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Gorila, o Caminhoneiro – parte 06 – Penetrado pelo Gorila pela primeira vez

2760 palavras | 4 |4.82
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Eu coloco os pés no chão e caio. Minhas pernas estão bambas. Estou fraco, tonto, zonzo. Parecia que um elefante tinha passado por mim, literalmente, hehe. Caminho meio cambaleando até o caminhão do Gorila. Sinto minha barriga inchada por dentro. Como se estivesse com vontade de evacuar. Como se estivesse algo dentro da minha barriga. Eu continuo caminhando e sinto escorrer algo viscoso de dentro do meu ânus e escorrer pelas pernas. Eu penso: “Fodeu!!! Tô me cagando perna abaixo.”. Coloco a mão em uma das pernas para ver se era merda mesmo. Vejo e coloco perto do nariz e não tem cheiro de merda. Percebo que era apenas esperma, para meu alívio. Continuo em direção ao caminhão e a cada passo que eu dava, vazava mais um pouco pelo ânus. Por mais que eu tentasse segurar, eu não tinha mais forças. Minha bermudinha ficou toda melada. Chegando perto do caminhão, fiquei embaixo dele, perto de uma das rodas, abaixei minha bermuda, me acoquei e deixei cair o esperma todo no asfalto. Foi um alívio pra mim. Minha barriga voltou ao normal e conseguia respirar melhor. Olhei para o chão e tinha uma poça branca considerável, com um pouquinho de sangue. Naquele momento caiu a ficha do que tinha acontecido comigo. Ao ver aquela grande quantidade de esperma, me senti vitorioso. Vitorioso por perder a virgindade e suportar um homem adulto. Vitorioso por proporcionar prazer a um homem. Eu estava realizado. Aquele momento ficaria para minha história. Não foi com a pessoa que eu sonhava, mas foi especial sim. Mamute foi perfeito comigo. Foi carinhoso e respeitou meus limites. Eu estava exausto, mas estava feliz.
Quando levanto e subo a bermuda, vejo a porta do caminhão se abrir e sair uma mulher de aproximadamente 35 anos, loira, bonita, magra, parecida com minha mãe. Eu fico escondido atrás de um pneu. Ela estava descabelada, usava um vestidinho tubinho preto. Desceu com dificuldades, com pressa, e segurava firme um copinho de plástico com algo dentro. Na outra mão segurava dois sapatos de salto alto. Foi andando descalça até um carro chique, estacionado a alguns metros. Ela entra no carro pela porta do carona e as luzes internas se acendem. Percebo um homem no banco do motorista. Ela entrega o copo pro homem e ele bebe seu conteúdo. Logo depois o carro parte.
Então eu subo no caminhão. Entro e vejo meu Gorila dormindo de lado na cama, de frente pra mim. Ele estava pelado, seu pênis já flácido, estava brilhoso, provavelmente devido ao resto do seu esperma e dos sucos da vagina da moça. Ele dormia já. Roncava alto. Eu fecho a porta com cuidado para não fazer barulho. Tiro minha bermuda, que estava toda melada. Fico totalmente peladinho. Chego perto dele e seguro no seu pênis. Estava grudento. Então coloco a boca na cabeça e sinto o gosto diferente. Acho que devido às secreções da vagina da moça. Aperto a cabeça e recebo como recompensa uma última gotinha de esperma, que ainda persistia escondida lá dentro. Fico mamando de leve, limpando a cabeça e a extensão do tronco. Deixo ele todo limpinho.
O caminhão estava gelado por causa do ar condicionado. Eu deito de frente pra ele e me grudo nele para me aquecer. Minha cabeça ficou de frente pro peito peludo dele. Eu olhava pra cima e recebia na cara o bafo quente do seu ronco alto. Aproveitei este momento para me aproximar do seu rosto e lhe dar um selinho. Sentir sua respiração, seu cheiro, seu suor. Eu me sentia protegido ao seu lado. Eu segurava firme nos seus pelos do peito. Acabei adormecendo assim. Agarrado aos seus pelos, olhando seu rosto e ouvido seu ronco alto, que, para meus ouvidos, pareciam canção de ninar.
