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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda. Ele quis assim. – Parte 28

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E meu Sr Raulzito voltou com uma bandeja de sanduíches e sucos, ordenou que eu fosse ajoelhado até a mesinha onde ele tinha colocado nosso lanche, tirou o lençol com sangue que estava sob mim, dobrou e guardou no guarda roupa, ficou só de cueca sentado e ia colocando pedaços de sanduíche com as mãos em minha boca dizendo, coma minha cadelinha mansa, fique forte prã aguentar o Soto Aguilar aqui, eu ajoelhadinho ia comendo tudo que meu Nono Macho ia pondo em minha boca.
Quando acabou de comer, voltou prá cama, eu o segui ajoelhado e ele autorizou que eu me levantasse e deitasse ao lado dele, descansar uma horinha falou meu lindo e Jovem Sr, depois vou comer um rabinho de cadela com muito gosto, vc que não lata pro seu Dono prá ver o que te acontece, sim Sr respondi e demos um bom coxilo, agarradinhos como dois namorados.
Dormimos uma horinha acho, noite já tava indo embora quando ele me chamou, pro chão ajoelhadinho cadelinha, me disse, obedeci, ele jogou tudo que estava em sua bexiga dentro de mim, saia fumacinha de tão quente aquela delícia de mijo transparente e salgadinho, assim que acabou ordenou-me, de quatro, quero acordar Júnior e meu tio com teus latidos minha cadela.
Obedeci meu jovem Senhor, em poucas horas ele já tinha me mostrado o potencial que tinha, apesar da pouca idade, meu Nono Macho não deixava nada a desejar, sabia subjugar sua fêmea igual aos outros da nossa Tribo, era um autêntico Sr Soto Aguilar, era a primeira vez que eu latiria em posição cachorrinho para um Senhor, ele se agachou atrás de mim, o cabeção já esfomeado de novo encostou e tb já foi entrando, eu com os dois cotovelos apoiados no tapete senti o Teiuzão adentrando ao mesmo tempo que ele jogava o corpo sobre mim me agarrando firme a barriga com as duas mãos e dizendo, lata à vontade cadelinha mas suporte meu peso assim de quatro, se arriar, te rasgo o couro no cinto do Primo Elvis que é teu Macho também.
Enquanto eu latia auau sem parar, ele foi me detonando à seu bel prazer, meus cotovelos doíam mais que meu rabinho já por ele esfolado por inteiro com o peso dele todo apoiado em minhas costas, late alto safada, late bem alto dizia ele gemendo sobre meu corpo, Silvia Aurélia berrava auau à plenos pulmões, a poodle estava adorando ser rasgada por aquele Pit Bull faminto e insaciável, queria que ele nela ficasse grudado, lhe mostrando quem mandava e quem obedecia naquele canil, na hora que me inundou com seus jovens espermatozóides gemendo feito louco, me deu um tapão forte na cara e disse, cadelinha gostosa da porra tu é safada, vai latir muito prá mim mesmo depois de eu tar casado, ela me dará rebentos anuais, vc prazeres semanais e sempre agradecendo por eu te dar tamanha honra, sim meu Sr, respondi.
Até a hora de minha devolução à meu Pai Esposo meio dia, nenhum de nós dois dormiu mais, meu Jovem Sr e Nono Macho tinha o mesmo apetite das Gerações mais velhas do nosso Clã, me entupiu rabo, boca de Sêmen e urina o tempo todo, quando fui entregue ao Capitão estava todo impregnado de seus fluídos boiando dentro de mim, tinha presenteado meu Sr pelos seus quinze anos como ele não esperava, Silvia Aurélia tinha lhe dado tudo o que um Macho Soto Aguilar merecia.
Fui pro meu quarto nú com o vestido e calcinha na mão, a borboleta tinha voado creio, não a vi mais depois rs, tomei um belo banho prá recuperar o fôlego, vesti uma sunga e desci, o barulho das braçadas na piscina me diziam que os três nela estavam se refrescando.
Júnior à quem eu seria entregue naquela noite tava lindo como sempre, uma sunga cavada lilás e fina realçava tudo que ele iria oferecer à seu maninho mais novo horas mais tarde, meu Capitão lindo estava de sunga branca que tb realçava aquele Lagartão que eu podia chamar de meu, Raulzito tava de short azul clarinho sentado no deck, ele tinha me mostrado tudo já por doze hs seguidas, eu conhecia bem cada veia e musculo daquele Sr jovem e lindo prá quem tinha latido por hs instantes antes.
Meu Pai saiu d’água me perguntando se estava tudo bem, tudo ok Pai lhe respondi, ótimo que tenha feito bem seu papel meu caçulinha, pela cara de meu sobrinho, da pra ver que teve uma primeira vez inesquecível, vamos se alimentar, daqui há pouco vamos pro quarto, deixa os dois ae divagando sobre Silvinha Aurélia que minha obrigação é cobrir os fluídos dele com o do teu único Macho e Sr, eu, teu Pai, Esposo e Dono.
Umas duas hs depois, meu Pai falou à Júnior, a noite vá pro quartão dos fundos, teu irmão lhe será entregue lá, Júnior fez sinal de positivo com um sorrisão na bela cara safada dele, com meu irmão não havia estresse, ele sabia os direitos que tinha sobre mim mas nem tocava no assunto, era uma coisa natural o que acontecia entre nós, um macho se servindo da fêmea que gostava de ser dele, éramos como dois garotos zona sul que tinham ido ao Maraca assistir o Fla-Flu e apostado que o torcedor do perdedor seria a mulherzinha do outro e meu time sempre perdia rs.

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7 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Queria que ele fosse puta la no Cla dos dantas tambem e ainda quero saber por que ele deu a outro homem que nao tem o sangue dele, tomara que antes de fazer ele nulo Elvis ainda coma ele, fiquei apaixonado por Elvis

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Em breve saberá. O segredo é a pedra amarela. Elvis tá chegando. Abraços.

  • Responder Nelson ID:3c793cycoik

    Caraca esse cu já está mais que arrombado já virou um bueiro e essa família só tem pirocáo. Será que não tem uma rola que seja “normal”?

    • luiz ID:dlns5khrd

      Familia é assim quando os mais velhos sao picudo todos na familia sao, na minha familia vc nao encontra ninguem com 18 centimetros todos tem mais de 19, e cu quando o viadinho gosta de da aguenta tudo, esse conto me da tanta tesao que leio varias vezes esse mesmo ja liuma 3 vezes

    • Baby Boy ID:vpdkriql

      Né kkkk

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Tem. Mas o mlk não conheceu por enquanto. Abraços.

    • Zulu.rs ID:xlpkbiv1

      Exatamente. E apesar de ser um bueiro, sempre sente dor. Essa dor deve ser síndrome do bueiro arrombado, que é qdo a dor é psicológica.