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Meu primo presidiário pervertido sem limites e eu

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Quando meu primo estava com 22 anos, ele foi preso por ter abusado e estuprado um menino, filho de vizinhos de onde ele morava. Ele passou 6 anos preso e agora vai sair da prisão. Ninguém da família direta dele quer que ele volte para casa. meus pais aceitaram receber ele por um mês, para que ele ache um lugar para ficar e sumir da vida de todo mundo.

À época em que ele foi preso, eu estava com 15 anos e não entendia muito bem o que ele tinha feito. Comecei então a pesquisar sobre o assunto e acabei descobrindo que ele e eu tínhamos desejos em comum. Eu também sentia muito tesão por meninos bem novinhos, mas, por medo, nunca me atrevi a fazer nada com nenhum menino.

Antes do meu primo, o Yuri, chegar, meus pais me chamaram para um papo e me pediram para não me aproximar dele, e que ele só ficaria poucos dias. Mas a verdade era que eu estava louco para me abrir com ele, queria saber tudo sobre ele, eu via nele um herói.

Yuri chegou em nossa casa à noite, por volta de 21h. Quando vi aquele homem corpulento, malhado e másculo, de cabelos negros e barba por fazer, meu corpo magro começou a tremer e com certeza ele viu o brilho malicioso nos meus olhos. Logo minha mãe serviu comida pra ele. E enquanto ele comia, meus pais deixaram algumas regras da casa claras e também disseram que ele poderia ficar no máximo um mês. Acertado isso, ele dormiria no chão do meu quarto, fato que eu adorei, pois assim poderia trocar ideia com ele.

Na primeira noite, resolvi deixar ele em paz. Fui deitar antes dele, pois ele foi tomar banho. Quando ele entrou no quarto, fingi que estava dormindo, mas ficava olhando o que ele fazia. Primeiro ele deu uma boa olhada no quarto. Aí tirou a toalha enrolada na cintura e passou a secar os cabelos. Ele usava uma cueca surrada. Deve ser a única que ele trouxe da prisão, mas ver ele assim, me deixou cheio de tesão. Em seguida ele se aproximou da minha cama e ficou me olhando de cima a baixo. E finalmente ele foi deitar, mas deve ter demorado a dormir, pois quando eu adormeci, ele ainda estava olhando o teto.

No dia seguinte, depois do café da manhã, sugeri aos meus pais que levasse meu primo a conhecer o bairro, o que eles aceitaram. Quando já estávamos a uma quadra de distância de casa, resolvi tocar no assunto:

EU: “Então, cara, como foi lá dentro?”

Depois de algum tempo em silêncio, ele responde:

YURI: “Ser privado de liberdade nunca é bom, mas eu aprendi muita coisa lá dentro. Por quê?”
EU: “Curiosidade… Interesse…”
YURI: “Como assim? Interesse?”
EU: “Você aprendeu que coisas lá dentro? Sobre aquilo que você fez para ir parar lá?”

Ele ficou quieto. Provavelmente estava tentando assimilar o porquê das minhas perguntas. E sem ele perceber, chegamos numa praça, cheio de crianças. Quando ele percebeu, ele ficou bem desconcertado.

YURI: “Por que você me trouxe aqui, cara?”
EU: “Achei que ia gostar de ver uns menininhos,para lembrar como foi.”

Falei isso olhando para ele com um sorriso malicioso. Queria que ele entendesse que podia confiar em mim. Sentamos num banco próximo ao parquinho. ele ficava olhando e acompanhando as crianças brincando lá. Depois de uns minutos, ele começou a falar:

YURI: “Eu só meti um dedo no cuzinho daquele menino, nem cheguei a meter meu pau. Deveria ter metido. Deveria ter arrebentado as pregas dele. Se tivesse feito isso, teria pego o mesmo tempo de cadeia.”
EU: “Mas ele te chupou?”
YURI: “Sim.”

Nesse momento me ajeitei no banco de forma que ele pudesse ver o meu pau duro na bermuda. Como ele não tirava os olhos as crianças na praça, comecei a apertar meu pau e a massageá-lo, para chamar a atenção dele. quando ele finalmente olhou, falou:

YURI: “Você gosta de ouvir sobre o que eu fiz?”
EU: “Cara, na verdade eu curto o mesmo que você. Sou doido em molequinhos. Venho bastante aqui para ficar olhando.”
YURI: “Mas você já fez alguma coisa com algum?”
EU: “Não, não tive coragem.”

Pude ver que meu primo também estava de pau duro e começando a se soltar comigo. Ele ficou apertando o seu pau também, enquanto observava os meninos brincando. De repente ele pergunta:

YURI: “O que faria com um moleque como aquele, de calção vermelho e camiseta preta?”

