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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, ele quis assim. – Parte 29

2500 palavras | 3 |4.07
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Eu e o Capitão subimos pro nosso quarto, lado a lado, ele com a mão em meu ombro, meu Pai não achava que respeito era a posição que sua fêmea andava em relação à Ele, achava que respeito eu lhe dava no jeito de lhe olhar, de realizar suas vontades na cama e fora dela, se eu estava atrás ou ao lado dele não fazia a mínima diferença.
Já tínhamos nos banhado na ducha, ele tirou sua sunga, eu a minha e as jogamos no chão do banheiro, nos deitamos, o Lagartão do Capitão pronto pro combate, ia apagar todos os vestígios que seu sobrinho tinha deixado em sua esposinha, olhou prá mim com olhar terno de gratidão, eu até me arrependi dos pensamentos que tinha tido lá com Dom Roman, era aquele Teiuzão, aqueles testículos ávidos que eu olhava agora que eu tinha que me dedicar sempre, dar prazer aquelas jóias que me tinham trazido ao mundo treze anos atrás, só de pensar em traição com meu Pai, eu já merecia todas as surras do Mundo, minha obrigação era idolatrá-lo sempre, lhe honrar em toda e qq situação, pedi perdão em pensamento ao Grande Del e Santa Sara por meus pensamentos ruins que tinha tido.
Aquele belíssimo Capitão ia começar sua missão me passando seus conhecimentos, força e experiência pela boca, dele e minha, me deu aquele beijo gostoso e molhado dele, depois com um leve toque em minha testa me mostrou o caminho das jóias que iriam me encher com o mesmo Sêmen que tinham me trazido à este Mundo, caí de boca no meu Primeiro Homem e verdadeiro único Senhor, as bolas estavam úmidas, macias, prá minha língua parecia que estiveram mergulhadas num bom champanhe para melhorar ainda mais seus sabores para sua cria e fêmea, era maravilhosa como sempre a sensação que eu tinha de filho caçulinha honrando aquela maravilha de Macho à quem os céus tinham me entregado, aquelas coxas grossas se mexendo, esfregando as bolas e saco contra minha boca e nariz, suas mãos alisando meus cabelos enquanto o Crocodilo pulava em minha cara era maravilhosa, o xero que saia daquelas maravilhas me levavam prum mundo de poder, de fuzis, metralhadoras, pólvora, meu único e verdadeiro Senhor prá mim representava o Herói que eu tinha que confiar sempre pq Ele me tiraria de qq situação de perigo, mesmo que Ele mesmo tivesse me colocado dentro dela, aquelas mãos fortes e grandes em meus cabelos me diziam, vc não tem destino meu filhinho, seu destino é teu Papai aqui que escreverá sempre e eu ia lambendo, chupando seus ovos e saco, sorvendo todos os cheiros e sabores de meu magnífico Esposo enquanto ele parecia flutuar pelo ar com a dedicação que seu filho estava lhe dando.
Depois que seu prazer veio, ele se estirou ao meu lado na cama e ficou uns minutos imóvel como que pensando na vida, que foi Pai lhe perguntei, nada não meu caçulinha, tou só organizando umas idéias na mente respondeu Ele.
Depois se levantou, ficou de pé nú com os braços cruzados me olhando, sabia que era hora dele cobrir o líquido da bexiga que Raulzito tinha deixado em mim, me ajoelhei aos pés dele, a urina veio em jato forte mas suave, tava cor de cerveja, azedinha e salgadinha, tomei até a última gota com gosto lógico, ele alisou minha cabeça, boa esposa como sempre disse prá mim.
Deitamos de novo, ficamos conversando bastante tempo, o Capitão me perguntou se na Terça feira eu queria ir com Tio Bóris ou não, se eu não quisesse não precisava ir, respondi que Ele que sabia o melhor prá Ele e prá mim, passou a mão em meus cabelos, meu bom garoto me falou, sempre sabendo seu lugar perante a mim, vou pensar então, se te entrego à ele ou não.
De bruços pro teu Sr agora disse-me depois, me virei, ele subiu em mim, aquele corpão pesado e macio ao mesmo tempo me cobrindo mexia em mim por inteiro, era bom demais ser daquele Homem que em breve estaria entregando o caçulinha prá seu filho mais velho, ia ser bom demais honrá-lo e em seguida receber o Sêmen do meu Mano, Pai e Filho misturados dentro de seu outro filho, quando a cabeça do Teiuzão encostou, eu já tava todo aberto prá Ele, queria, ansiava por meu belo Pai inteiro dentro de mim.
