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Kaíke, o filho da minha inquilina parte 2

1616 palavras | 22 |4.84
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Ao ver Kaíke só de camisa, deitado na minha cama comendo doce, com a bunda virada pra mim, eu não resisti, esse putinho só pode estar me convidando.

Eu: Kaíke, eu também quero lamber o doce no seu corpo.

Kaíke: não precisa, pode pegar aqui do pote mesmo.

Eu: não, eu quero provar no seu corpo.

Kaíke me olhou, viu eu esfolando meu pau. E perguntou:

– Quer que eu coloque leite no meu pinto pra você lamber?

Eu: não, eu queria colocar no meio da sua bundinha e lamber.

Kaíke riu e disse: mas aqui é o buraco que sai coco.

Eu: eu sei, mas eu também sei que você já tomou banho, o tio esfregou você lembra? Você está limpinho.

Kaíke: mas agora tô vendo desenho.

Eu: mas você não precisa se mexer, só continue de bruços assistindo seu desenho. O tio vai passar o leite condensado e vai lamber. Certo?

Kaíke concordou, eu então passei a mão na bundinha, com os dedos indicador e polegar da mão esquerda eu fiz o movimento de pinça abrindo e dando visibilidade ao cuzinho do Kaíke, era escuro por fora mas ao abrir percebi que era rosa por dentro. – que delícia – Passei o doce e comecei a lamber o meio daquela bundinha macia, para quem nunca sentiu, não há nada mais macio do que bumbum de criança, minha língua deslisava debaixo pra cima. Eu continuei fazendo esse movimento até Kaíke dizer que sentia “cocegas que era estranho”. Eu respondi que “tudo bem, é normal, agora o tio vai enfiar a língua lá dentro”. Eu abri a bunda dele com as duas mãos e deslizei minha língua cuzinho adentro do Kaíke. Eu sentia a contração dele na minha língua. A bunda dele contraiu. Eu tirei a boca e disse relaxa, é só minha língua. Ele voltou a olhar para TV. Eu fui linguando ele até cansar, depois que vi que o cu estava bem relaxado eu passei um lubrificante adormecedor no meu dedos, ele deixa o ânus dormente. Fui passando o dedo devagar, até que consegui infiar o indicador, o garotinho olhou pra trás e disse: você está colocando o dedo no meu buraco, por que?

Eu: eu estou preparando você para algo muito bom. Gostou do tio ter lambido seu buraquinho?

Kaíke: eu gostei. É estranho ma gostei.

Eu: otimo, vai gostar mais ainda quando eu colocar meu pinto no seu buraco.

Kaíke: mas isso não doi?

Eu: não doi não, olha, eu já consigo colocar meus dois dedos no seu cuzinho e não doi, esta sentindo dor?

Kaíke: não, só é estranho.

Eu subi para cima do Kaíke, coloquei meu pau na direção do cuzinho dele, meu pau pode ter 14cm mas é grosso da cabeça pequena. Eu consegui colocar a cabeça sem dificuldade, o problemas seria agora, tenho que controlar meu tesão, minha vontade é enfiar logo com tudo na bunda dele, mas e depois? Como eu explicaria pra mãe dele o filho dela passando mal porque estuprei o anus do filho dela. Droga.

Eu: Kaíke, eu vou colocar mais um pouco do meu pinto pra dentro do seu buraco, me avisa até onde você aguenta. Eu fiz o movimento de pra trás e pra frente, tudo dependia dessa primeira vez, se eu fizesse direito o putinho em breve iria querer mais. Eu consegui colocar quase na metade quando ele reclamou de dor.

Kaíke: ai ai tio, tá bom, tá bom, isso doi.

Eu suando frio, tendo me controlar pois isso me deu mais fogo.

Eu: Kaikinho, se aguentar mais um pouco o títio te dá o que você quiser.

Kaíke me olhou com aquela carinha de dor mas ficou interessado na proposta, eu pedi pra ele abraçar o travesseiro e tentar não fazer barulho, pois apesar de morarmos em casa de alvenaria as casa são praticamente coladas umas as outras. Kaíke colocou todo o rosto no travesseiro quando eu comecei a acelerar o movimento. Já havia passado metade eu eu estava delirando querendo ir mais fundo Kaíke da tapas na minha coxa dizendo com sua voz abafada com o travesseiro: tá bom ta bom. Mas eu continuo ele tira a cara do travesseiro e vejo que esta quase chorando: ai ai, tá doendo tá machucando, para tio para. Eu empurrei a cara dele no travesseiro e estoquei mais forte, eu começou a gritar com a cara no travesseiro, eu ouvia seu soluçar entre as pausas dos gritos.

