# # #

Mirei no boy magia e acabei na pica do gari pentelhudo

1795 palavras | 13 |4.65
Por

Olá amados e amadas,
Meu nome é André, tenho 38 anos, branco, 1,75m, 75 kg, cabelos castanhos, solteiro, independente, um cara bem normal. Sou discreto por conta do trabalho e tento manter distante de todos a minha vida sexual. Ocorre que sempre tem um dia em que o tesão fala mais alto e, nesses momentos, me permito viver “aventuras” das quais ninguém sabe, exceto agora vocês. Vamos então a mais uma.
*************
Durante um período da minha vida trabalhei num pólo petroquímico. Mesmo ficando encerrado no escritório, vivia cercado de tentação masculina por todos os lados: operadores, porteiros, guardas, caminhoneiros, enfim aquilo tudo que mexe com a cabeça de qualquer gay. Todos os dias quando chegava, estacionava e na portaria já me deparava o Denilson: 1,80m de puro vigor moreno, massudo, 23 anos, cabelo na régua, cara de safado e com um uniforme tão apertado que alguém com a minha experiência sabia exatamente de que lado a piroca dele descansava. Mas o que mais me chamava atenção nele era a cara comum de cafuçu. Não tenho a menor atração por boyzinhos com cara de boneca, sobrancelha raspada ou estilosos. O que prende minha atenção é o macho comum, safado, que bebe cerveja, fala alto, coça o saco, fuma e pega a mulherada. Enfim, gosto é gosto e já faz um tempo que entendi e aceitei o meu.
Voltando ao Denilson, ele sempre me recebia com um “Bom dia Seu André”, “Como foi seu final de semana Seu André” acompanhado de um sorriso safado, com um sentido que eu nunca sabia decifrar. Ah, também tinha as coçadas na mala (e que mala!). Era claro que ele já tinha me sacado. Mas quem se relaciona com “héteros” tem que aprender o jogo deles: existe um limite muito pequeno entre uma provocação pra te zoar e um sinal verde real para você investir. Sem saber o que fazer, me fazia de leso e respondia seco, mas olhando bem dentro daqueles olhos negros. Ficamos nessa um tempo, sem ninguém perceber.
Até que houve um grande show de sertanejo universitário na cidade. Eu tinha ganhado ingressos para esse show de uma amiga que trabalhava com eventos. Resolvi então dar um movimento ousado. Comentei com o Denilson que tinha um ingresso sobrando e se ele não queria ir comigo. Sinceramente, foi até fácil demais. Ele se animou na hora e marcamos tudo.
Meu plano era bem simples. Impressionar o boy com um belo camarote, beber pra caralho e depois dar o bote. Na preparação tive toda aquela trabalheira: depilação, chuca, comer quase nada…. (esses caras deviam valorizar mais todo o trabalho que um passivo tem para uma foda, não é só abrir a perna, não mesmo).
No dia do show, fui pegá-lo num barzinho perto da casa dele (eu acho que ele teve vergonha de um cara mais velho ir na porta da sua casa). De cara, já teve uma coisa que não gostei, ele já estava um pouco alcoolizado. Mas olhei melhor para aquela mala e pensei: – “foda-se a noite é minha!”
Fomos pro show, tentei me divertir e impressionar o meu alvo: open bar e o caralho pro macho. Ele ria e bebia, comentava comigo que tava muito foda a noite e eu só pensava: “nem começou ainda!!! Kkk”
Saímos na madrugada e eu emendei direto pra um motel. O Denilson só deu um soquinho no meu braço e falou: – safado né! Mas se ajoelhou vai ter que rezar, não pode arregar pro negão aqui! – falou pegando do pau. Aproveitei e meti a mão por cima da calça dele e, feliz, percebi que meus cálculos estavam certos. Pica pesada de encher a mão. Graças!
Entramos na suíte e nem perdi tempo, enquanto ele abria o frigobar me sentei na cama de abri a calça dele. Primeira decepção, piroca raspada. Grande, gorda, mas tipo, nada de nada de pelo nenhum. Bom, fazer o quê? Chupei com gula. Mas aí veio a segunda decepção, não saia da meia bomba. Quando parecia que ia endurecer, voltava a murchar. Comecei a me emputecer. Mas fiz a fina. Coloquei um pornô hetero bem alto, deitei ele pelado na cama e me ajoelhei para fazer o serviço mais bem feito. Não endureceu e aí ele fez uma coisa que acabou com a noite. Segurou as pernas com as mãos para eu chupar o cu dele.
Não me entendam mal. Adoro cu. Adoro tudo do corpo masculino. Mas naquela noite, com aquele cara, a minha expectativa era outra. Eu queria ser dominado! Ser esculachado, usado, comido, enfim, queria uma surra de pica de macho. Ficar chupando um cu pelado e muito mais aberto que o normal (pro meu gosto) me broxou totalmente. Quando ele virou de bruços pra mim foi o fim. Me levantei e comecei a me vestir. Me senti idiota de ter gasto tanto tempo e dinheiro pra ver um desperdício de macho pirocudo que não fazia nada. MALDITA GERAÇÃO BRODERAGEM! Tudo pagando de comedor, mas, no final das contas, já levaram mais pirocada que nós – gays raiz.