Acordo com ele me chamando pra escovar os dentes e tomar café às 6 da manhã. Ele já tinha se levantado antes e tomado banho. Eu pego minha mochilinha e vou em direção ao banheiro. Chegando lá vou pra pia escovar os dentes, depois vou pra um chuveiro tomar banho bem rapidinho e depois pra um box fazer xixi. Ao entrar no box eu encosto a porta mas não consigo trancar, pois eu não alcançava o trinco. Eu sento no vaso, pois só faço xixi sentado. Nisso a porta se abre com o vento e, dali um pouco, adivinha quem passa em frente ao meu box? O Mamute. Ele estava com a mesma bermuda do dia anterior e sem camisa e com uma toalha no ombro. Provavelmente ele tinha acordado naquela hora e ia tomar banho. Ele me olha, me acena, da um sorrisinho, entra no box e tranca a porta. Eu estava ali totalmente exposto. Sentado no vaso, com as calças arriadas, fazendo xixi, e aquele coroa barrigudo na minha frente olhando pra mim. Eu dou um sorrisinho tímido e ele faz sinal de silêncio pra mim, pro pessoal do banheiro não escutar. Ele percebe que eu só estava fazendo xixi. Nisso ele me pega pela cintura e me empurra mais pro fundo do vaso, dando espaço para ele mijar também. Ele abre o zíper da bermuda, dá uma cuspida pra baixo (não sei por que esses homens têm essa mania) e começa a mijar ali na minha frente, no pequeno espaço entre mim e o vaso. Ele tinha um jato bem forte, fazia um barulho bem alto quando batia na água do vaso. Eu olhava pra ele admirado, sentindo o cheiro forte da sua urina. Ele terminha de mijar, balança o pênis, e sinto algumas gotas baterem no meu rosto. Ele me puxa de volta pra frente, segura minha cabeça e encaixa seu pênis na minha boca. Além de um gosto forte do restinho de urina, eu sinto um gosto forte esperma dormido e um gosto diferente, que provavelmente era do meu ânus. Ele ainda não tinha lavado o pênis depois que me usara na noite anterior. Como um bom menino, eu continuo ali sentadinho no vaso, mamando sem reclamar. Então ele pega minha nuca com as duas mãos e começa a mexer seu quadril. Eu respirava com dificuldades e não enxergava nada, pois seu barrigão estava apoiado sobre minha cabeça. Eu apoio minhas mãozinhas sobre suas coxas grossas e fico ali esperando ele terminar. Ele tomava o cuidado para não enfiar o pênis muito fundo na minha boca, pois eu poderia tossir e fazer barulho. Em seguida, em menos de 2 minutos, o homem já começa a respirar com dificuldades. Ele segura minha nuca com mais firmeza e seu pau começa a pulsar, talvez umas 6x. Fico parado apenas recebendo os jatos dentro da boca e tentando segurar para não vazar nada. Ele se treme todo. Solta minha cabeça. Eu tiro a boca tentando respirar com dificuldade. Engulo o esperma que ainda estava guardado na boca, pois a grande parte eu já tinha engolido, pois alguns jatos foram direto pra garganta. Ele aperta seu pênis, já mole, e sai uma linda e delicada gotinha branca do olho da cabeça. Aproxima seu pênis do meu rosto e eu, entendendo o que ele queria, coleto ela com a língua. Ele olha pra mim, dá um sorrisão meio tímido, e esfrega sua mão no meu cabelo, me deixando todo descabelado, como forma de agradecimento. Coloca seu pênis pra dentro da bermuda e fecha o zíper. Pega sua carteira do bolso e tira uma nota de 5 reais e me dá, sussurrando um “Obrigado, meu anjinho!” Sai do box e vai em direção ao chuveiro e eu fico ali, tentando me recompor. Após me recompor, vou em direção ao restaurante me encontrar com