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Férias no Cativeiro – FINAL

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Aqui conto tudo que aconteceu enquanto estive presa até a sonhada liberdade… Pra entender tudo sugiro ver a primeira parte…

Era pra ser duas partes, mas resolvi postar logo tudo, espero que tenham paciência já que ficou bem grande…

Estou continuando exatamente onde para a primeira parte…

Passei um tempo em choque, e então tomei coragem de tirar a venda, com isso tive uma surpresa, estava em um quarto, até que grande, bonito, olhando em volta e vi que tinha duas portas, e uma grande janela de vidro, no quarto tinha uma pequena geladeira microondas e outros eletrônicos, até uma TV, me sento na beirada da cama e olho meu corpo, estava cheia de marcas, nos braços e pulsos, pernas e tornozelos, por conta das amarras, estava coberta por cera vermelha de vela, e logo entendi o que estava me queimando, levantei fraca ainda cambaleando, dava passos desajeitados e o corpo trêmulo fui andando pelo quarto, minha prima reação foi achar uma saída, uma das portas era o banheiro, tão bonito quanto o quarto, a segunda estava trancada, provavelmente por ende era a saída, fui até a janela de vidro, totalmente selada, daquelas que não abrem e com pequenas passagens de ar que nem a mão passava, olhei bem pra fora e não reconheci nada, minha vista dava de frente para um lago e várias árvores, e parecia ser mata fechada, não pude ver muitas coisas já que era de noite, e não tinha uma iluminação a não a do próprio quarto, procurei mais e não vi uma saída, então resolvi entrar no banheiro, tomei um banho no chuveiro e me sento na cama, ainda tentando acreditar em tudo aquilo, olho para cima e vejo uma pequena luz piscando, bom dava pra ver que era uma câmera, estava sendo vigiada, comi alguns frutas da geladeira já que estava com muita fome, deitei na cama e só conseguia pensar no que iria ser de mim, “vou vira uma escrava? Ou depois que ele me usar de todas as formas, vai me descartar?”, Deitei na cama que por sinal era muito confortável, daquele que praticamente te engolem como um abraço, fiquei chorando baixinho pensando, “Será que alguém deu falta de mim além do André? Provavelmente não, não tenho praticamente ninguém, sou a vítima perfeita, ninguém vai reparar que eu sumi até minhas férias do serviço acabar”, em meio ao choro e angústia acabei adormecendo. Acordei e nada da pessoa que teria me colocado ali, passei o dia normal, até vi TV, tive bastante tempo pra pensar, e aceitei que seria bem melhor se eu fosse submissa a ele, vendo que não iria sair dali tão cedo, achei melhor facilitar minha vida, ou pelo menos o que restou dela. Assim que começa escurecer escuto barulho de um carro, logo pensei, “É ele? Me deixou aqui sozinha?”, Fiquei apreensiva e logo escuto três batidas lenta na porta, sinto um frio na espinha, “É ele”, corri e peguei a venda, coloquei e escuto as trancas e a porta se abrindo, passos vindo na minha direção, vagarosamente, não tive como não ficar nervosa e um tanto trêmula, até que…
-Como está se sentindo?
Achei estranho a pergunta, mas segui minha decisão, mantive a calma o máximo que podia e respondi…
-Vou ficar bem.
Fiquei sentada na cama esperando, senti ele chegando perto do meu pescoço do lado, por reflexo tentei me afastar, mas ele me segurou forte do lado contrário, apertando meu pescoço, “confesso que fiquei esperando os tapas”, era assustador como sua mão segurava fácil meu pescoço, com o dedão apertando a lateral da minha garganta me forçando ao sufocamento, então ele dá um cheiro forte na minha nuca, me fazendo arrepiar, por conta da barba que ele tinha, mas então ele começou a apertar demais, eu estava calma, com sangue frio, mas isso acabou, o desespero tomou conta de mim, com as minhas mãos peguei a mão que me sufocava, mas era muito forte pra mim, e nada adiantou comecei a tentei chutá-lo esperneando, então ele caiu por cima de mim, e tentando me debater fui perdendo a consciência, então ele solta, eu puxo o ar umdesesperadamente, ele se levanta me puxa mais para o meu da cama e sobe em cima de mim novamente, ficando quase que sentado na minha barriga, com uma mão voltou a me sufocar, o meu me dominou, e eu tentei lutar, tentava esmurra-lo onde podia, mas ele parecia nem ligar ou até mesmo nem sentir nada, e novamente fui apagando, até ele soltar, volto a tentar respirar.
-Para, por favor, para, eu vou fazer o que você quiser, só pa..ra…
Ele volta a apertar e eu tentando sempre fazer alguma coisa, como se fosse surtir algum efeito.
