minha mãe não percebia seu marido me seduzindo
uma menina que é seduzida e se entrega ao padrasto dentro de casa
minha mãe não via ou não queria ver meu padrasto me seduzir .
ja me conheci por gente morando na roça , com mais ou menos sete anos jurandir meu padrasto me levava para cama , muito embora nunca gostei dele também , mas até onde me lembro sempre me tratou com respeito , brincadeira comum quando estavamos todos era fazer manha de canseira e era colocada no pescoço que chamavam cangote .quando completei sete anos fui matriculada na escola e ia junto com outras crianças das redondezas , as vezes jurandir buscava e traziam a todos .
meu despertar sexual começou mudar exatamente ai – no caminho da escola , como era zona rural e as estradas eram desertas as mulecadas e algumas meninas falavam certas coisas e fui ficando curiosa , calada mas querendo saber das coisas , ver os pintos dos meninos ja tinha visto mesmo porque nós meninas entrava no mato para fazer xixi mas os meninos não , eles simplesmente ficavam um pouco para traz e faziam livremente e ainda zoavam se alguma menina olhassem para traz .
uma tarde tinha virado o tempo derrepente e tinha caido uma chuva forte e saimos apos o sinal e chuviscando ainda um pouco e eu ja com a blusa do uniforme ja meia molhada vejo a combi de casa se aproximando e era o jurandir vindo nos buscar – entra ai pessoal se ajeita como der ai e vamos rapido que vem mais chuva ai , como a perua lotou ele mandou eu sentar no seu colo e ainda brincou – vamos la que agora a motorista é a julinha que assim era chamada , foi aquela algazarra danada mas fomos embora , no decorrer da viagem senti algo me incomodar no bum-bum e as vezes jurandir passava a mão no meio das minhas pernas me puxando para cima , para me ajeitar melhor logo em cima daquilo que me cutucava e incomodava mas naquela algazarra danada ninguém percebia nada , ate que desceu o ultimo menino e a combi ficou vazia tanto no banco la na frente quanto la atraz mas chovia ainda e nesse momento que desceu o ultimo caiu um temporal novamente , chovia tanto que ele encostou a combi e me abraçou colocando as mãos em cima das minhas coxas – fica com medo não que eu te protejo ta falou no meu ouvido e me arrepiando e sentia as vezes aquele negocio fazer pressão debaixo , a chuva diminuiu e fomos embora .
ah parir dessa data ele ficou mais amistoso comigo , todos o lugares que ia me chamava e eu ia .
quando tinha oito anos e alguns meses fomos tomar banho no rio , foi eu minha mãe e o jurandir , mesmo com minha mãe junto ele ainda passou a mão em mim varias vezes , brincando na agua , mergulhava e pegava na minha bunda , me abraçou varias vezes por traz encostando seu pinto duro na minha bunda – eu achava que tinha algo de errado mas minha mãe não falava nada então as brincadeiras seguiam .
venderam a colheita e lucraram um bom dinheiro e compraram um monte de coisas pra casa , tv foi a primeira , sofá , video cassete que estavam começando a chegar e ja tinha um em casa , eu nessa época ja tinha peitinhos , bunda grande pra idade e ja tinha ouvido muita putaria da mulecada no caminho da escola ( chupa aqui ohh , o caralho , nossa que bucetão você tem em fulana ) ja conhecia o vocabulario inteiro .
ja tinha virado rotina toda sexta viriamos de combi e trazia um monte de fitas para assitir , eu tinha completado 10 anos , a turma tinha um integrante novo , era um menino moreno baixo e bem masculo , deveria ter uns 14 anos e bem desbocado e bem sem vergonha , ele se destacava entre os demais em função da idade e porte fisico , eu até gostava dele mas ele era muito desbocado e isso fazia eu me manter uma certa distancia , eu e as outras meninas , um dia quando vinhamos da escola tive um desarranjo intestinal e pedi para alguém trazer minhas coisas e peguei um pouco de papel e entrei no mato e não percebi que ele entrou logo a frente também e saiu e ficou me esperando e quando sai dei de cara com ele , a turma ja ia longe .
oque voce ficou aqui ?
esperando voce , para não ir só .
ahhh obrigada então .
eu bem que mereço um beijo por isso .
depois eu dou -falei
se demorar vou querer mais que um beijo
me aproximei e fui dar um beijo no rosto dele ja que nunca tinha beijado ninguém na boca , mas mesmo assim ele me pegou na meu rosto me beijando na boca , ele quiz outro beijamos outra vez e com ele me abraçando , começamos andar rapido para alcançar os outros até ele encostar na beira da estrada , tirar o pinto pra fazer xixi na minha frente , eu passei por ele e parei sem olhar para traz até ele chamar e quando olhei vi ele com pinto duro balançando e perguntou -quer pegar ? pega só um pouquinho veja como é duro ? .