o Gorila para tomarmos café. Após, retornamos ao caminhão para seguir viagem. Quando estamos saindo, vejo o Mamute, caminhando pelo pátio do posto, de banho tomado, indo em direção ao seu caminhão. Ele me vê e acena pra mim, com aquele sorrisão bonachão dele. Eu aceno disfarçadamente pra ele, pro Gorila não perceber. Então ele continua caminhando e olhando pra mim e faz um gesto de bater o punho no local do coração. Eu apenas sorrio e deixo cair uma lágrima. Eu sabia que ele já fazia parte da história da minha vida e que talvez nunca mais o veria. Mas quem sabe um dia…meu eterno Mamute.
– O que houve moleque? Tá chorando por quê? Tá com saudades da mamãe é? – fala Gorila, bem alto, quebrando meu clima.
– Nada não Gorila. Só caiu um cisco no meu olho.
A viagem segue. Saímos de Sergipe e já entramos na Bahia. As horas passam. Tirei um cochilo na cama e depois voltei pro banco do carona e fiquei jogando no celular. Minha mãe me liga e falo que está tudo bem. Daí bate um tédio. Só iríamos parar de noitinha, dali umas 4h, pra jantar e pernoitar num posto na BR101. Eu começo a incomodar ele:
– Gorila, por que seu apelido é gorila?
– Ué moleque! Não ta vendo não? Sou um gorila de verdade. Escuro, peludo, forte, feio. – após falar ele abre os grossos braços e fica batendo no peito, igual fazem os gorilas e fica emitindo uns sons graves. Eu acho engraçado e dou uma risada alta.
– hahaha. É verdade. Mas eu pensei que era porque seu pinto era grande.
– Ah. Isso também. Você gosta mesmo de pinto de hôme né seu safadinho. O Mamute falô que você mamô bastante leite dele. Ele gostô muito de você, sabia?
– Ah, eu também gostei dele. Ele me deu 5 reais e uns doces.
– Mas qual rola você gostô mais de mamá? A minha ou a dele?
-A sua né. Mas eu não vou mais mamar você?
– Hehe. Tá bom. Mas porque?
– Eu agora quero dá o bumbum pra você.
– hahahaha. Tá certo. Vá sonhando. Você é muito fraquinho. Ainda tem que comer muito cuscuz pra me agüentar. – ele fica me desdenhando e rindo de mim. Me dá uma raiva e abaixo minha bermuda e fico peladinho no banco.
– O que é isso moleque? Endoidou foi? Haha. – eu fico de 4 em cima do banco mostrando bem o cuzinho pra ele. Ele olha mas faz pouco caso. Então eu coloco um dedo e enfio no meu cuzinho e passo no nariz dele pra ele cheirar meu dedo. Ele cheira e fica um pouco sério. – Então eu viro de novo a bundinha pra ele e peço pra ele colocar o dedo dele no meu cuzinho. Ele coloca a ponta do dedo médio. Eu dou um gritinho. Aquela enfiada de dedo foi praticamente um estupro em mim. Doeu de verdade, mas tentei não demonstrar dor. Após ele tirar do dedo de dentro de mim ele o leva ao seu nariz. Fica cheirando sem parar. Enquando isso, seu pênis que estava escondido no calção largo, começa a a crescer e a sair pela abertura da perna do calção. Ele estava gostando. O cheiro do meu cuzinho mexeu com os instintos de macho dele. Então eu me aproximo sorrateiramente e entro no meio das suas pernas. E ele fala:
– O que é isso moleque? Sai daí moleque. Tô dirigindo não ta vendo? – sem dar ouvidos a ele, pego seu pênis e encaixo a cabeça na minha boca. Ele da um suspiro e pára de reclamar na hora. Que homem que ia resistir a uma boca quentinha e pequenina acomodando a cabeça do seu pênis? Eu mamo ou pouquinho e seu pênis já estava completamente ereto, apontando pro céu. Olho pra cima e vejo que ele continuava cheirando seu dedo bem sério e dirigindo normalmente. Sem aviso prévio, paro de mamar e me levanto de frente pra ele, subo no banco e acoco entre suas pernas, segurando seu pênis pra cima. Eu estava completamente nu. Me agarro com uma mão aos pêlos do seu peito e fico ali brincando de acocar roçando a cabeça do seu pênis no meu anelzinho.