-É exatamente isso que eu quero…
Ele então passou a me dar tapas, e no final alisava meu rosto, e assim fui por alguns minutos, me sufocando até que começar a perder a consciência em meio a alguns tapas, eu já estava fraca de tanto tentar reagir, continuava, mas cada vez mais fraca, até que ele parou, levantou logo se posicionar entre minhas pernas e deitou seu corpo sobre o meu, ele estava de calça e de camisa, e eu ainda estava de calcinha, “sim, tomei um banho, lavei minha calcinha, deixei secar e vestir de novo, tinha que manter a dignidade que restava”, ele passou a me lamber, meu pescoço, entre mordidas, fortes e fracas, passou a se comportar como um animal faminto, uma vez ou outra ele me dava tapas fortes, e eu tentando fazer alguma coisa, até que ele se cansou, pegou minhas duas mão e com apenas uma mão segurou acima da minha cabeça, sinceramente não sei porque reagia, parecia que isso só o excitava mais, mas meu desespero não me deixava pensar direito e eu só queria tirar ele de mim, é assustador se abusada de tal forma e ainda mais se não pode ver nada, ele passou a me dá tapas no rosto, e nos meus seios que me fazia contorcer com a dor.
-Para, por favor, eu não aguento mais…
-Aguenta sim, vai ter que aguentar ainda mais… só vou parar quando eu me sentir satisfeito….
Falava de forma ofegante mas como se estivesse gostando, então ele usa alguma coisa para amarrar minhas mãos na mesma posição, saiu de cima e foi amarrar minhas pernas, bem abertas…
-O que vai fazer agora? Por favor para, eu não vou reagir, prometo!
-Logo agora que está ficando divertido…
Logo sinto algo acertando minha barriga, depois nos braços, seios, pernas e até bem perto da minha xana, eu me contorcia e gritava de dor e passei a chorar muito, suplicava que parasse, mas ele nada dizia, apenas continua chicoteado, me tremia, gritava e contorcia, passou bastante tempo assim.
-Bom acho que já chega por hoje…
Achei melhor ficar quieta e nada disse, ele me desamarrou e disse…
-Você sabe as regras, e eu estou de olho.
Saiu e então eu tirei a venda e fui para o banheiro, ainda chorando me olho no espelho, estava cheia de marcas pelo corpo, e o rosto avermelhado, eu sétima raiva por aquilo está acontecendo comigo, tomei um banho e me deitei vendo TV até adormecer com meus pensamentos, tipo, “por quanto tempo isso vai continuar? O que mais ele vai fazer comigo? Porque ele ainda não me estuprou de uma vez? Ele está só brincando comigo?”, Acordei toda dolorida, mas muitas das marcas haviam sumido, e o dia se passou e nada dele, comecei achar que ele realmente me deixava só, e saia da casa, assim que escureceu, passando-se mais ou menos uma hora uo mais, escuto o carro novamente, e sem demora escuto as batidas na porta, coloco a venda e sento-me na cama, ele entra…
-Como você está?
-Com dor no corpo.
-Quer que eu te faço uma massagem?
-Não, obrigada mas vou ficar bem.
-Hoje vamos nos divertir mais um pouco!
-Só você está se divertindo. “Disse baixinho meio que sussurrando”.
-Vamos ver se você muda de idéia…
“Confesso que nesse momento me bateu um arrependimento de ter dito aquilo, e logo fiquei nervosa”.
-Tire a calcinha, depois sente na cama com as pernas abertas.
“Eu gelei, fiquei trêmula, com a certeza do que iria acontecer”.
Meio sem jeito e receosa acatei suas ordens.
-Nossa que bucetinha linda, deu até água na boca.
Senti ele passando a mão na minha xana, “nesse momento quis fechar as pernas, mas tentei ficar calma”, em seguida senti ele melando a entrada e enfiou o dedo, “soltei um leve gemido de desconforto, já que ele tinha um dedo grande, e eu não estava nada lubrificada por dentro”, ele tirou e posicionou outra coisa na entrada, e foi forçando, era mais grosso que o dedo mas certamente não era seu pau, era meio comprido e com uma leve curva, mas não muito comprido, ele foi forçando e empurrando até que entrou tudo e ele empurrou o resto com o dedo mais profundo.
-Agora senta aqui novamente.
Voltei a ficar como estava.
-Você vai chupar meu pau um pouquinho, pode pegar.
Ele estava com o pau no meu rosto, eu peguei o pau dele e estava mole ainda, fui apalpando e sentindo ele na mão, e era grande e grosso, mas não saberia dizer o tamanho. Fui colocando ele na boca meio sem jeito pelo nervosismo.