Joguei um dinheiro na mesa pra conta e pro Uber do traste e saí cantando pneu. Ele ficou apagadão lá, dando uma de porre. Sei.
Peguei a estrada em disparada, puto da vida. Parei na conveniência de um posto de gasolina, comprei latinhas de cerveja e cigarro. Fumava com ódio olhando pro céu da madrugada. Alguns minutos se passaram e, no horizonte, surgiu uma sombra andando em minha direção. Conforme se aproximava, vi que se tratava de um homem, moreno claro, sem camisa, com calça de gari e botas, segurava a parte de cima do uniforme numa das mãos. Ele era magrão, mas com alguns músculos definidos, peito e barriga com pelos que se fundiam numa linha grossa que sumia nas calças. Continuei na minha, só filmando. O cara se aproximou: – Boa noite patrão, o Sr. podia me filar um cigarro desses, tô indo pra casa e não tem mais nada aberto. A voz dele era grossa e pastosa (devia já estar bebido ou drogado). Dele vinha um cheiro de suor, cerveja e tabaco. Cheiro de macho. Na hora esqueci do embuste de cu pelado e resolvi me concentrar no presente que a madrugada me trazia. Fumamos uns dois cigarros, ele pegou uma das latinhas que eu ofereci. De repente ele olha para um caminhão estacionado e me pergunta: – Bora curtir um bagulho? Não pensei duas vezes: – Bora!. Ele me pediu 20 reais e saiu andando até o caminhão. Quando o caminhoneiro passou para ele a droga ele me fez um sinal indicando para irmos para um matagal nos fundos do posto. Nessa hora me deu medo. Mas eu não voltaria pra casa sem levar uma boa pirocada. Fui atrás. Não chegamos a entrar muito na mata. Tinha uma clareira que ainda recebia alguns reflexos dos postes de iluminação pública. Sentei num toco e fiquei olhando para ele. Não sabia o que aconteceria a partir dali. Ele, de pé, amassou uma latinha vazia, fez uns furinhos na parte de cinza, depositou cinza de cigarro e depositou uma pedrinha. Se aproximou mais de mim. Me pediu o isqueiro. Se aproximou mais. Agora a minha cabeça estava de frente para a virilha dele. Dava pra sentir o cheiro da mala dele. Fiquei olhando para cima e lambendo os lábios. Ele acendeu o isqueiro e deu primeiro “tiro” na droga. Prendeu a fumaça e tentou me passar a lata. Recusei. Ele ficou me olhando, soltou a fumaça curtindo a lombra. Falou sem rodeios: – Chupa minha rola?. Só consegui dizer: – Demorou!. Ele mesmo abriu o zíper com uma das mãos e soltou a pica do uniforme. Que visão. Pica comprida, grossa, peluda. Tentei chupar e ele se afastou um pouco dizendo: – Peraí, quando eu puxar de novo a fumaça aí tu engole. Obedeci. Ele colocou mais cinza e uma nova pedrinha da droga e acendeu. Puxou bastante fumaça, prendeu e me fez engolir aquele pauzão, gostoso, duro e azedo. Ele soltou a lata na chão. Segurou minha cabeça com as duas mãos e minhas narinas se afundaram na pentelhada. Primeiro ele me prendeu ali até que meu folego acabasse. Depois riu, e ficou batendo com aquele pau curvo e duro na minha testa, depois expos bem a glande e passou a piroca por cada centímetro do meu rosto como um batismo. Então me pôs de joelhos e fodeu minha boca, com maestria e brutalidade. Como se o boquete fosse tudo e eu simplesmente nada. Eu estava no céu, me dediquei a dar para aquele gari, desconhecido e drogado todo o prazer que alguém pode dar. Ele ria satisfeito com a minha entrega e submissão. Se ali acabasse, com ele gozando na minha boca, já teria sido perfeito. Mas ele queria ir além. Arriou as calças, se sentou no toco de madeira, abriu as pernas e me fez sentar de costas para ele. Meu único apoio eram suas coxas. Como não tinha lubrificante a penetração foi na saliva e no suor. Doeu, ardeu, mas no calor do momento era a melhor coisa do mundo. Ele grunhia, me chamava de viadão do caralho. Dizia que agora ele era meu macho. Essas coisas escrotas que são tão boas de ouvir nessas horas. Antes de gozar se levantou rápido e enfiou o pau na minha boca. Não me contive e forcei para entrar na garganta. Foi a gozada mais gostosa, intensa e inesperada que um macho já tinha me dado. Não queria que acabasse. Depois de alguns segundos ele começou a mijar com o pau ainda na minha boca. A surpresa daquilo me excitou e eu recebi, degustei e engoli tudo que saiu daquela pica. Ele deu mais uma risadinha: “- Pronto, agora a panela achou a tampa”. Ri também. Falamos alguma besteira e depois cada um seguiu seu caminho. Antes de ir dei um agrado para ele. Nunca o procurei de novo. Nunca soube seu nome. O rosto dele hoje para mim é só um borrão. Mas o fato é que nunca tinha feito tantas loucuras e tido tanto prazer de uma vez só. Um mundo novo se abria para mim. Jamais seria o mesmo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,65 de 23 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