– O que é isso moleque? Ficou doido? – e eu ali brincando de roça roça com meu cuzinho e o pênis dele, que continuava mais ereto que nunca. Da sua cabeça já começava a sair bastante baba, que facilitava minha brincadeira. Eu ali cavalgando ele, e segurando nos pelos do seu peito como se fossem crina de um cavalo selvagem. Como eu era bem pequeno, não atrapalhava a visão dele da estrada. Meu rosto ficava na altura do seu peito. Aquele roça roça estava me dando uma quentura. Meu pintinho ficou durinho roçando na sua barriga peluda e começou a sair uma aguinha do meu pintinho. A primeira vez que isso acontecia comigo. Tava me dando uma quenturinha, eu tava ficando sem ar com aquela brincadeira. E meu Gorila ali com cara de sério e dirigindo como se nada tivesse acontecendo. De vez em quando eu sentia no meu bumbum os músculos das suas coxas endurecerem quando ele apertava o pedal do acelerador e do freio.Seu pau não parava de babar e melava toda a entrada do meu cuzinho e minhas coxinhas também. De repente sinto ele me enlaçar com um braço, me deixando imobilizado, com a cabeça encostada bem na entrada do cuzinho. Não deu 3 segundos e cinto ele diminuir a velocidade do caminhão e subir num quebra molas. Quando a roda desceu, eu desci junto com o balanço do caminhão, a cabeça deslizou toda pra dentro.Neste momento eu vi estrelas. Dei um gritinho fino e tentei sair dali. Era em vão. Com apenas um braço ele me deixava imóvel. Eu era muito fraquinho. Eu desisto de tentar sair dali e desfaleço de dor sem forças sobre seu peito peludo. Sinto ele movimentar um pouco o quadril dele e balançar meu corpinho com seu braço, pra cima e pra baixo. O balanço era bem suave, de forma que a cabeça não entrava mais fundo e nem desencaixava, apenas roçava lá dentro. Eu sinto sua respiração ficar mais forte e o balanço do seu quadril mais acelerado. A cabeça dele estava dentro de mim há apenas uns 30 segundos, mas para mim pareciam 30 minutos. Logo ele para, sinto a cabeça inchar ele dá um urro bem alto e abafado, sem ar e dando espasmos. Então eu começo a sentir uma gosma quente no meu ânus. Era seu esperma. Ele tira o seu braço sobre mim, que volta a segurar o volante. Porém, eu fico ali imóvel, sem forças pra me mexer. Minha cabeça repousava sobre seu peito. Sinto e escuto seu coração bater acelerado. Sua barriga subia e descia com sua respiração ofegante, tentando recuperar o fôlego. Seu pênis já estava ficando mole, mas a cabeça continuava dentro. A gente estava engatado igual cachorro. Eu estava com medo de tirar a cabeça e doer mais ainda. Então, sem me avisar, ele me pega de novo com um braço e me levanta, meio estúpido, desencaixando a cabeça de dentro de mim. Eu dou mais um gritinho de dor, escuto um ploft! bem alto. Ao sair eu vejo suas bolas com esperma escorrendo, e se formando uma grande poça branca no banco, bem no meio das suas coxas. Eu começo a lamber o esperma no seu pênis e no banco. Mas ele me ordena parar e ir pra cama da boleia. Eu vou e vejo ele pegando uma estopa e limpando o esperma do banco. Eu fico deitado e ele não fala mais uma palavra até chegarmos no próximo posto.
Continua…

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4 Comentários

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  • Responder novinholuan ID:8kqtjnsqra

    continuaa

  • Responder VitinhoPE ID:4adeu7wmv9j

    Tenho sim.

    • Eike ID:8efknnsd9b

      Pode me passar para trocarmos ideias?

  • Responder Eike ID:2je3bbhm

    Cara! Adorei descobrir que você está de volta.
    Tu tem Telegram?