Fim de semana com meu primo

Esse é um relato de como eu perdi a virgindade do meu cuzinho com meu primo de 16 anos.

Bem, meu nome é Enzo e eu tenho 15 aninhos. Conheci esse site há pouco tempo e quero contar um relato que aconteceu comigo há alguns meses.

Desde pequeno, sempre tive um “jeitinho” de gay. E quando fui crescendo, fui sentindo mais atração por homens. No vestiário da escola sempre dava uma olhada nos paus dos meus colegas. Tentava disfarçar, mas quase ficava babando. E claro, sempre mantive minha bundinha depiladinha pra trocar de roupa na frente deles. Uma vez ou outra percebia que os paus deles ficavam duro quando eu aparecia peladinho.

Enfim, o final de semana aconteceu durante o recesso de julho. Meu avô tem apenas eu e meu primo de netos e ele queria passar o final de semana com a gente. Mesmo não estando muito entusiasmado, eu fui. Fazia tempo que eu não via Júlio César (meu primo). Quando eu vi ele, fiquei de boquiaberta, ele estava diferente, mais homem. Júlio é alto e branco, um ano mais velho que eu. Cabelo preto e curto, é magro, mas dá pra ver seu abdômen definido.
Quando eu entrei, Júlio já estava lá usando um samba-canção que marcava o seu pau.
Nunca tive maldade com meu primo. Quando a gente era crianças até tomávamos banho juntos, mas quando eu vi o quão gostoso ele tá, não pensava em outra coisa a não ser em dar meu cuzinho pra ele.

A noite chega e meu avô se prepara para dormir, mas antes disso ele coloca dois colchões na sala. Eu e Júlio fomos dormir lá, igual quando éramos crianças. Ele estava com o mesmo samba-canção e sem camisa. Como sou um pouco gordinho, fiquei com vergonha, então fui deitar com uma bermuda sem cueca e uma camisa larga.

Ficamos vendo Netflix até tarde, até que começamos a conversar:
JÚLIO: Então Enzo, como que tá indo na escola, pegando alguém?
Eu respondo um “não” meio desajeitado
JÚLIO: Mano, posso te fazer uma pergunta, mas tu não vai ficar com raiva?
EU: O que é?
JÚLIO: Tu é?
EU: Sou o que?
JÚLIO: Viado!
EU: Que isso, cara…
JÚLIO: Ah mano, eu te conheço desde pequeno. Pode falar a verdade pra mim.

Embora todos suspeitavam, eu não tinha me assumido. Mas sabia que poderia contar esse segredo para Júlio.

EU: Tá bom, tá bom. Sim, eu sou.
JÚLIO: Sabia! Mas assim… Tu é a “mulher” da relação?
EU: Se eu sou passivo? Sim.
JÚLIO: Mas tu já deu?!
EU: Não, ainda não. Mas por que essa curiosidade?
JÚLIO: Ah sei lá mano. É que eu nunca tive um amigo gay, queria entender como funciona essas paradas.
EU: Ah tá, entendi
JÚLIO: Mas tipo, tu gosta de pau mesmo? Igual uma mulher?
EU: Sim, ué.

Percebi que meu primo estava empolgado com a conversa. Seu pau parecia um pouco duro dentro da roupa.
JÚLIO: Mas tu sente tesão na bunda??
EU: Todo mundo sente. Mas eu gosto de ser dominado, por isso sou passivo.

Falo isso e me imagino sendo dominado pelo Júlio agora. Meu pau fica duro dentro da bermuda.
JÚLIO: Dominado, como assim?
EU: Eu gosto de obedecer, fazer o que o homem mandar, sabe…

Percebi o pau do Júlio bem duro dentro do samba-canção. Ele chega mais perto de mim.
JÚLIO: Tú gosta de obedecer, é?
Meu primo alisa minha coxa por dentro da bermuda
EU: Sim!
Meu coração acelera e meu pau fica mais duro ainda, sentido aquela mão na minha coxa.
JÚLIO: Enzo, você se lembra de quando éramos pequenos e comparavamos pau pra ver qual era o maior?
EU: Sim, você sempre ganhava.
JÚLIO: Quer ver como meu pau está agora?
EU: Tá bom.. Quero!

Em cima do colchão, ele fica de pé e eu me ajoelho. Estava empolgado, mas também nervoso. Ele abaixa o samba-canção e o seu pau salta para fora. Era grande, parecia ter uns 18cm. Estava bem duro. Nessa hora me deu um medinho, imaginando como doeria se entrasse na minha bunda.
EU: Nossa, é bem grande!
JÚLIO: Gostou? Pode pegar
Eu seguro o pau dele com as duas mãos. Olho para ele com a língua pra fora, igual um cachorrinho.
JÚLIO: Pode chupar.

Ele segura o meu cabelo e eu começo a chupar aquele pau. Começo com a cabecinha. Passo a língua nela dentro da minha boca. Nunca achei que fosse tão gostoso ter um pau na minha boquinha. Vou chupando mais fundo. É difícil colocar o pau dele todo na boca, mas mesmo engasgando eu tentava. Olhava pra ele e via que estava se segurando pra não gozar. Deixo de chupar o pau dele e começo a chupar suas bolas. Coloco ela todinha na minha boca e em seguida vou lambendo o pau dele todo.
Ele puxa meu cabelo, tirando minha boca do seu pau e fazendo eu olhar pra ele
JÚLIO: Deixa eu te comer?
Eu escuto aquilo e meu coração palpita. Falam que dói muito, mas eu queria muito sentir um pau no meu cu.
Eu afirmo que sim com a cabeça, estava sem palavras.

Ele tira minha camisa e eu tiro minha bermuda. Agora, os dois estavam peladinhos, um na frente do outro. Ele segura meu cabelo e me controla, me colocando de bruços no colchão.
EU: Júlio, calma. Cê já comeu um cu antes?
Falo isso de bruços, olhando pra trás.
JÚLIO: Não. As garotas que eu já peguei nunca quiseram liberar pra mim.
Eu fico feliz em saber que o meu era o primeiro cuzinho que ele ia comer, mas ainda estava nervoso. Estava com medo dele me machucar.

Eu abro bem as pernas e empino minha bundinha. Ficando abertinho pra ele me fuder. Ele cospe dentro do meu cuzinho pra lubrificar. Em seguida sinto o pau dele roçando no meu cu, seguido por uma pontada enorme de dor. A cabecinha do pau entrou no cu. Eu solto um gemido alto. Ele empurra o pau dentro do meu cu fazendo ele entrar mais fundo. Mais da metade do pau dele entrou e eu soltei um grito.
JÚLIO: Não grita, porra!
Eu olho para trás com carinha de safado.
EU: Aí, tá doendo..
JÚLIO: Tá? Tem que aguentar, sua puta.

Ele segura meu cabelo puxando para trás e aumentando a velocidade. Ele me comia com muita vontade e soltava uns gemidos baixos. Eu estava de bruços e sem colocar a mão no pau, eu acabo gozando. Estava muito gostoso sentir aquela sensação. Júlio da um tapa em minha bunda e aumenta o ritmo, metendo com mais força. Eu escuto um gemido alto do meu primo e em seguida sinto o leitinho dele dentro do meu cuzinho. Nunca senti sensação melhor.

Então… Ainda tem bastante história pra contar sobre esse final de semana. Se vocês curtirem, comentem aí que eu trarei a parte 2.

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