?
Nessa hora o Igor ficou quietinho. Ele percebeu que Arthur tinha razão, como SEMPRE.
― Tá… ― Igor disse pensativo.
― Olha… ― Rafa disse. ― Você tem o final da aula para pensar no que falar… sorte a sua que nós te avisamos sobre essa mensagem agora, no recreio!
Igor ficou sem palavras. Nessa hora nós três (Eu, o Rafa e o Arthur) saímos andando e deixamos o Igor sozinho ali pensando.
Quando a aula terminou, era a hora irmos para o parque. Sarah tinha respondido a mensagem… para a felicidade ou a infelicidade do Igor, ela tinha dito que estaria lá depois da aula. Isso deixou o Igor maluco!
― O que você está esperando, Igor? Anda logo! ― Rafa disse empurrando o amigo em direção ao parque.
― Pera! ― Igor disse, parou e deu uma respirada.
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― Só vai! ― Rafa disse e empurrou ele novamente.
Daí o Igor começou a caminhar. Ele foi andando em direção ao parque e deu uma olhadinha para trás. Daí eu, o Rafa e o Arthur, que estávamos lado a lado, fizemos um joia com os nossos polegares. Ele se virou e continuou caminhando.
― Nós não vamos lá ver? ― Arthur disse.
― Não vamos perder isso por nada… ― Rafa disse rindo.
Depois de um tempinho que o Igor já tinha descido para o parque, foi a vez de nós três caminharmos para lá.
Chegamos e, super secretamente, fomos nos esconder.
― Eu vou me esconder ali atrás daquela árvore! ― Arthur disse e saiu.
Nessa hora, o gatinho pegou minha mão e me levou para trás de um arbusto. Dava para ver o Igor e a Sarah sentados no banco. Eles estavam conversando sem trocar um olhar sequer.
― Parece a gente aquele dia… amor… ― o Rafa disse para mim.
Eu me lembrei do nosso primeiro beijo… quando estávamos sentados naquele tronco caído… conversando timidamente… me bateu uma saudade tremenda daquele dia… foi tão lindo… éramos tão inocentes… daí eu segurei na mão do gatinho e continuei observando os dois pombinhos.
Aí o Igor disse algo que fez com que a Sarah olhasse para ele. Ele também olhou para ela… eu sabia o que os dois estavam sentindo… eu já tinha passado por isso… nessa hora me lembrei dos olhos azuis do Rafa me encarando… segundos antes de nossas bocas se encostarem pela primeira vez. Eu quis chorar, mas me contive. Era tão lindo…
Aí aconteceu… os dois aproximaram suas bocas e se beijaram pela primeira vez. Ponto para nós! Vitória não só dos dois pombinhos, como também do time de missões táticas e especiais Lufarthur! Hahaha…
Nessa hora eu senti a mão do Rafa segurar a minha com mais força. Nós dois nos olhamos e eu tinha entendido a mensagem. Ele também estava se lembrando do nosso primeiro beijo… foi quando nossas bocas se aproximaram e também se tocaram.
Foi um beijinho tão bom… tão leve… tão inocente… era um beijinho de ‘eu te amo’… era um beijinho de ‘te quero para sempre’… senti ele colocar as mãos no meu rosto… e eu usei minhas mãos para abraça-lo.
Estávamos nos beijando tão gostoso… mas tão gostoso… que chegava a ser mágico…
― Oh-ou… ― Uma voz disse atrás de nós.
Eu e o Rafa interrompemos nosso beijo, e quando eu olhei para o lado, Arthur estava nos olhando.
benmax tem ista
Ansioso pela foda em trio kkkk
Green tentei enviar um link do grupo que criei para vc né achar, mas não subiu o comentário.
Eu estou como benmax no tele se vc quiser trocar umas ideias me acha lá.
tem q colocar o seu nome de usuario ou n da pra ele te achar.
voce tem istra