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Mas quem sou eu afinal??? Introdução

2439 palavras | 6 |4.08
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Conto ficticio sobre um homem que parece conheçer a sua identidade,mas afinal… está enganado.

Olá. Sou casado, 56 anos, baixo, cabelo loiros, olhos azuis, sem barba, pele branca. Sou gordo, trabalho numa fábrica, onde sou relações publicas. Viajo muito a procura de novos clientes, quer a nível nacional quer no estrangeiro. Sou bissexual, passivo/submisso.
Comecei a ter sexo com homens aos 15 anos, porque fui obrigado a isso. Fui violado por um homem velho, que pagou dinheiro aos meus pais para me ir ao cu. Fui violado com a minha mãe a segurar-me num braço, o meu pai no outro, deitado de barriga por cima de uma mesa, no quintal da casa degradada onde vivi até aos 16 anos. Os meus pais, estavam sempre desempregados. O meu pai trabalhava tipo 2 a 3 meses, e como bebia muito começava a faltar aos horários certos de trabalho e era despedido. A minha mãe limpava escadas. Mas eu não poderia ser mais diferente deles fisicamente. Eles eram morenos, cabelos negros, olhos castanhos.
Bem eu gritava, sabia perfeitamente o que me iria acontecer, pois via eles a foderem pela casa toda. Eles fodiam a minha frente sem pudores. E via o meu pai a ir ao cu da minha mãe, lembro-me que ela a uns anos atrás, chorava e gritava muito, mas depois quando ele a fodia no cu uns anos depois, ela já nem falava nada, ficava parada, o meu pai enrrabava-a até se esporrar, ela depois ia buscar uma bacia com água, lavava o cu, e ia a vida dela.
Às vezes às noites, ouvia ele a falar, alto, quando vinha bêbado. Dormíamos no mesmo quarto, só havia um. Ele dizia:

– Emília, eu vou foder o cu do gajo.
– João, não faças isso, perdemos dinheiro… ele virgem vale mais… pensa homem.
– Emília…quero que o dinheiro se foda… vou meter no cu dele e acabou-se.
– João… vem cá, fode antes o meu cu… já falta pouco, para ganharmos dinheiro com ele. Ao fim destes anos, vamos ganhar, homem. Pensa.

Depois ouvia a cama a ranger, ela a gritar, ele a chamar-lhe nomes…espreitva pela cortina e via ela de 4, o caralho dele a entrar e a sair da cona dela ou do cu, ele a agarrar-lhe nos cabelos.
Lembrei-me disso tudo, quando estava ali com o cu exposto, o homem a tentar meter o caralho dele a seco, eu a debater-me como podia, mas pouco poderia fazer…ou nada. O inevitável aconteceu mesmo. Fui enrrabado. Lembro-me de tudo que senti como se fosse hoje e agora. A dor, a impotencia de não poder resistir, isso quebrou-me emocionalmente. O sentir o caralho a magoar-me tanto, as pregas do cu a ficarem dilaceradas, o grito de triunfo dele quando enterrou o caralho todo no meu cu… eu aolhar para a cara do meu pai, e ver a cara dele…o sorriso… as lágrimas a escorrem pela minha cara… a minha mãe a dizer ao homem para não parar… o peso da barriga dele nas minhas costas… ainda parece que sinto as mãos dele nos meus ombros a agarrarem-me com força, s saliva dele a cair-me na nuca, as palmadas que me dava na cara, mas isso não foi o pior. O pior foi, deitarem-me de costas na mesa, amarrarem-me os braços aos pes da mesa, eles abrirem-me as pernas, eu ver o homem a vir com aquele caralho direito a mim, e ele a agarrar na barriga dele e por ela por cima da minha, segurar-me pelos cabelos puxando-me a cabeça para a frente, e depois eu a tentar fechar o cu, mas doia-me tanto depois da foda que já tinha levado. Ele força, mete o caralho de uma vez só pelo meu cu dentro, eu grito…berro… doia-me tanto, e ele ri, o meu pai ri… a minha mãe, incentiva ele… quero fechar as pernas, mas estão bem abertas… o corpo dele impede-me de as fechar, e sou fodido naquele posição, até que ele tira o caralho, e se esporra na minha cara, nos meus olhos. Pensei que tinha acabado… mas não… ele depois mandou a minha mãe e o meu pai manterem-me de pernas abertas, e começa a mamar no meu caralho. Tenho 18cm de pau. E mamou até me fazer esporrar, e engoliu a minha esporra toda, e disse:

– A esporra de putas novas, dá-me anos de vida. Bem, a mercadoria está aprovada. No ano que vem venho buscar ele,até lá ninguem lhe toca. Vou enviar dinheiro semanalmente, para lhe cmprarem boa comida, e lhe darem de comer, quero ele com o dobro do peso, os clientes preferem.

Nesse ano, só saia de casa com a minha mãe ou o meu pai, não fui á escola. Se tentava falar com outras pessoas, levava porrada. Passei esse ano na casa, ouvia a telefonia a minha única companhia. a não ser eles.
Finalmente aquele homem veio me buscar. Acreditem, que foi um alivio. Foi a ultima vez que vi os meus pais. Ele deu um saco desses que as pessoas levam aos ginasios, aos meus pais, a minha mãe abriu, abanou a cabeça a fazer sinal que estava tudo bem. O homem colocou um saco de pano na minha cabeça, amarrou-me as mãos e antes de abalar disse:

– Se abrem a boca, vão morrer. Adeus.

Sou levado por ele, eu tropeço nos degraus. Sinto outras mãos a segurarem-me e levarem-me para uma carro…ou carrinha. Andei várias horas naquele carro. Pararam, depois sou levado para uma casa, desço umas escadas, cortam-me as cordas que me amarram as mãos, destapam-me a cabeça, tiram-me a roupa toda, e fico completamente nu e sou atirado para dentro de um quarto mal iluminado por uma lampada que dá uma fraca luz, onde estava uma cama sem lençois, um banco, uma mesa, e um livro…. A Biblia.
Eu chorava, pedia para me soltarem, que eu não falaria nada sobre o que me fizeram. Abrem a porta, entram dois homens altos, com fatos vestidos, umas máscaras de coelhos a taparem-lhe a cara. Trazem uma tigela com sopa, um enorme bife com batatas fritas, dois ovos estrelados ( nunca esquecerei jamais aquela refeição), e duas bananas. Ah e um pequeno jarro com sumo de laranja. Eu não queria comer, mas um deles, agarrou-me, sentou-me na cadeira, e apontou-me uma pistola a cabeça. Compreendi a mensagem. Comecei a comer, e comi tudo. Alias tirando o ultimo ano, foi das melhores refeições que tinha comido até então. Durante não sei quanto tempo, pois perdi a noção, das horas…dos dias… vinham aqueles homens, mascarados, bem vestidos, alimentavam-me, davam-me banho, colocavam oleos bem cheirosos no meu corpo, e depois saiam, e nunca me disseram uma palavra, ou um som sequer. Sei e que ganhei peso, cresceram-me as mamas, meu cu ficou mais redondinho, e emocionalmente já nada mais me importava. O ponto alto dos meus dias, era quando eles vinham, davam-me as refeiçoes, e eu até sorria para eles, ficava contentissimo por os ver. A nossa mente causa-nos partidas.
Até que um dia, vieram esses homens, e trouxeram uma mulher, linda, toda nua, cabelos castanhos, olhos castanhos claros, mamas perfeitas, mais ou menos da minha idade. Ela foi a primeira mulher nua que vi a minha frente, tirandoa minha mãe quando ela fodia com o meu pai. Deixaram ela comigo no quarto, e foram embora. Ao principio olhavamo-nos, sem fazer o menor gesto… ela foi-se por na posição fetal junto a porta, chorava, e falava numa lingua estrangeira que eu não percebia. Sei que quando me levantei para ir ter com ela, ela começou a gritar, e a bater na porta, e comecei a ouvir risos do outro lado da porta.