eu ja ia voltando , eu ia mesmo pegar quando alguém la da turma da frente ja encobido pela curva gritou para a gente ir mais rapido , era um pinto bonito , grande pelo a idade e grosso meio cabeçudo , eu tinha ficado balançada , aquilo ficou para traz .
chegou sexta e novamente ir de combi , sentada no colo do jurandir , entregando os alunos de casa em casa , as vezes fazia uma piada sem graça mas superada pelos meninos e meninas , jurandir as vezes era incoveniente como nesse dia – atenção vcs quem ja namora ai ? , outra hora , vaaaaa tomar naquele lugar so .
bom chegamos em casa e mesma rotina ,minha mãe acabava a novela ela ia dormir e quando o jurandir ia logo em seguida era comum eu ouvir a cama bater ou ouvir gemidos abafados e nessa noite ela falou vou durmir tou cansada – benção mãe ? DEUS o abençoa – vai amor que vou ver um filme e vou também , colocou a fita e começou o filme e sentei no chão encostada no sofá , bateu uma brisa e peguei um lençol para me cobrir e chamei ele para sentar do meu lado e assim o lençol cobriria nos dois , cinco minutos depois eu apaguei de sono , acordando ja quaze no fim do filme , o tempo ja tinha mudado -estava abafado e querendo chover , minha bexiga quaze estourando de cheia .
falta muito pra acabar o filme ?
não , ja esta no fim porque ?
pra me acompanhar ate a privada – sabe que eu tenho medo de sapo .
vou pegar a lanterna e vamos .
privada caipira normalmente era do lado de fora (chamada de casinha ) fomos jurandi na frente clareando o chão com a lanterna até a casinha , abriu a porta e olhou tudo dentro , eu entrei levantei o vestido e abaixei a calçinha e fiz o meu xixi ai então percebi a falta de papel para me secar .
pega papel pra mim acabou o daqui – saiu lentamente e foi até a dispensa pegou um rolo abriu tirou um pedaço chegou e me entregou clareando com a lanterna eu me secar e sair , só então me entregou a lanterna para clarear ou para ficar com as mãos livre para ele fazer seu xixi , abriu o zipper e sacou uma jeba enorme e eu feito uma tonta mirando com a lanterna e olhando um jato forte de urina que saia do seu ponto enorme , terminou balançou guardou e pegou a lanterna da minha mão para entrarmos – nossa que lua bonita esta hoje veja la deve ser crescente .
e voce guardou sua coisa sem sem se secar – perguntei curiosa .
sim aonde viu homem passar papel no pinto ? a gente só balança .
e seca ? claro quer ver ?
não, não precisa .
quer ver eu te mostro ?
quer mostrar mostre mas não quero ver nada .
abra aqui o ziper e puxe pra fora que estou segurando a lanterna .
não , não e não – e ele ai dentro quando cresce não incomoda ?
chegamos de volta na sala e ele tirou o pause do video e eu fui ver minha mãe no quarto que dormia pesadamente ai voltei para sala ele estava sentado vendo o fim do filme mas uma mão enfiada dentro da calça , fazia gesto como se cossa-çe o pinto .
da licensa que quero me sentar – porque os homens tem essa maldita coceira ai
não sei mas as meninas tem também .
não tem não .
tem sim , voce também tem , e porque minha coceira te incomoda ?
foi la ver sua mãe como esta ?
apagada , agora só amanha .
pensou bem a respeito ?
pensou oque
em dar uma olhada , aproveita que estamos sós
só olhar , e so vou olhar mesmo mas tem que ser rapido .
eu na minha inocencia imaginava , se algo der errado eu grito e minha mãe acorda .
tirou o pinto ja mole fora da calça e eu olhando como se visse um fantasma – agora guarde isso .
quer da uma pegadinha , pode pegar ele não morde não .
levei a mão como se fosse pegar em uma cascavél , segurei -puxei a pele para traz apareceu a cabeça e começou a inchar e crescer e foi ficando grande , e foi aumentando de tamanho ai uma mão só ja não bastava para segurar e começou a dar pulos , parecia com vida própria , fiquei como que hipnotizada segurando aquela jeba e comparando mentalmente os dois o do menino na estrada e o do jurandir que seguramente era uma cinco vezes maior e mais grosso , larguei ele , guardou e se sentou ao meu lado , uns quinze minutos depois quando o filme acabou e ele levantou para ir deitar o negocio ainda estava enorme .
