# # #

Lory chupa e lambe gostoso Vol 2

858 palavras | 2 |4.28
Por

Aí teve aquele descruzar seguido de um abrir de pernas que me fez ver a calcinha dela.

Desde ontem que eu não consigo tirar a Lory da cabeça. Não que eu já não pensasse nela antes – aliás eu penso muito nela sempre que vejo aqueles vídeos de meninas pequenas chupando que eu consigo no Telegram -, mas depois do que aconteceu ontem, minutos antes da mãe dela chegar, foi demais pra mim. Agora mais do que nunca eu quero aquela boquinha na Glande do meu Pau. Não vejo a hora de segunda-feira chegar. Vou começar a ver putaria no celular mais cedo e mais longe da hora da mãe dela chegar, pra ter mais tempo sozinho com a Lory e quem sabe poder me aproveitar da boquinha dela – Imagina! – ela chupando o meu Pau que nem ela chupa pirulito, grudando a boquinha na Glande e só desgrudando quando for pra Porra sair. Nessa hora, eu sinto muito, mas eu vou ter que tirar o Pau da boquinha dela, porque os jatos de Porra terão que sujar aquele rostinho. Não serei assim tão malvado fazendo ela engolir Porra já na primeira chupada. Mas vamos logo ao que interessa. O fim de semana passou e a segunda-feira finalmente chegou. Acordei com as batidas no portão. Era a Rabuda da Lara. Não era nem sete horas ainda. Quando eu abri o portão ela quase não me deu bola, apenas disse que tava atrasada e se eu podia levar a Lory pra escola. Eu fiz que sim com a cabeça. Ainda tava meio sonolento, bocejei e tudo. A Lara me entregou a filha e disse pra ela se comportar e obedecer o Tio. “Ouviu o que a sua mãe disse?”, eu falei pra ela, isso quando a peituda já tinha ido embora. “Pra mim me comportar?”, a Lory respondeu. Eu disse que também, mas era a parte sobre ela me obedecer que eu fiz questão de lembrá-la. “Tem que fazer tudo que o Tio mandar, tá bom?!”. Em seguida eu infatisei que ela também não poderia contar pra ninguém. “Tá bom, Tio, eu não conto não”, ela disse, daquele jeitinho dela, toda meiguinha. Nessa hora o meu Pau já tava daquele jeito: duro feito pedra dentro da bermuda. Incrível como a Lory tem o dom de fazer ele endurecer. Só de olhar pra ela já com a roupinha da escola – Imagina! – uma camisetinha azul, bem apertadinha, tanto que ficava amassando peitinhos dela, os quais eu chamo de pelotinha. Aliás, já tava na hora dela usar sutiã, pois aqueles biquinhos já estão chamando a atenção. Mas, continuando, como se já não bastasse a camiseta apertada, pra deixar ela ainda mais tentadora, ainda tinha a minissaia, que era justa na cintura e meio rodada do meio pra barra, o que praticamente deixava suas perninha toda de fora. – E que pernas, hein! -, torneadinha e toda lisinha. Eu botei ela sentada na mesa e pedir pra ela cruzar pra ver como ela ficava de perninha cruzada com aquela sainha. – Meu Deus, que coisa linda! -, nisso o meu Pau já tava louco pra sair de dentro da bermuda. Aí teve aquele “Por que o seu Pinto tá grande assim de novo?”, seguido de uma risadinha com o dedinho na boca que me fez responder perguntando: “Você quer que o Tio bote ele pra fora pra você ver?”. E pra minha sorte, a Lory fez que sim com a cabeça. Aí eu não tive outra escolha a não ser a de matar a curiosidade dela e botei aquele monstro de Pau pra fora. E eu digo monstro não pelo tamanho – até porque ele nem é tão grande assim -, mas, pro tamainho e idadizinha dela, esse Pau era sim um monstro de tão grande. E foi bem sobre esse tamanho que ela mencionou quando viu aquele volume todo pulando pra fora da bermuda. “Que Pintao, Tio!”, ela disse, arregalando os olhinhos e tapando a boca aberta com ambas as mãos. Nisso eu encherquei uma certa euforia no jeito Lory de olhar pra aquele Pau grande, duro, cabecudo e cheio de veias que pulsavam no vibrar da ereção. Aí teve aquele descruzar seguido de um abrir de pernas que me fez ver a calcinha dela. E era branquinha – Imagina! – bem pequenininha e tava marcando aquela Pepekinha de menina. “Bucetudinha já”, eu pensava. E nisso eu já tava batendo punheta. Meu Pau tava mais duro do que nunca e a Glande, inchada e rocha, chega doía de tanto que latejava. Era tanto tesão que eu achei melhor parar de bater se não ia acabar gozando antes da hora. Aí a Lory quis saber o que era aquilo que eu tava fazendo. “Por que o Tio tava mechendo no Pinto assim?”, ela perguntava. Aí eu disse que eu tava brincando com ele. Nisso ela desceu da mesa e quiz pegar no Pau. “Deixa eu brincar com ele também?”, ela disse.

Continua no Vol 3…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,28 de 18 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anh ID:6oeez4q20k

    Da mais detalhes dela e nos conte a idade dela.

  • Responder Gustavo ID:1reqqw8l

    Eu tenho vontade de fuder uma criança menina