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Férias no Cativeiro

2727 palavras | 6 |3.88
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Essa história conta como fui sequestrada, mantida como prisioneira sexual, estuprada e torturada….

Essa é um acontecimento real, aconteceu a pouco mais de 2 anos, não vou contar de onde sou o dá muitos detalhes sobre minha vida pessoal ou passado, quero apenas compartilhar esse acontecido na minha vida, e tentar passar pra vocês essa experiência com os detalhes mais precisos possíveis, para que possam usar bem a imaginação e assim entrarem bem na história, e possam sentir o que senti, pode ser que fique meio longe, vou tentar detalhar bem o acontecido em algumas partes, e as que achar menos importante irei detalhar menos.

Vou começar me apresentando, me chamo Eloá, minha mãe me deu esse nome, por dizer gostar do significado, desde nova faço academia, não que precise, mas por gostar mesmo e me sinto bem com isso, então natural tenho um corpo até que bonito, digo isso pós vários homens sempre deram em cima de mim, nunca fui de me gabar por isso, pois sei que existem mulheres mais belas e gostosas que eu, sou uma morena de pele clara, meio branquinha mas ainda sim com uma cor característica, cabelos cacheados bem volumosos, “que aliás eu amo”, meu ponto fraco é ser baixinha, tenho 1,56 de altura, mas pelo menos isso me ajudou a ter um bom par de colchas e um bumbum por igual, redondinho e firme, “com ajuda da academia claro”, uma cintura bem fininha e de seios normais, pelo menos eu acho, já que não os considero grandes e também não os acho pequenos, tenhos olhos um pouco puxados, estilo japonesa, “já que meu pai é um, e conheceu minha mãe quando veio passar um tempo no Brasil a negócios, e me deu um pouco dos seus olhos como herança, diferente da minha mãe uma mulher negra linda”, tenho uma boca pequena mas com lábios que se destacam bem.
Creio que tudo começou um pouco antes de que eu pegasse meu mês de férias do serviço, trabalho até hoje é como recepcionista de uma clínica laboratorial em meio período, e também como auxiliar de médico na mesma no restaurante do dia, e quando não trabalha estava na academia ou estudando nesta mesma área, nunca tive muitos amigos, e os que tinha via poucas vezes, ou quando tinha tempo livre pra sair com eles, o que podia levar semanas ou meses, já que era bem caseira, e passava mais tempo no insta, Facebook ou no Tinder procurando alguém que se encaixasse na minha vida, sempre fui bem receptiva e conversava com qualquer pessoa, independente se fosse homem ou mulher, e ignorava os mais babacas, até que um homem me chamou atenção, não por ser lindo, mas por conversar muito bem comigo sem parecer querer algo em troca, ninguém nunca me parece ter outras intenções de primeira, já que sou bem ingênua, também com 22 anos é difícil não ser, pelo menos no meu caso. O tempo foi passando e eu ia gostando desse homem que por sinal se chama André, o André era um homem negro, careca, mas com uma barba bem feita e cuidada, e seus 38 anos, o que dava um certo chame, “confesso que isso me atraiu nele”, mas nunca tinha o visto pessoalmente, nos falamos quando dava tempo e só por mensagem, com o tempo fomos ficando bem amigo e assim foi indo, como bons amigo sempre conversamos sobre mágoas, desejo e até mesmo sexo e outras coisas. Finalmente fiquei de férias e não demorou muito André me convidou para irmos jantar ou irmos ao cinema, claro que aceitei, já que não saia assim fazia bastante tempo, quando chegou o dia marcado, fiz questão de me preparar toda e dei aquele trato na xana, pensando logo que poderia rolar algo, já estava pronta, com um vestido azul, longe que ia até os pés, uma bolsinha de mão e um salto alto pra me sentir