ele se foi deitar e eu fiquei ainda um tempo sentada ali no chão meia boquiaberta pelo que tinha acabado de fazer , sono ja não tinha mais ,passados uns quinze minutos que estava ali sozinha na sala e no escuro vejo um fio de luz e justamente quando me preparo para ir deitar vejo novamente jurandir só de cueca e o negocio continuava enorme , duro , foi la fora na casinha fazer xixi e voltou .
oque aconteceu que levantou -perguntei
fui fazer xixi , porque
por nada , porque haveria de ser alguma coisa
agora vou dormir e voce trata de ir também viu mocinha
no outro dia -sabado jurandir ia voltar na cidade comprar umas coisas e perguntou – julinha quer ir na cidade ? eu fui – foi só sair do campo de visão da minha mãe ele perguntou – e ai não quer vir no meu colo ? eu deixo voce dirigir de verdade
sentei no colo dele e o pinto estava duro – não , não quero mais não
porque
esse negocio seu continua duro e incomoda
vem , senta aqui e não liga pra ele que não acontece nada
sentei e ele soltou as mãos e foi dirigindo a combi
as mãos me abraçaram por traz e ficaram alisando meus peitos até proximo da cidade , depois de comprar tudo e carregar a kombi fomos tomar sorvete e voltar .
as coisas entreeu e jurandir começaram acelerar , eu andava feliz da vida , suspeitava , sabia que oque começava acontecer era errado mas como eu estava encantada com tudo que vinha acontecendo .
naquele mesmo dia na volta percebi seu volume enorme –
esse negocio seu não mucha mais não é ?
mucha sim , é só tirar o leite que esta ai que mucha .
creeedo ! seu porco .
credo porque ? voce foi feita assim lembra-se , isso aqui é a semente .
porque ele inchou assim agora ?
porque olhei pra sua tetinha -hummm que delicia deve ser .
encostou a kombi e -dixa dar uma mamada ai deixa .
uhgmmm ,não sei que gosto pode ter um peito sem leite , vai so um pouco , levantei a blusa e grudou no meu peito que minha buceta piscou varias vezes , viemos embora .
ha noite depois da novela outro filme , sentei no sofa vestindo um vestido um vestido surrado mas com uma calçinha branca novinha e ele veio sentou no chão encostou a cabeça bem no meio das minhas pernas , minha foi durmir , foi ouvir o ronco no quarto ele levantou os braços e segurou minhas pernas – para jurandir .
para oque , não fiz nada .
não fez mas seu negocio cresceu denovo .
sabe como fazer para ele muchar , tirar leite de homem ?
não , não sei ouvi os mulekes falando essas bobagem mas não sei , levantei fui na cozinha tomei agua – estava com a garganta seca , fui até a porta do querto e vi minha mãe em sono profundo , voltei me sentei novamente e vi parecia que o volume tinha aumentado , criei coragem e falei – vem , fica em pé aqui e me encine , mas não jogue em mim por favor , morro de nojo .
peguei naquele pauzão com as duas mão e fui punhetando e em poucos segundos ele virou de lado e jogou tudo em um papel , a sala ficou com cheiro de cloro enorme , ele com respiração pesada uns bons cinco minuto sentado no sofa .
e agora ? vamos ver se fica mucho né .
assim ! por uns minutos fica , sentou no chão novamente e mando eu ficar ficar em pé com as pernas uma de cada lado da cabeça , levantou as mão por dentro do vestido enroscou no cós da calçinha e puxou pra baixo , pegou nos meus braços e forçou para que me abaixa-se ate a buceta ficar na altura da sua lingua – aiii aiii aiii aiii ai entendi o significado de ir a lua , acho que gozei e cai sentada no sofá e jurandir com a cara toda melada .
eu me descobria e descobria meu tesão , saciava a sede de conhecer mais e mais sobre sexo , queria saber mais a curiosidade enorme junto com um tesão maior ainda e um homem proibido .
a coisa ia progredindo rapido – ja chupava aquele pauzão na sala e ele gozava litros hora na mão hora em um papel que trazia consigo e eu gozava no minimo trez vezes ou no dedo ou na lingua do jurandir .
uma noite perguntei – e mamae ? voces não fazem ?
sua mãe anda meio doente e reclama que não sente mais vontade .
logo depois , passados alguns dias fui na roça com ele , la ele perturbou tanto querendo tirar minha virgindade – eu queria – sentia vontade e tesão para tanto mas tinha medo ja que minhas amigas diziam doer e muito , mas nesse dia eu falei – então vamos mas em casa .
