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Mas quem sou eu afinal??? 5

1297 palavras | 1 |3.50
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A minha Dona faz-me uma revelação, que me deixou perplexo…. Sou enrrabado como nunca naquela festa. Iniciei-me na zoofilia.

Mais uma vez volto a escrever, conto fictício. É a última vez que o faço.
Tiram-me a saca de pano da cabeça. Vejo pela primeira vez onde estou. É uma especei de anfiteatro romano, com as bancadas cheias de homens de mulheres, vestidos como romanos. Numa tribuna, estão várias pessoas, entre as quais a minha Dona, vestida de romana também. O meu SR. não está presente ou não o vejo.
No meio de uma arena, está um altar, com cerca de 20 degraus, e lá em cima uma mesa de pedra mármore. Levantaram-me da cadeira de rodas, está um silencio total, quase que se ouvem as moscas.
Três homens, com umas máscaras daquelas dos anónimos, altos, musculados, todos nus, com caralhos enormes, acompanham-me até ao topo das escadas, sou preso com correntes a umas grilhetas que havia na mesa, de modo a ficar com o cu empinado e completamente exposto. Pensei que eles me foderiam o cu, mas não, afastaram-se para um dos lados da mesa.
Tocam as trompetas, e uma mulher linda, entra na arena. É aplaudida de pé. Gritam o seu nome, Artena.
Ela levanta a mão esquerda, e as pessoas calaram-se.

– Boa tarde a todos, bem-vindos ao circo romano. Hoje honremos, Baco, deus do vinho.

E as pessoas começam a bater palmas, e gritar Viva Baco….
Ele volta a pedir silencio.

– Temos já no altar, a puta que vai ser usada para agradecermos a Baco o bom vinho que bebemos. Agora que entre, aquele que vai usá-la para que Baco nos continue a proteger.

Tocam as trombetas, com um rufar de tambores, e entram dois homens, e trazem um burro, todo enfeitado com uma grinalda de flores. A plateia quase explode a bater palmas e a gritar por Artena… Baco…
Tento me libertar das correntes, falo para os três homens e rogo-lhes para me libertarem. Claro que somei 2 + 2 e soube que aquele burro foi ali levado para me foder o cu. O meu cu doí-me ainda tanto, mas compreendi porque fui fistado daquela maneira naquele dia.
Levam o burro até ao altar, e a Artena, uma linda negra, cabelos pretos logos, mamas pequenas, um cu grande, vestida com uma túnica branca transparente, tira um frasquinho, e despeja o líquido desse frasquinho para dentro do meu cu, e coloca um pouco no meu rego.
O burro cheira o meu rego, começa a zurrar, eu estou assustado, e quando vejo o caralho dele fiquei em pânico.
Peço por ajuda, grito por socorro, a plateia só grita… BACO….BACCCOOOO…BBAAAACCCOOOO…
Eles, os três homens do altar, colocam o burro em cima de mim, com as patas dianteiras logo atras dos meus braços, e sinto o caralho do burro a procura do buraco do meu cu. Grito com a voz desesperada, suplico por piedade, mas de nada me serve… ele finalmente encontra o meu buraco, está bem aberto devido ao fisting, e ele enterra o caralho no meu cu…pensei que me fosse sair pela boca…a multidão aplaude e continua a gritar BACO.
O burro sente o caralho dele dentro do meu cu, zurra alto e mete mais, eu grito, sinto-me quase a ser separado em dois, o caralho do burro e tão grosso e comprido… eu estou a chorar, pedir para sair dali, puxo a correntes, procuro uma escapatória, mas não tenho nenhuma… a minha única hipótese era o burro acabar depressa, mas ele fode, e fode e fode… sinto mesmo que ele se tivesse um caralho um pouco maior ele me sairia pela boca. Estou espantado com a quantidade de tempo que o burro aguenta a foder-me, nas bancadas, vejo homens a enrrabar-se uns aos outros, mulheres a esfregarem conas uma na outra, homens a foder mulheres… uma orgia com trocas constantes de parceiros… ninguém era dono de ninguém.
Finalmente o burro esporrou-se dentro de mim, até a barriga inchou. Sou libertado. Estou completamente de rastos. Vejo a minha Dona a subir as escadas, toda nua. Deito-me na mesa, a descansar. Ela chega perto de mim. Olha-me, toca-me na barriga, vai percorrendo o meu corpo com um dedo. A dada altura deita-se por cima de mim, com a cona dela na minha cara, e diz:

– Lambe-me puta.