mais alta, então chamei um Uber, ia demorar uns 10 minutos então fui descendo, “na época morava em um apartamento simples em um bairro de classe baixa, não era grande coisa mas era o que conseguia pagar já que morava sozinha lá”, antes de chegar lá embaixo, André me manda mensagem com uma imagem dizendo -Já estou esperando ansioso, “na imagem mostrava ele sentado na mesa de um restaurante, que era pra onde eu iria”, quando cheguei embaixo e fui caminhando pelo estacionamento onde ficam todos os veículos dos outros moradores, de repente sou surpreendida por trás, me pegam com força e uma certa brutalidade, tampando minha boca sem me dá chance de conseguir gritar auto, apenas conseguindo fazer barulhos abafados, imediatamente tento me soltar e puxar a mão da minha boca, logo sinto uma uma rápida picada no meu pescoço, e imediatamente me desespero, e boto mais força para me soltar, o que é em vão, a pessoa que tampava minha boca agora usava o outro braço para me segurar, fui perdendo a força aos poucos, me sentido tonta e sonolenta logo apaguei.
Recobrando a consciência sem ter noção de nada, ao som do toque do meu celular, “sabe quando você tira um cochilo de tarde, acorda achando que é de manhã e não lembra de ter ido dormir a noite, então foi tipo isso”, logo sinto que tenho algo na boca, estou vendada, rapidamente lembro do ocorrido e tento me levantar, mas estou presa no lugar onde estou deitada, seja lá o que fosse, nesse momento sinto um frio na barriga gigantesco, comecei a me debater o que me levou a outro nível de desespero, percebi que estava presa nos braços, pulsos, nas pernas um pouco acima do joelho e nos tornozelos, comecei a chorar e não acreditar nos que estava acontecendo, tentava gritar, mas era abafado por o que é que seja que estivesse me amordaçando, milhares de coisas passavam na minha cabeça, e o principal a certeza de que iria morrer, já que o que eu mais via em notícias seja na tv ou internet, é de mulheres que era sequestradas, estupradas, torturadas e na maiorias das vezes mortas, eu não podia falar, ver ou me mexer, só ouvir, o que me deixou em um estado de ataque de pânico, nisso parecia que segundos viraram minutos, minutos eram horas e tudo era uma eternidade, logo meu celular começa a tocar novamente, e eu logo imaginei, “o André deve está me ligando, preocupado ou furioso”, em seguida ouço passos como se estivesse descendo uma escada de madeira, e ia chegando mais perto, eu não não tinha postura, e muito menos conseguia me recompor, quando ouço uma voz no pé do meu ouvido, uma voz grossa, meio roca e ao mesmo tempo macia.
-Shiiiiiiiiiiiiiiiiii….. fique calma…
Em seguida sinto como se ele tentasse tirar minha mordaça, minha reação foi de gritar por socorro, assim que sinto uma brecha e um alívio na boca, já que a mordaça invadia um pouco minha boca até quase na garganta.
-Socor…ro… uhmmmm…
Ele coloca de volta.
-Assim não vai ter jeito, é melhor te deixar mais calma primeiro.
Sinto cair algo meio doce na minha boca por um furo que havia na amordaça, não tive escolha a não ser engolir, ele então saiu, já que eu não ouvi mais ele e nem sentia sua presença, aos poucos fui me acalmando mas logo me senti meio grogue, sonolenta e com o corpo dormente, só aí entendi que ele havia me dado alguma droga, ou algo do tipo, passou-se alguns minutos e ele volta.
-Vamos tentar mais uma vez?
Foi tirando minha mordaça, e disse passando a mão no meu rosto, indo pelo pescoço, logo entre os seios até chegar na minha barriga, onde deixou a mão alisando.
-Esse corpo nas mão erradas é um desperdício, tão forte e saudável.
Eu ouvi falando isso e logo veio a minha cabeça, que ele poderia roubar meus órgãos, ou ser um daqueles psicopatas que comem pessoas, iguais os de filmes e séries criminais, voltei a chorar falando entre soluções.