– Sua putinha, tá gostando, eu vou alargar todo seu cuzinho.

Meti nele até que determinado momento ele parou de resistir, ficou quieto, agarrou o travesseiro, eu ouvia o choro dele, soluçava. Acho que passei do limite, mas já estou quase gozando, acelerei de novo e estoquei forte, tirei meu pau pra fora e gozei na entrada do cu dele que estava bem alargado, eu segurava uma banda da bunda dele enquanto batia com a outra espirrando toda porra no cu dele, e com o próprio pau eu enfiava a porra pra dentro. Mas Kaíke aqui estava quieto. Comecei a ficar preocupado, depois da gozada vem o arrependimento.

Eu: Kaíke?

Ele não me respondia, acho que o deixei em choque ao vira-lo pra mim, fiquei surpreso, Kaíke também havia gozado. Estava soluçando mais ao mesmo tempo eu vi seu pequeno pênis ainda ereto, eu desci minha boca até o pênis dele e chupei, ele se retorcia – que bonitinho, gozou pela primeira vez – eu ainda estava com meu pau duro, acontece as vezes, ele de frente pra mim, aproveitei pra enfiar no cu dele de novo, só qur agora eu ia ver a expressão no rosto dele ao colcar meu pau. Quando coloquei meu pau na direção o próprio Kaíke deslizou pra baixo, fazendo o pau entrar todo, eu fiquei surpreso, não esperava por aquilo – para sua primeira vez, nem parece garotinho – eu abracei e dei um selinho na testa dele e depois na boca, você se saiu muito bem, eu fiquei com ele no meu pau até amolecer e sair normalmente.
Fomos tomar banho, eu lavei ele todinho e depois passei um pouco de pomada no ânus dele para não sentir tanta dor.

Ângela chegou do trabalho às 19h30, estavamos jantando. Já havia combinado com ele para não contar o que houve.
Porém a mulher chegou visívelmente embreagada. O garotinho foi correndo contaŕ pra mãe. Mas ela não estava em condições, eu rapidamente fui até ele e tapei a boca dele dizendo: não incomoda sua mãe agora ela não está em condições. Eu empurrei ele e levei a mulher pro quarto, Ângela era uma mãe solteira de 17 anos. Após deita-la eu fui olhar o garoto:

-Ei, o que foi que nós combinamos hein? Você me sacaneou.

Kaíke ficou assustado no sofá.

– Eu só não te dou uma surra agora porque tenho que cuidar da sua mãe.

Voltei pro quarto e Ângela estava bem bêbada falando estranho. Eu disse: mulher, o que aconteceu? Eu fiquei aqui cuidei do garoto e esperei você chegar e você chega assim.

Angela falou: “eu sei… perduão, você tem zido tão bum pra mim e pru meu filho, ei, eu quero te agradecer, porque não trepa comigo essa noite”.

Adoro sexo com vulneráveis e incapazes, eu não perdi tempo fiz ela gemer no meu pau. Após terminar eu levantei pelado e fui até a sala, liguei o som com um funk bem alto pros vizinhos não ouvirem o que ia acontecer, segurei o puto pelo braço e disse: agora você vai limpar com a boca o meu pau que sua mãe deixou lambuzado, e acho melhor você gostar. (Puxei a cabeça dele e a boca pro meu pau) porque daqui pra frente vai ser assim. E se tentar me dedurar de novo. Você vai ver o que eu faço com você. Agora me chupa seu putinho de merda. Eu não queria ter que recorrer a isso, mas já que chegamos a isso.

Não satisfeito, eu levei ele até o quarto em que a mãe dele estava de bruços desmaiada de bêbada e joguei ele na costa dela, ele tentou acorda-la, puxou os ombros mas ela não reagia, puxei ele de forma que ele ficou de quatro pra mim enquanto segurava a mão da mãe dele, ele chorava, mas eu cuspi na minha mão e passei no pau, e segurei a bunda dele com força e enfiei, ele gritou chamando a mãe, isso me deu tesão, mostrei pra ele: veja sua mãe está inconsciente de bebada, ela não pode fazer nada por você agora, eu posicionei a bunda dele e a da mãe que estava bruços na mesma direção, eu enfiava a pica na vagina dela, tirava e enfiava no ânus dele, ele chorava e isso me deixou mais excitado ainda, dei tapas na bunda dele e dizia: chora seu putinho, eu cheguei no meu limite, gozei bem fundo dentro do cu dele e depois joguei ele pro lado. Ele ficou chorando deitado de lado olhando e segurando a mão da mãe dele.
Eu não sei o que vou fazer amanhã, mas uma coisa eu sei, eu ainda não estou satisfeito, quero gozar mais umas 3 vezes dentro do cu dele.