13 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Victor Teixeira ID:1dr7qddndg3j

    Maravilhoso! realmente cara liso, depilado me dá raiva, ainda mais virando o cu… ja passei isso…
    prefiro um bom cafucu lindo! fechou a noite com chave de ouro!

  • Responder Puto de Cria ID:6oeewvpb09

    Raiva mano? É morar em cidade bolsonarista. Vc sai pra caçar de madrugada, além de ser raro arranjar um mano pra, pelo menos, mamar as chances de ser hostilizado é maior. Duas semanas atrás sai pra caçar e vi um Zé Droguinha dando pinta que curtia e ao aproximar o mano já começou a dar escandalo achando que eu queria alguma coisa sem antes abordá-lo. Geralmente puxo assunto fingindo estar perdido e pedindo informação pra dar ideia no mano. Antigamente dava certo mas de um tempo pra ca ta cada vez pior

  • Responder Francisco ID:3ynzdhgft0a

    Se quiser mar e dar o cu , sou do Rio, no sigilo pois sou casado meu e-mail [email protected]

  • Responder Ursão Puto ID:bk9cmozr9

    É bom demais quando a vida surpreende e coloca uns carinhas assim no nosso caminho. Toda oportunidade deve ser aproveitada com o empenho de um puto experiente, né? Bom demais.

  • Responder Ivinho seco ID:83100j6td3

    Né veado sem-vergonha,em vez de ir atrás duma gostosa,vai atrás é de maricona igualzinha a você(se não for até pior),bonito em!Cuidado bicha louca,sou o John Deere,Matador de Veados,pra mim veadagem é uma peste e veado é igual pescoço de sapo!

    • ANDREZÃO ID:3v6ose3e49k

      Nao mata nem vontade encubado. Lendo conto de viado? A bibona eh vc John !!! Como seu cu se vc quiser, abro exceção… Passivona

    • Ivinho seco ID:83100j6td3

      Não,veado,não,está enganado,eu não leio veadagem,pra mim é tudo a mesma coisa
      Me respeita veado

    • CuzinhoVirgem14 ID:w73hxt0a

      Respeitar não respeita,mas quer respeito,eis a hipocrisia

  • Responder [email protected] ID:3nwpelybfib

    Que coisa louca, mas para o tesão não tem explicação.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Esses macho de hoje em dia sao verdadeira putas perderam o tezao, gosto de pica peluda, cueca suada, e muita tezao na rola para comer os viadinhos

  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Os valores mudaram muito. Machoes e casados hoje em dia são todos pra se comer não se iludam.

  • Responder Luciano augusto ID:fuos3ewd2

    Esses machos do dia a dia suado são os melhores já fiquei com muitos e toda vez que vou no padraozinho e só decepção

  • Responder Coroade50 PE ID:1dak092bhk

    Já até acostumei com esses “machos” que no fim, só querem dá. Mas é sempre uma decepção. Mas teu relato muito bom. Parabéns