Ele percebeu minha entrega, entrou sem cerimônia, com um braço me segurando pela barriga adentrou violento, com tudo que tinha direito, ai Papai eu gemi mas não como protesto e sim mostrando que era à Ele que eu pertencia, que tinha todos os poderes sobre mim e eu adorava isso, os vai e vem dele eram rijos, fortes, ele gemendo sobre mim como o Dono que era, eu gemendo resignado mas feliz por ser desse Dono maravilhoso que eu amava, comecei meu rebolado o honrando como merecia, aquele corpo forte mas esguio e viril se esticava sobre mim, mostrava quem mandava e eu adorava ver meu Pai em posição de Sr absoluto da sua fêmea, fiquei rebolando freneticamente até ele se saciar e me premiar com os milhões de espermatozóides do seu valioso Sêmen dentro de mim e que iriam aguardar o de seu Primogênito que viria depois se misturar ao dele, meu Primeiro e Segundo Machos juntinhos dentro de mim, Silvia Aurélia era uma fêmea de sorte.
Ele se estirou ao meu lado, delícia minha esposinha disse-me, essa tua capacidade de honrar e me absorver todo dentro de ti sem sacrifício nenhum me encanta minha Silvinha e ao que parece encanta todos da nossa Tribo, eles que aproveitem enquanto podem, uma hora a festa acabará pra eles, falar nisso Tio Ramon e Ruan parece que chegam esta semana, Ruan com certeza irá querer ser honrado, não perderá a oportunidade de ser Senhor de meu caçulinha, Tio Ramon só saberemos quando chegarem, de qq forma são dois experientes Srs, a Segunda e Terceira Gerações saberão te conduzir em seu servir, Tio Ramon tem jeito de bravo igual Tio Bóris eu falei, são parecidos mesmo disse meu Capitão, honre-o se ele assim o desejar e como Tio Bóris cairá aos seus pés como ele caiu, tem 50 anos Tio
Ramon, netos mais velhos que vc, se lambuzará com seu frescor de carne tenra com certeza, será mais um a cair na minha teia.
Bora pro banho caçulinha me disse em seguida, teu irmão deve tar de lagarto duro à tua espera já, inda bem que vcs se completam naturalmente, conheço Júnior, o safado não precisa de acessório nenhum prá degustar o irmão mais novo, vista schort e regata apenas, com vcs dois não preciso dar instrução nenhuma, ele sabe seus direitos, vc suas obrigações, isso basta.
Tomei meu banho pensando em Jr, há tempo eu não sentia o danado em mim, ia ser maravilhoso ser dele de novo, coloquei schort e camiseta, descemos e fomos lá pro quartão dos fundos onde o safado me aguardava, meu Pai nem entrou, deu um beijo na testa dele o parabenizando pelos 17 anos na porta mesmo e lhe disse, tá aqui seu presente, use sem moderação mas não esqueça, vc é tão responsável pelo bem estar dele quanto Eu e foi embora.
Júnior tava vestido igual Eu, schort e camiseta, assim que fechou a porta, já ficou só de cueca e se jogou na cama dizendo, vem cá maninho, mostra pro mais velho todo o respeito que tu deve à Ele, até ri, lógico que eu ia mostrar, meu Segundo Macho era tudo de bom, lindo demais e sabia usar muito bem o poder que tinha entre as pernas loiras e sempre bronzeadas, fiquei só de cueca, já deitei colocando os dentes na cueca dele e a puxando até sair pelos pés, subi chupando seus dedos e pés, as belas pernas douradas cheia de pelos douradinhos tb, cheguei nas maravilhosas bolas ele já tava arfando e gemendo, ai minha Silvinha, como tu é gostosa e safada, olhei prá ele enquanto mergulhava as duas bolas juntas em minha boca as linguando por inteiro, meu jovem Sr delirava e eu caprichava o honrando como um irmão mais velho merecia, chupei até as peles do saco ficarem reluzentes de tanto brilho, quando pulei pro belo Teiuzão ele me mostrou quem mandava ali, se virou de lado ajeitando minha boca ao seu pau e começou a fodê-la com fúria, ele agora e até o fim era o meu Sr, eu estava ali só para seu desfrute, satisfazê-lo por completo e ia cumprir minhas obrigações de a à z, sem sacrifício nenhum, era bom demais ser daquele Irmão e ao mesmo tempo, meu Macho.
Ele foi socando em minha boca sem dó, enfiava tudo, seu belo saco nocauteva meu queixo, aquele gosto de pica na boca com o cheiro de testosterona de seus testiculos deixava Silvia Aurélia louca, minha língua lambia aquele nervo maravilhoso que ia e voltava sobre ela, os gemidos dele me fascinavam, ali não havia mais Senhor, era o Mano mais velho extraindo prazer do caçula, se servindo, mostrando a força e poder que tinha sobre mim, quando gozou, foram tão fortes os jatos do sagrado Sêmen que eu quase não senti o gosto, pulavam direto na minha garganta levando seus espermatozóides ao encontro dos do nosso Pai que lá dentro de mim os estavam esperando, eram Pai e Filho dentro doutro filho, do que quis ser fêmea da família e nunca se arrependeria disso, ele saciado por enquanto disse, vem cá puxando minha cabeça prá boca dele, quero sentir o gosto da minha rola na tua boca e colou a língua na minha num longo e voraz beijo, que delícia era o beijo do meu Mano, eu tava entregue de vez, nenhum desejo, nenhuma ordem do meu belo Macho e Irmão ia deixar de ser realizado, a Sílvia Aurélia que ele mesmo tinha batizado até o meio do dia era toda propriedade dele, iria fazer tudo o que o seu belo Homem quisesse.