-Por favor, não me machuque…! Eu só quero ir pra casa…
Em seguida sinto algo gelado entrando por dentro do meu vestido, entre meus seios, vindo de cima, logo abaixo do meu queixo, pensei ser uma faca, mas era uma tesoura que logo começou a cortar meu vestido, nada pude fazer a não ser sentir aquilo deslizar por todo meu corpo até o fim do vestido, assim que cortou tudo ele agarrou um lado e puxou, fazendo com que o mesmo saísse por baixo de mim, me deixando apenas de calcinha, já que eu não precisava usar sutiã com aquele vestido.
-Nossa, são lindos, melhor do que podia imaginar…
Dizia ele alisando um dos meus seios.
-Por favor, não faça isso, me deixa ir, juro que não falo nada pra ninguém.
Com um pouco mais de calma comecei a suplicar e tentar dialogar.
-Me diga, o que acha que vai acontecer a você?
Eu não disse nada, fiquei um pouco receosa de falar algo e acabar o irritando.
-Vamos, diga o que acha que vou fazer com você?
Fungando o nariz tentei uma abordagem diferente.
-Eu não sei, porque não diz o que você quer, eu posso te dar, eu só quero poder voltar pra casa….
Ele escorregou a mão por cima da minha xana, indo entre as colchas e voltando pelo mesmo caminho.
-Eu quero me divertir um pouco…
Voltei a chorar novamente, “vocês devem me achar uma chorona, mas não avisa mais nada a fazer, e eu sempre fui uma medrosa”, pois já sabia o que iria acontecer dali pra frente, ou pelo menos achava que sabia.
-Eu faço o que você quiser, só me deixa em paz depois que terminar!
-E se eu quiser ficar com você, como meu novo brinquedo?
-Não, não, não, por favor, porra por favor…
Comecei a chorar com mais desespero, e o pânico começou a tomar de conta novamente, depois disso ele coloca minha amordaça novamente, e sai, dizendo…
-Já volto…
Passou-se uns minutos e ele voltou, eu já estava mais calma, praticamente aceitando que passaria ser uma escrava sexual de algum tipo de psicopata.
-Bom menina, vamos começar por algo que seja simples e você deve saber fazer muito bem…
Ele tira minha mordaça.
-Podemos?
Eu nada disse, então me dá um tapa, não muito forte, mas o suficiente pra me deixar atenta.
-Então?
-Sim…
-Sim, o que?
-Sim podemos começar!
-Ótimo, abra bem a boca e chupe meu pau como uma boa putinha…
Ele pegou minha cabeça e virou para ele, “eu ainda estava completamente presa, de barriga para cima, e só podia fazer esse movimento no momento” então abri a boca, e ele colocou apenas a cabeça do pau na minha boca.
-Sente só o gostinho, e não pense em fazer nenhuma gracinha, ou já sabe né? Acho que não preciso falar.
A cabeça do pau dele era grande, e já ocupava boa parte da minha boquinha, de começo fiquei parada sem fazer nada, logo ele me dá outro tapa.
-Vamos, você sabe fazer melhor…
Tomei um susto com o tapa e pressionei um pouco com os dentes, ele tirou rapidamente então veio outro tapa mais forte, dessa vez realmente doeu, senti arder o rosto.
-Eu disse, sem gracinha sua vagabunda…
-Desculpa, eu me assustei, não vou fazer isso de novo…
Ele apertou forte meu pescoço e me deu um tapa, do meu jeito do último, soltou, virou meu rosto e deu do outro lado.
-Para por favor…
Gritei mesmo me sentindo sem forças ainda, então veio uma sequência de tapas, não tão fortes, mas ainda sim doíam, me fazendo chorar novamente, e tento falar com ele.
-Para, para, por favor, não faço mais, para por favor… por favor.
Ele parou, e veio bem no meu ouvido.
-Isso foi só pra te ensinar que eu estou no controle aqui, agora abre a boca.
