# #

Mas quem sou eu afinal??? 4

2039 palavras | 1 |3.50
Por

A minha vida naquela altura mudava quase diariamente, e mais uma vez mudou. O SR. ofereceu-me a ela.

O Helicóptero aterra. Vejo-o sair, vem com um fato caríssimo, sapatos caros… mas ele para, estende o braço pra dentro do helicóptero, e sai uma mulher deslumbrante de dentro do helicóptero. Alta, loira, esbelta, com um vestido vermelho justo ao corpo, realçando as curvas dela. Uma mulher toda nua, vai receber eles, e o SR. vai para o escritório, e a mulher acompanha a outra. Quando a mulher nua regressou, eu perguntei quem era aquela mulher e ela responde:

– É a esposa do SR.
– Não sabia que ele era casado…
– Sim ele casou com a SRª. E em voz baixa, ela sussurra…
– E graças a isso tornou-se dono disto…bem a dona é ela, pois isto foi criado pelo pai dela, ele só manda desde que se casou.

Sou chamado ao quarto do SR. Vou todo nu, alias só quem usa roupa são os Mascarados, como os lhes chamávamos. Bato a porta, e quem vem abrir é a SRª. Ela quando me vê, grita ao SR.

– Querido, está aqui alguém, chamas-te?
– Sim carinho, é a tal puta nova que te falei. Ela que entre, que eu já a vou foder. Queres ver?
– Olha sim quero. Está a apetecer ver-te em ação, paixão.

Entrei e fiquei de cabeça baixa, quando o SR. entra no quarto. Já vinha nu, e vi aquele caralhão, e dei um sorriso. Que feliz eu estava. O SR., sentou-se numa cadeira, abre as pernas, a SRª., sentou-se num sofá ao lado, e começou a despir-se. Bem fiquei deslumbrado coma beleza dela toda nua, só me lembro de uma palavra… perfeição. Pele branca, deveria ser macia, bicos das mamas castanhos-escuros, cona com pelos aparados, pernas longas e bem torneadas, cabelo loiro ondulado, a maquiagem perfeita, e os olhos verdes. Ela senta-se, abre as pernas e fica a observar-me. O SR. Manda-me mamar no caralho dele, enquanto fuma um charuto, bebe uma bebida e fala descontraidamente com a esposa. Eu esforço-me por engolir o caralho, tenho treinado bastante com o dildo que ele me deu, uma replica perfeita do caralho dele, e quando consigo engolir ele todo, pela primeira vês elogia-me:

– Boa puta… estou a ver que tens treinado…

Se eu estava a esforçar-me, mais me esforcei por agradar ele. Eu engolia o caralhão dele, e com a língua lambia-lhe os colhões. Depois ele disse:

– Vaca, agora poem-te de 4, e fode-te com o meu caralho.

Fiz o que ele mandou, pus-me de 4 no meio das pernas dele, ele apontou o caralho ao meu buraco, eu avanço com o cu empinado para trás, entra a cabeça enorme do caralho, e eu solto o habitual gritinho, mas vou esticando o cu para trás, e o caralho vai entrando… entrando até que chego às bolas. Aí olho para a frente, e vejo a esposa dele, a masturbar-se esfregando a cona com dois dedos, enquanto puxa um dos mamilos com a outra.
Começo a mover-me com mais força, fodendo-me com o caralho dele, enquanto ele fuma um charuto, e observa a mulher a masturbar-se. Fodo-me, e a certa altura ele manda-me cavalgar no caralho dele, e eu ponho-me de costas para ele, subo agarro no caralhão dele, e vou-me sentado nele a pouco e pouco deixando o meu cu devorar o caralhão, mas ele quando está mais ou menos a meio, ele agarra-me pela cintura e faz-me enterrar o resto do caralho de uma vez, e manda-me cavalgar ele depressa. Eu desato a cavalgar tão depressa quanto posso, o meu cu arde-me e doí-me, eu berro e gemo alto, e ele quando está quase a vir-se, agarra-me outra vez, e desata a foder-me, melhor a metralhar o meu cu, e a urrar, e depois veio-se dentro do meu cu, e eu caí no chão, a deitar esporra do cu. A mulher dele geme alto, abre as pernas todas e urina de esguicho para cima de mim, e o SR. desata a rir.
Riem os dois, e eu estou de joelhos a espera de ordens, do meu SR.