Depois duns minutos me azucrinando e conversando na cama ele levantou pro mijão, o acompanhei lógico, ajoelhado enquanto sorvia a iguaria a mim oferecida, olhava no rosto dele, as faces de nosso Avô e as dele para mim se revezavam no mesmo rosto bonito, eram iguais, Júnior dali a 37 anos ia tar igual meu Quinto Macho, Ele e o Desembargador eram idênticos, até o sabor do que guardavam em suas bexigas eram muito parecidos, dali a dois dias a Segunda Geração estaria me pegando na escola e isso se repetiria, olharia em seus olhos enquanto o honrava e veria meu Segundo Macho no rosto de Vovó, dois Machos Soto Aguilar que para mim eram um só apesar da diferença de sabedoria e experiência que um Homem de 17 e outro de 54 tinham para colocar dentro de mim.
Voltamos prá cama, Sr Júnior tava com a corda toda, sem falar nada me empurrou pra posição bruços, montou em sua fêmea caçula e sem cerimônia enfiou o Teiuzão no mano mais novo, ai Júnior falei num arremedo de gemido, aqui tem véio não minha Silvinha disse Ele, comigo tu sabe que leva pau até meu saco ficar murcho e foi me saboreando enquanto eu rebolando sentia todos os sabores e força que meu irmão e Segundo Macho estava me ofertando, aquele corpo jovem, todo definido e de macia pele deixava Silvia Aurélia louca enfiando a língua e dizendo palavras doces que todo Macho devia falar à sua fêmea enquanto a devora, dentro de seu ouvido
Júnior era um bailarino no sexo, mostrava sua força dançando aquele belo corpo em cima de minhas carnes enquanto seu Lagartão lá dentro de mim, indo e vindo, naturalmente me mostrava quem mandava, quem era o Sr da situação e eu gostava, ai meu Macho eu repetia enquanto rebolava e ia sentindo seu grande poder e força lá, inteiro dentro de mim, ele tb gemia gostoso, gostava de ser o Macho do caçulinha que ele nesse mesmo dia ia transformar em sua primeira esposa, não queria mais apenas os direitos de Macho sobre mim, queria e exigiria os direitos de ser Marido tanto quanto os que nosso Pai possuia.
Quando ele se fartou, gozou, um gozo lento e ao mesmo tempo potente e suave, encheu sua fêmea de jovens espermatozóides que dentro de mim se misturaram com os do nosso Amado Pai, terceira e quarta gerações nadando dentro de mim, os conhecimentos dos dois gravados e cravados no corpo que à eles pertencia por direito.
Ele se levantou, foi se lavar e voltou rapidinho prá nossa cama, acendeu um cigarro que ele fumava as vezes escondido do Capitão ou achava que fumava, ficou fumando e alisando minhas costas, se o Capitão te pega Júnior, tu vai ver só lhe falei, relaxa Silvinha, sou Homem Adulto tanto quanto nosso Pai respondeu-me, posso fazer tudo o que os outros da Tribo fazem, o Capitão não pode me proibir de fazer essas coisas, nem o de impedir que vc seja minha Esposa tb, tanto quanto é dele, sinta-se casada comigo agora minha Silvinha e me respeite como Esposo, na primeira oportunidade te levo pra edícula, nosso leito de núpcias será lá e quero meu lençol branco com muito sangue, te mostrarei como e o quanto ainda posso tirar de vc, eu até ri, tá louco lhe falei, nosso Pai não deixará isso acontecer nunca, ele continuou e falando sério retrucou, de início ele não precisará saber de nada, nossas tardes serão todas na edícula, tenho direitos sobre vc tb, sou o mais velho esqueceu, fiquei quieto, Júnior era 18 anos mais jovem que meu Pai mas quando queria uma coisa conseguia, um dia eu saberia que Ele tinha mais direitos sobre mim do que imaginávamos, meu mano mais velho não era somente meu irmão, ele pertencia à Terceira Geração, tanto quanto meu Pai, o Sr Elvis e todos meus tios, irmãos do Capitão.

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3 Comentários

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  • Responder Edu ID:4bmyu7wrk0j

    Muito bom essa série de contos!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Eu passo a semana todo esperando seus contos, ainda quero ve Sandra depois que for nulo os homens todos correndoatras dela, mas sonho com ela servindo o Clan de Dantas

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Obrigado Querido. Postei agora um capítulo. Abraços.