Atrapalhado, sentei-me na cama… e ela acalmou-se. Falava para ela em português, ela era em não sei quanto tempo a primeira pessoa que me respondia quando eu falava com ela. Nem sabem as saudades que tinha de ouvir uma palavra…mesmo que não a percebe-se. Levantei-me da cama, ela voltou a gritar, mas eu afastei-me o máximo que pude dela, o quarto era pequeno, mas fiz o que pude, e falando por gestos, convidei ela a sentar-se ou a deitar-se na cama. Estivemos assim algum tempo, até que ela se levanta, lentamente, e sempre olhando para mim, tapando as mamas e a cona com as mãos, foi-se sentar na cama, e eu sentei-me no chão, onde estava. Adormeçi. Penso que ela também.
Acordo com o barulho da chave na fechadura, os homens trazem a refeição, e aos nos verem cada qual no seu canto, um deles sai, volta com mais dois homens, que agarram na rapariga, e os outros dois agarram-me, levam-me até perto da cama, abrem-lhe as pernas, e inclinam-me, e esfregam a minha cara na cona dela. Ela grita, debate-se, eu faço a mesma coisa.
Um outro homem está a porta, e grita uma ordem para eles, eles rapidamente e nos soltam.
Eu voltei para o meu canto e ela enrrolou-se toda na cama. Deixaram ficar a comida. Ela deveria estar esfomeada, pois mal eles abalaram, levantou-se e foi para a mesa comer. Comeu a refeição dela, e mais de metade da minha. Ela finalmente sorriu um pouco quando eu lhe ofereci a comida. Os homens voltaram, vinham 3. Levaram oas pratos, e o outro trazia uma bandeja com dois copos de plastico, com água. Deu-me um a mim e colocou o outro na mesa. Eu bebi a água, e ele foi-se embora. Ela então bebeu o outro copo.
Passado pouco tempo comecei a sentir o meu corpo estranho… e meu caralho começou a ficar duro…teso… e rapariga na cama, contorcia-se…esfregava as pernas… mexia nas mamas… gemia… era mais forte do que eu… fui para a cama, ela assustou-se um pouco, mas aceitou a minha presença. Toquei-lhe no ombro, e ela olha para mim… puxa-me para a cama, eu caio no colchão, e ela salta para cima de mim, e abocanha-me o caralho teso. Pensei que ela o ia arrancar a dentada, e assustei-me, agarrei-lhe na cabeça e puxei ela…mas ela fez força e voltou a abocanhar-me o caralho. Deixei ela fazer o que queria, até porque estava a gostar. Eu só tinha sido mamado por aquele homem que me violou com a ajuda dos meus pais. Ela toca-se na cona enquanto me mama, e eu estendo a minha mão, e mexo-lhe na cona, e levo ao meu nariz e cheiro aqueles fluidos que estão na minha mão. E gosto. Ela então mete-se por cima de mim, a mamar no meu caralho, e mete a cona dela na minha cara, e eu sorvo e lambo a cona dela.
Depois eu dou a volta e ponho-me por cima dela, a boca dela satisfaz-me, mas eu quero mais, quero meter o meu caralho naquele buraco sumarento, quero fazer ela gemer e gritar como o meu pai fazia com a minha mãe. E penetro ela. Ela torce-se toda, arranha-me as costas, e doí-me, mas isso estimula-me dá-me vontade de a foder mais e mais. Eu levanto-a com ela encaixada em mim, e uma mancha vermelha está no colchão. Fodemos sei lá quanto tempo. Os homens voltaram, estavamos nós a foder, comigo a segurar ela, e a foder ela contra a parede. Nem paramos de foder. Pareciamos animais, quanto mais fodiamos, mais vontade tinhamos de estar a tocarmo-nos, mais a cona dela necessitava de um caralho emais o meu caralho queria uma cona. Os homens deixaram a comida, voltaram o colchão ao contrário e deixaram dois copos de plastico com água. Comemos e bebemos, e continuamos a foder, fodia toda incluindo no cu. Estávamos esgotados, e dormimos abraçados na cama. Não sei quanto tempo estive com ela, sei que até aprendo a dizer comida, água…tudo na lingua dela. Ela só foi levada, quando deixaram de aparecer as manchas vermelhas no colchão, uns bons tempos depois. Hoje compreendo, que a fodi até ela engravidar. Dái deixarem de aparecer as manchas vermelhas no colchão.