A pergunta me pegou de surpresa. Olhei para o menino, pensei um pouco e respondi:

EU: “Ia fazer ele me chupar muito, todo pelado. aí ia chupar o cu dele e por fim meter meu pau nele.”
YURI: “Só isso? Na prisão eu aprendi umas coisas bem pesadas. E isso me dava ainda mais tesão. Mas para fazer esse tipo de coisa, eu preciso tomar muito mais cuidado.”
EU: “Que tipo de coisa?”
YURI: “Dá pra fazer muito mais coisa com um molequinho do que só estuprar. Coisas realmente pesadas.”
EU: “Você está falando em bater? Espancar?”
YURI: “Isso é só o começo. Hoje em dia eu tenho tesão em ver sangue escorrendo. Machucar de verdade. Torturar e muito mais.”
EU: “Sério?”

Nos próximos minutos ficamos em silêncio. As palavras de Yuri ficaram ressoando na minha cabeça. Mas devo admitir que a ideia começou a me interessar.

Naquela noite, o ritual foi quase o mesmo. Eu já estava deitado, quando meu primo voltou do seu banho. Mas dessa vez eu estava de olhos abertos e mexendo no celular.

YURI: “Cara, me empresta uma cueca? Eu trouxe só uma da prisão. Aliàs, eu só tenho uma roupa também.”
EU: “Claro, eu empresto. Pega ali na primeira gaveta, mas… você podia ficar sem…”
YURI: “O que você está querendo, Caio?”
EU: “Quero você. Quero ser seu. Quero ser seu parceiro em tudo, inclusive nas coisas pesadas.”

Yuri só deu uma risadinha. tirou a toalha da cintura e deixou todo o seu dote à vista. Se deitou no colchão ao lado da minha cama e me puxou pelo braço para junto dele. Ele me beijou demoradamente, depois me virou de costa e de quatro, arrancou minha cueca, cuspiu no pau e meteu tudo de uma vez no meu cu. Eu queria gritar de dor, mas não podia. Engoli a dor e só pude chorar, mas em momento nenhum tentei sair das garras dele. Ele socou forte no meu cu por uns 5 minutos e ao mesmo tempo segurava minhas bolas e apertava com força. Eu só sentia dor, mas a dor me excitava.

Depois de gozar dentro de mim, ele se jogou ao meu lado e disse:

YURI: “Se quiser ser meu, é assim que vou te tratar e é assim que quero ser tratado. E com os meninos vamos ser piores, sem limites. È isso que você quer?

Continua…

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19 Comentários

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  • Responder Muhamehd ID:on95r14k0b

    Você é msm demais não desiste de continuar escrevendo cara

    • Papai ID:g3j1dkkhi

      INCRÍVEL. nota 10. Você DEVE continuar. Aguardando ansiosamente os próximos capítulos. S2

    • Merlin69 ID:bemn9j8b0d

      Tbm adoro ser perv se limite

  • Responder none ID:8kqxqgy20d

    quando eu tinha 10 anos, uns tios me estupraram numa chácara. Eu adorei, fiquei servindo eles até os 15 anos.

  • Responder Luciano ID:8kqvijbt09

    Continua por favor

  • Responder CPPOA ID:g3jw1eqr9

    Continua por favor, pedofilia com estupro é muito tesão

    • PedoSafado ID:8d5hue5zri

      Concordo, hehe é mil maravilhas
      @FNND2020

  • Responder @kjarttanFreyrsson ID:1v7f4kv4

    Adorei a História! Vc escreve muitos bem, só seja mais generoso com os detalhes e o tamanho do conto…
    E quem não adora uma Criancinha…😈

  • Responder Jazz ID:g61vuvnd1

    Continua, esse conto promete bastante.

  • Responder Dean ID:8kqvwn68rk

    Continua

  • Responder Novinho 14y - Taubaté ID:5h60l9s8

    Delícia de conto!! sou de Taubaté Sp, tenho 14 anos e sonho em ser estuprado por vários homens pauzudos, mesmo eu sendo virgem… queria ter o prazer de aguentar vários homens me fudendo a força

    • Negrão safado ID:gqbxrrk0b

      Passa o contato

  • Responder Pervo insano pra crl ID:830xo5nxzl

    Continua irmão muito bom

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    CONTIINUA

  • Responder Leviousaw ID:g3iq0iihk

    Porra, q conto gostoso do caralho, continua!

  • Responder #pervbh ID:7yliw1678k

    CONTINUA!!!!!

  • Responder Novin 15@ ID:469c1o7zfib

    Sou novinho e iria amar ser usado assim
    tele @tayneko

  • Responder Estpr4d0r ID:830xo5nxzl

    Bom pra caralho continua

  • Responder asta ID:469coqgf6ib

    Perfeito, continua