Penso que aquela era a humilhação total, eu beber a esporra da cona dela, estava encharcada em esporra, e ela a mamar no meu caralho que não vai entesar, pois eu só pensava era em caralhos, as conas sinceramente naquela altura não me interessavam, até o cheiro me agoniava. Quase vomito ao cheirar a cona dela, a única coisa boa era o cheiro da esporra dos homens.
Para surpresa minha, o meu caralho entesa… já não entesava desde que aquela rapariga foi levada ao meu quarto, para eu a foder até a engravidar. A minha Dona então mama-o, engole o meu caralho todo. Depois levanta-se, coloca-se por cima do meu caralho, e enterra-o na cona dela. E começa a cavalgar no meu caralho. depois volta-se de frente para mim, e cavalga…as mamas dela a balançarem…a cabeça dela inclinada para trás, aquelas pessoas todas a verem, eu um rapaz, com o cu escancarado, escravo de uma mulher, já levei com caralhos enormes pelo meu cu, apaixonado pelo caralho do marido da mulher que me está a cavalgar, acabado de ser enrrabado por um burro, e ali a satisfazer sexualmente aquela deusa. Esporrei-me na cona dela, e ela cai para cima de mim, olha-me nos olhos e diz:

– Amo-te, sua puta. Odeio-te por causa disso.

E beijou-me na boca, e depois deu-me duas estaladas na cara, e foi-se embora.
Fiquei ali sem reação. Dois homens sobem pelas escadas, colocaram-me de 4, e enrrabam-me. Nem sinto o caralho deles dentro do meu cu, o burro alargou ele muito. A minha Dona para de andar e vê-me a levar no cu, e aproxima-se um homem dela, e ela afasta-o e sai daquele anfiteatro. Eu fiquei lá a ser fodido pelos homens, houve uma outra mulher que me mamou, e mamou e meu caralho zero, nem meio duro ficou. Os três homens que sempre estiveram lá no altar, dois deles fizeram-me dupla penetração e o outro fodeu-me aboca. Só a minha Dona me entesava??? Mas que se passa comigo??? Experimentei estar a levar no cu e ela a mamar, mas não entesei.
Acabou aquela orgia, sou levado de volta para o sítio onde estava a viver. O médico observa-me, dá-me umas pomadas e uns comprimidos.
A minha Dona entra pouco depois, vem apenas com um roupão vestido. Observa-me, afasta-me as nádegas, olha para o meu buraco do cu todo aberto. Despe o roupão, afasta novamente as nádegas e começa a lamber-me o buraco do cu, a meter a língua dentro dele, ainda deveria ter restos de esporra do burro e dos homens. Ela lambe, e lambe, eu tento-me voltar, mas ele ordena-me que ficasse quieto. Quando se fartou, meteu a mão dentro do meu cu, eu até vi estrelas. Depois limpou a mão, olhou-me nos olhos, sorriu, vestiu o roupão, e diz-me:

– Amo-te… amo-te seu estupido…
– Mas nem me conhece Dona…
– Quem achas que mandou aquele gordo ir-te foder na casa dos teus supostos pais???? Fui eu seu burro. Quem te comprou fui eu…quem fez o meu marido te querer para foder fui eu… conheço-te a anos. Prometi a tua mãe cuidar de ti.
E foi-se embora.
Pela segunda vez, estava parvo, a assimilar a informação.

continua

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1 comentário

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  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    ?????????????????? – Forte esse. Bem forte.