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22 Comentários

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  • Responder Muhamehd ID:on95r14k0b

    Hiro você é 10 nem percebi que a mãe era de menor e não batia a conta com o filho hahaha e vem esses bando de chatos estragar o conto mal agradecidos mas esse conto está ótimo

    • Hiro²⁴ ID:2je539oq

      Obrigadooooo eu te amo

  • Responder J Calisto ID:19p1p9ghj

    Interessante de uma maneira absurda. Gostei

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    A mãe do garoto teve ele quando andava na pré escola, aos 3 … 4 anos???..Com 17 ter um garoto quase da idade dela….

    • Hiro²⁴ ID:2je539oq

      Desculpa, eu esqueci de colocar essa informação, AI QUE ÓDIO NÃO DÁ PRA EDITAR, a princípio o filho é dela mas é adotado, mas que merda, sabia que tava esquecendo de alguma coisa.

    • Paizão ID:41igtsphfic

      Mãe solteira com 17 anos e o garoto tem que idade? Depois inventa, nos comentários que era adotado. Menor de idade adota? E a diferença entre adotado e adotante tem que ser 16 anos. Tudo muito sem noção.

    • Hiro²⁴ ID:2je539oq

      ÉGUA VAI SE FUDEREM VOCÊS SÃO MUUUUUITO CHATOS, não tem como eu editar, ele é adotado sim mas não era no sentido de que era no papel, eu inicialmente ele seria filho de criação, foda-se tanto faz, por que estão frescando com isso. Já leu a historia, acabou fim de papo.

  • Responder Grilex22 ID:40voyuyhd9j

    Dlc esse ein @grilex22

  • Responder lugaidvandroy ID:5u0xt7wnqm

    tava indo tão bem, mas teve que viajar né?

    • Hiro²⁴ ID:2je539oq

      Fique avontade pra fazer melhor kkkk

    • Hiro²⁴ ID:2je539oq

      Onde eu viajei cidadão?

    • Anônimo ID:5u0xt7wnm4

      leia os meus contos e verá o que sei fazer. tão aí no cnn, basta pesquisar por “adoção” e “comendo o filho da puta”.
      a parte da viagem é quando o conto se torna violento. mas é típico de quem só teve intimidade com menino via foto.
      se não tivesse apelado e o conto tivesse coerência entre fatos, poderia ser excelente. no aguardo dos próximos

    • lugaidvandroy ID:5u0xt7wnm4

      viajou quando o conto se tornou violento. não é modo de tratar um menino e é passaporte pra cadeia. lembre-se que muitos se inspiram no que lêem pra fazer no mundo real.
      se quiser ler meus contos, pesquise por “adoção, um ato de amor” e “comendo o filho da puta”. deixa um comentário lá

    • Hiro²⁴ ID:2je539oq

      Agora fiquei em dúvida, você tá me tirando ou falando sério?

    • lugaidvandroy ID:5u0xt7wnhm

      eu to falando serio vey, de um escritor para outro e de um bl para outro. tu escreves bem, principalmente os diálogos, que dão a emoção do texto. agora desafie-se e continue escrevendo. vicia

    • Hiro²⁴ ID:2je539oq

      Cê tá ligado que independendo de com consentimento ou sem sexo, relação com menos de idade é crime né? Você já leu os contos que tem aqui nesse site, um pior que o outro.

  • Responder Sla ID:1daicwpzrc

    Mt bom,não deixa ele falar pra ela,tem que castigar msm,continua

    • Hiro²⁴ ID:2je539oq

      Se continuar me incentivando assim eu vou continuar escrevendo.

    • Hiro²⁴ ID:2je539oq

      Kkkkkk fique avontade pra fazer melhor.

  • Responder Hiro²⁴ ID:2je539oq

    Essa foi a coisa mais pervertida que eu já escrevi.

    • Messin ID:1se6b5qi

      Devia ter feito o menino chipar a mãe dele

    • Messin ID:1se6b5qi

      Eu acho que seria legal o menino fazer alguma putaria com a mãe dele é claro não por vontade própria