Andei uns dias depremido, ela fazia-me companhia, e alem disso adorei foder com ela, fazia-me falta o contato fisico, o falar…
Um dia apareceu um homem mais baixo que os outros, este com uma máscara de raposa na cara. Entrou no quarto, fez-me sinal para eu o seguir. Pela primeira vez em não sei quanto tempo, sai do quarto. Estava num corredor bem iluminado, passei por pelo menos 12 portas antes de entrar numa salinha. Aí 4 mulheres maduras me esperavam. O homem amarrou-me os braços a umas argolas na parede, e os pés a outras argolas no chão. Sabem, naquela altura já pouco me importava. eles tinham conseguido me vergar…deixei de ter vontade, de ter critério de selecção, de ter coragem de dizer não. Se me tivessem posto a beira de um precepicio e me mandassem saltar eu saltaria.
Bem as mulheres, começaram por me lavar todo, não é que eu tomasse banho todos os dias, mas elas lavaram-me na mesma. Cortaram-me o cabelo e começaram a colocar um oleo pelo meu corpo, de um cheiro afrodiasaco, e até mesmo no meu cu esfregaram esse óleo. Uma delas, abocanha-me o caralho e mordeu-o…mas não me aleijou, só fez aquela pressão… pois ela não tinha dentes, e recebi a melhor mamada da minha vida. Vim-me na boca dela 5 vezes de seguida. parecia que estava foder uma cona apertada. Hoje continua aser um dos meus fetiches, ser mamado por mulheres e homens sem dentes. Exprimentem, antes de me julgarem.
Em seguida sou desamarrado, e levado a outra sala, esta com espelhos a volta, e passados uns minutos, abriram uma porta, entra dois homens daqueles dos fatos, volatram a colocar um saco de pano na minha cabeça, lembro-me de subir as escadas, e sentir uma picada no braço esquerdo. Acordo depois com o sol a bater-me na cara, olho pela jabela redonda e só vejo água… sentei-me na cama, a cabeça doia-me…começo a racicionar… a janela redonda… só via era água… o barulho do motor… estava num navio. Nu… para onde era levado???

Continua

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6 Comentários

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  • Responder Ih,vinho ID:g3jjxse8l

    Né veado,não fica na dúvida,eu,John Deere,Matador de Veados vai te dizer quem você é,você é uma maricona sem-vergonha que ainda não experimentou a coça cura-veado do Deere!

    • Zulu.rs ID:xlpkbiv1

      O mito dos mitos, sou teu fã John!!!

    • Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

      John… Vá ver se está a chover na esquina… Ver se está a chover, não e para ir dar cu, como tu sempre faz, seu pervertido…

    • Escritor sem mistério ID:g3jjxse8l

      Ahhh veado,me respeita,sou o John Deere,Matador de Veados,ou tu vais publicar suas veadagens através dum médium!

  • Responder Tel bkmf4 ID:xgm6tv9j

    Adoro contos assim, qm curte chama lá tel bkmf4

  • Responder Novinho ID:5h60l9s8

    Conto bacana. Tenho 14 anos, sou de Taubaté-Sp e sonho em ser estuprado… ser abusado e humilhado por vários homens roludos, enquanto perco minha virgindade a gritos… seria tudo