voce ta louca ? e sua mãe ?
chegou o final de semana , filme na sala eu ja tinha gozado na lingua dele e ele gozado na mão quando recuperou p folego e endureceu novamente sentado no chão com espada pra cima eu me levantei abri as pernas ele deu umas lambidas na minha buceta e me abaixei ate encostar aquela cabeçona na entradinha – não não me toque eu só quero sentir como deve ser – a bucetinha mordendo e pingando e deixei o corpo descer e foi escorregando pra baixo até encostar no cabaço onde tive um choque que percorreu meu corpo todo , fui levantar ele me puxou para baixo enfiando de uma vez , soltei um gemido longo sentindo que tinham empurrado uma faca ali – logo senti escorrer um liguido quente e perguntei – vc gozou ? não .
me levantei lentamente – era sangue . por aquela noite e as seguintes as brincadeiras terminaram , minha buceta ficou inchada por varios dias , inchada e sensivél .
ih agora ? será que não sou mais virgem ? e se minha mãe descobrir ?
calma uma pergunta por vez – sim voce ja não é mais cabaço .
nossa ! como voce é xulo ? fala como se eu fosse uma qualquer .
ahhhhh desculpe – não voce não é portadora de himem .
ih oque é isso himem ?
é justamente sua virgindade e quando é que vamos mais eu ja não me aguento ?
calma que ainda tenho medo .
a noite na sala depois da novela quando minha mãe foi cambalendo pra cama ele quiz me dar uma linguada daquelas magestosa onde eu ficava de pe com as pernas aberta e depois me colocou abaixada segurando o encosto do sofá e veio por traz – pincelando aquela cabeçona no rego da buceta até a porta do meu cuzinho , melando tudo com minha lubrificação e forçou as pregas – eu disse baixinho para voce ta louco e assim ele direcionou na buceta e foi colocando pouco a pouco até eu constatar que não doia mais era só um desconforto mas tava tão gostoso que gozei no pinto dele umas duas vezes até gozar na minhas costas .
espero que gostem e boa leitura , desculpem o tamanho .
que conto delicioso
Menina qdo quer rola, não tem jeito. Vai pra cima com a cara, a buceta, o tesão e a coragem. Minha cunhadinha tinha 11a, mas era uma delícia a guria. Coxuda, peituda, e bucetuda. Eu tinha oito meses de casado, e a safadinha se jogava pra cima de mim na cara larga. Numa ocasião que ficamos a sós, ela na casa dela e eu na minha, que era nos fundos do quintal. Eu estava deitado numa rede na varanda, qdo a safadinha apareceu na janela do quarto, usando parte da cortina pra se cobrir. Ela ia tomar banho, estava nua, e fez aquilo pra me provocar, só pra variar. Entrei na brincadeira, cobrindo o rosto, e logo descobri. Fiz isso três vezes, e na quarta ao tirar a mão do rosto, a safada estava na janela com as mãos na cintura, mostrando os peitinhos. Meu pau subiu na hr, mostrei o volume e falei pra não cutucar a onça com a vara curta. Ela riu e falou na bucha que queria era ser “cutucada pela minha vara”. Foi loucura, mas falei o que me veio a cabeça. Que era só ela descer que eu cutucava gostoso. Ela desceu. Qdo abriu a porta que dava pro quintal, olhei e perguntei se ela estava louca. Ela estava só de calcinha. Riu e veio em minha direção. Parou na porta de casa, olhou e perguntou se eu ia ficar na rede. Levantei, peguei aquela delicinha no colo, botei sentada na mesa da cozinha, e fui pra cima. Tirei a calcinha dela no dente, fiz ela se deitar, e chupei muito aquela xotinha até ela gozar na minha boca. Que delícia. Que experiência maravilhosa que foi aquela. Fazê-la gozar na minha boca foi demais, e melhor ainda foi ouvi-la dizendo que queria que eu metesse nela. Queria que sua primeira vez fosse comigo. Não foi nada romântico, mas foi marcante. Ali mesmo na mesa da cozinha, torei o cabacinho dela, e enchi sua bucetinha de gala. Foi a primeira de muitas que vieram depois. Em doze anos de casado, acho que trepei mais com ela do que com minha mulher. E depois de separado, ainda comi aquela gostosa muitas vezes. E a fdp já estava até noiva na época.
Uau que delícia hein
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Tem como falar com vc
Tem como conversar com vc?
Tirando as falas um pouco confusas, eu gostei bastante. kkk