– Querido, posso-te pedir uma coisa?
– Meu amor, sabes bem que não pedes… ordenas.
– Quero ser dona desta puta, dás-me ela?
– É tua paixão… pensei em vender ela, mas se a queres, é tua.
– Claro que te deixo brincar com ela, amor.
– Eu sei carinho…bem, mas agora temos que nos despachar, temos o jantar, daqui a pouco. Puta, mais logo quando chegarmos, vem ter ao quarto.
– Sim, SR.
– Puta, mas agora já não és meu… a minha esposa é a tua dona…obedeces a ela, cabra…ou és parva?
– Desculpe… SRª…
– Não me tratas por SRª… sim por dona.
– Desculpe, dona.
– Mas ouviste o meu marido, quando chegarmos vens aqui ter, todo nu, pois vais trabalhar. Agora vai, quero-te bem cheiroso, e aproveita para descansar.
– Sim dona.

Fui para o quarto e desatei a chorar. Com ele me deu assim sem mais nem menos??? Como ele me descartou assim??? Eu que só penso nele, quero aquele caralho, quero ser fodido por ele, quero ser possuído, quero que ele me faça de fêmea, e ele vai dar-me.…a uma mulher??? Eu chorei sem parar, de impotência, de frustração, de raiva.
Mas dei o banho, com sais de cheiro, eles chegaram. Passados uns instantes, chamaram-me para ir ter a piscina, onde estavam lá eles, e mais 8 ou 9 homens, todos já maduros. Estão lá 4 raparigas, a servir bebidas, todas nuas, e o meu SR. e a minha Dona, estavam ambos nus também, bem como os homens. Todos barrigudos, peludos, caralhos tamanhos normais, menos um, esse é bastante dotado, caralho grosso cheio de veias. Estava uma rapariga a mamar no caralho dele, e passado pouco tempo ele estava a foder a cona dela, e passou para o cu dela…a pobre gemia, gritava…chorava…. Nisto um dos outros homens chama-me e a minha Dona diz:

– Puta estas aqui para foder. Satisfaz os senhores. A Dona manda.
– Sim dona.
– Dona… ele e seu Márcia???
– Um presente do meu esposo… dado hoje.