Ele não parecia nervoso e sua voz permanecia do mesmo jeito, ele me vira novamente pra ele só que dessa vez para o outro lado, naquele momento resolvido me entregar totalmente, isso me assustou ainda mais, já que nunca havia apanhado dessa forma, nem mesmo de meus pais, logo abro bem a boca e dessa vez ele enfia o pau na minha boca até bater na garganta, fazendo meu maxilar doer e uma certa ânsia de vômito, mas consegui segura em meio às tosses que passei a sofrer, ele começou a mover e foder minha boca, devagar tirava o corpo do pau deixando apenas a cabeça, e voltava até ser parado pela minha garganta, forçando mais ainda me fazendo engasgar e me sufocando até ver que eu começará a me debater, então tirava e repetia o processo, seu pau era bem grosso depois que passava da cabeça, que já era bem grande, o que forçava meu maxilar me obrigando a abrir mais ainda minha boca, para que não raspasse nos meus dentes, o que era quase impossível, isso me deixava muito nervosa, já que não queria ser esbofeteada novamente, de repente sinto um pequeno ardor na minha barriga, como se algo queimasse, me contorci e tente puxa a cabeça, mas ele segurou colocando a mão atrás, e novamente o ardor como se queimasse volta, só que mais rápido e repetidamente paceando pela minha barriga e subia até entre meu seios, eu me contorcia, e tentava gritar e chorar, mas era abafado por aquela pau que abafava meus gritos de dor, e ele foi aumentando os movimentos dessa vez sendo mais bruto, com uma mão me segurava e com a outra me queimava, não sei quanto tempo durou, parecia uma eternidade, até que…
-Porra eu vou gozar na tua boca, e você vai engolir tudo…
Logo não sentir me queimar e então vieram os primeiros jatos, com aquele monstro pulsando na minha boca senti que ia me afogar com porra, ele tira o pau, pensei em cuspir, mas ele segurando minha boca foi me dando uns tapinha.
-Ou, ou calma, vai engole, eu sei que você já fez isso vagabunda…
Com uma certa dificuldade acabei engolindo, já tive esperma na boca, mas nunca engolia por achar nojento então sempre cuspia, mas dessa vez foi diferente e me segurei pra não vomitar tudo de volta.
-Muito bem, muito bem…. Agora vou explicar como vai ser, eu vou te soltar de onde você está, mas você não vai embora.
-O que vai fazer comigo?
-Shiiiii, caladinha agora… se você se comportar logo logo estará livre, mas caso contrário, ninguém mais vai te ver novamente, estamos entendidos?
Em meio os soluços respondi que sim.
-Ótimo, escute seu tempo comigo vai depender de você, suas ações determinam o quanto vai se machucar ou viver, não me obrigue a fazer sua vida ficar pior, não quero quebrar meu brinquedo…
Ele soltou minhas pernas, e antes que soltasse meus braços disse.
-Só tire sua venda depois que eu sair, não antes disso, aqui tem tudo que você precisa, fique a vontade.
Então soltou meus braços, e eu estava totalmente livre, ele passou as mãos por baixo de mim, e me carregou até uma cama.
-Quando eu voltar vou bater na porta, então coloque a venda.
Me deixou lá e então saiu trancando a porta…

CONTINUA.

Ainda tem muita coisa pra contar, está longe do fim, e logo eu solto o restaurante, como disse é bem grande e não quero que fique entediante por está muito longo….

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6 Comentários

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  • Responder Magnum ID:ghfyqxv99

    Conto excelente. Você escreve muito bem.

    • Eloa6010 ID:g62umkbv3

      Obrigada, já soltei a continuação

  • Responder KaiG ID:yaztr2mz

    Curti muito o conto, aguardo a continuação. Quem quiser conversar sobre experiências ou mandar fotos, meu telegram é @ZForce78

  • Responder Novinho14y ID:5h60l9s8

    Delícia de conto!! sou de Taubaté Sp, tenho 14 anos e sonho em ser estuprado por vários homens pauzudos, mesmo eu sendo virgem… queria ter o prazer de aguentar vários homens me fudendo a força

    • Mestre ID:gipivg4v1

      Já foi usado

    • Rebecca 185 ID:8kqv8oskv4

      Delícia, meu telegram: reebeca185