Bem eu começo por mamar dois deles, e depois um deles vai-me ao cu…habituado a caralhos enormes, o dele entra facilmente. Vejo a minha Dona a cavalgar no caralho de outro homem, e o meu SR., a enrrabar outro, aquele do caralho grande.
Ao ver o meu SR., a foder aquele homem, tive ciúmes, quase chorei, e mais lixado fiquei quando o meu SR., me manda ficar de 4, para que o maduro do caralho grande, me fosse ao cu enquanto ele enrraba o maduro. O maduro às tantas desata a gemer altíssimo, e a foder-me com mais força, pois o meu SR., aumenta o ritmo das estocadas no cu dele. A minha Dona, está enrolada com duas raparigas e os outros homens batem punhetas a ver elas a foderem-se e também a ver-me ser fodido. O maduro esporrou-se dentro do meu cu, e imediatamente a minha Dona ordenou a uma das mulheres que se bebe a esporra a sair do meu cu. Mas o meu SR., afastou ela, e enfiou o caralho dele pelo meu cu dentro… suspirei de prazer e felicidade, pois estava a ser enrrabado pelo meu SR., pelo caralhão que eu desejava e sonhava. Ele fode-me o cu de todas as maneiras, até dentro de água da piscina ele me fodeu o cu, eu gemo, grito, peço por mais. Ele fode-me sem dó nem piedade… como eu sonhava ser fodido por ele. O meu caralho murcho só o exitava mais, pois ele sabe que o meu tesão vem do meu cu e só do meu cu. O meu SR., manda-me então cavalgar no caralho dele com ele deitado numa esprigaçadeira, e eu cavalgo-o.… quando fazem uma roda a nossa volta… e o maduro do caralho enorme, tenta penetrar-me enquanto eu cavalgo no caralho enorme do meu SR.
Eu penso que ele nunca arranjará espaço… o meu cu nunca alargará tanto… entra a cabeça…eu olho espantado para a cara de uma das raparigas… e ele força e mete o resto…nem consigo descrever o que senti… dois caralhões enormes, grossos dentro do meu cu…a foderem alternadamente ou seja, quando um ia para dentro, o outro vinha para trás, e depois era ao contrário. O meu caralho enrija, solta dois ou três jatos de esporra, e volta a ficar pequeno…passados uns minutos desato a mijar sem controle… a minha cabeça está pendida para trás, os olhos esbugalhados, a língua de fora, e grito a pedir por mais e mais… e o meu SR. e o maduro, fodem-me que nem loucos, eles suam, seguram-me, agarram meu pescoço, chamam-me os nomes de puta arrebentada… vaca… etc etc… a minha Dona vem e chupa-me as mamas, morde-me os mamilos, volto a entesar de repente, esporro-me na barriga dela e o caralho volta a ficar pequeno. Quando eles se saciaram, sou deitado de barriga numa espreguiçadeira, e sou fistado por um dos homens, que mete a mão e o braço quase até ao cotovelo no meu cu e fode-me assim. O meu primeiro fisting.
Depois os outros repetem o que ele fez, sou fistado. Nem força tenho para gritar…só sussurro…parem… não…aaainnnnn…parem… por favor mais não… parem…, mas eles continuam. Quando acabou aquela orgia, estava com o buraco do cu tão aberto, e doía tanto, que pensei que ficasse para sempre a doer-me. A minha Dona, mandou-me ir para o quarto dela e do meu SR.
Fui em ombros, com dois dos mascarados de Coelhos a carregarem-me. Lá fui devorado pelo meu SR., que me fodia a uma velocidade incrível, e ele alternava com a minha Dona, que me fistava. Ela com a mão dentro do meu cu, mexe os dedos, alisando as paredes do meu reto, as vezes faz círculos… palpa-me a próstata, eu urino-me todo com o prazer, e ela abocanha-me o caralho, e bebe a minha urina…O dia amanheceu e nem aí eles pararam, pensei que a minha morte estava perto. Estava de 4, o meu coração batia tão depressa, estava cansado, mas estava a ter prazer muito prazer mesmo, e o meu SR., a enrrabar-me… a minha Dona vai metendo…a pouco e pouco a mão dela pelo meu cu dentro…e agarra o caralhão do marido dentro do meu cu… e masturba ele com dois dedos dentro do meu cu, e vai mexendo também na minha próstata……sinto perfeitamente a mão dela a masturbar ele, e eles beijam-se. Ela masturba ele até ele se esporrar no meu cu… ele está tão aberto que a esporra sai toda quase de uma vez de dentro de mim.
Sou carregado por dois dos homens mascarados de Coelho até ao meu quarto, passados uns minutos aparece o doutor e a minha Dona. Ele trata de mim, dá-me uma dose de analgésicos bem fortes, que eu adormeço quase de seguida, mas antes eu juro que a minha Dona, me fez uma festa na testa, e me deu um beijo na face. Ou sonhei não sei… o que sei e que passados dias, sou levado a uma outra casa, e fecharam-me num quarto, eu ainda mal conseguia mexer-me sem ter dores horríveis no meu cu, mas poem-me uma saca de pano na cabeça, sentam-me numa cadeira de rodas, sou levado ao exterior, ouço barulho de uma festa. Cada vez ouço mais perto as pessoas a rir, a música, ouço tanto vozes de mulheres como de homens, de repente fez-se silencio.

– Senhoras e senhores, aqui temos a nossa principal atração, que hoje vai ter a sua estreia, só para nós, com os meus queridos e adorados …

Continua

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,50 de 8 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ivinho espumante ID:83100j6td3

    👀
    Ass:John Deere,Matador de Veados