-Pode ficar a vontade e tranquila, hoje não vai acontecer nada igual aos outros dias…
Achei melhor agradar ele, então peguei com as duas mão e fui masturbando ele enquanto ia chupando, foi ficando duro, não achei que fosse possível que aquilo crescesse ainda mais na minha mão, a cabeça mal entrava na minha boca, o resto então era impossível, de repente aquilo que ele colocou em mim começou a vibrar, no susto deixei escapar um gemido com a boca no pau dele.
-Gostou né?
Ele passou a gemer…
-Ahhh caralho, você sabe mesmo fazer isso…. Uhhhrr pohha, eu não vou aguentar muito tempo….
Ele aumentou a força da vibração com um ritmo parecendo um pulsar na minha xana, eu passei a gemer hora ou outra em meio o pulsar, comecei a realmente ficar excitada com aquilo, não conseguia me reprimir já que estava a um tempo sem saber o que era o orgasmo, não queria sentir aquilo naquelas circunstâncias, mas estava difícil, e ele acabou aumentando mais ainda, eu apertava as pernas e esfregava por conta do que comecei a sentir, ele colocou a mão no meu resto, e foi meio que acariciando, sem nem avisar, vieram o jatos na minha boca, tirei o pau da boca que continuou cheia de porra.
-Engula tudo!
Obedeci com certo nojo e cai na cama, me contorcendo e minha xana expulsou aquilo de dentro.
-Não disse que podia fazer isso.
-Não foi por querer, eu coloco de novo.
Comecei a procurar desesperada, mas não estava achando.
-Eu juro que saiu só, não me bata novamente.
Dizia já tentando proteger o rosto, ele então puxa minha perna com brutalidade pelo tornozelo, me fazendo fica com a perna aberta, e enfia de novo, eu tentava me proteger com medo da surra, ele me pega pela pescoço e por baixo de uma das pernas e me joga no meio da cama me fazendo ficar com a cabeça de fora da mesma.
-Por favor não, estou implorando!
Já estava querendo começar a soltar o choro, que pra minha surpresa, ele abre minha pernas e coloca o rosto bem em cima da minha xana, senti os pelos da barba tocando suavemente entre minhas coxas, sentindo sua respiração como um cão farejando, então sem cerimônia passou a língua nela por cima da calcinha, senti um arrepio na espinha, então ele agarra minha calcinha e rasga como se não fosse nada, e começou me chupar, nossa o desgracado foi chupando no ritmo das vibrações, me deixando extasiada, veio um relaxamento no meu corpo e eu só aceitei, parecia querer me devorar, pelo jeito que engolia minha xana, eu não durei muito, e gozei na boca dele, me contorcendo entre espasmos, ele me segurou forte pra não sair da boca dele e não parou, fazendo eu gozar mais uma vez, o vibrador ia saindo novamente, mas ele segurou com a boca e empurrou com a língua de volta, ele parou por um tempo e eu me recompus, notando isso ele me abocanha de novo, levantando minhas pernas deixando minha xana mais exposta e meu cuzinho também, que logo passou a lambe-lo, quando chegava no meu cuzinho forçava a ponta da língua e voltava pra minha xana, não teve jeito e eu gozei mais uma vez, mas dessa vez fiquei muito fraca e ele me largou.
-Espero que tenha se divertido, amanhã eu volto…
Depois disso apenas tirei a venda e dormi ali mesmo, ainda com pequenos espasmos, ofegante e com o corpo mole. Mais um dia se passa e tudo a mesma coisa, nada de diferente e especial, não ouvia mais nada a não ser um vento forte e alguns pássaros, não parecia ter civilização por perto, eu já havia perdido a força de vontade de fugir a muito tempo, e mesmo que conseguisse, iria andar pela rua ou mata, pelada em busca de piorar minha situação? Não melhor ficar onde estou… mas sempre teria a companhia dos meus pensamentos, “o que vem a seguir? Porque ele age dessa forma?”, Não parecia que ele me agredia por maldade ou me ver sofrer, e sim como um fetiche, “eu já tinha visto vídeos sado sexuais, sei que pode ficar bem pesado e extremo, passar o dia pensando nisso me deixava mais aflita”, final do dia escurece novamente, já era por volta das 19h e nada do sujeito, às 21h já achava que passaria a noite sozinha naquele lugar, era meia noite e nada, não sabia se sentia alívio ou angústia, se acontece algo com ele, ninguém mais saberia que eu estava alí, até que escuto o carro, rapidamente coloco a venda e espero ele sentada na cama como sempre faço, até ouvir ele abrir a porta, imediatamente bate um certo nervosismo.
-Desculpa pelo atraso, tive problemas no caminho…
Eu nada disse…
-Então o que fez hoje?
-Não fiz nada, e se fizesse você saberia.
-É tem razão, foi uma pergunta idiota. Sabe amanhã é sábado então acho melhor fazermos algo especial essa noite… o que quer fazer?
-O que eu quero você não vai me dá, então pare agir como se você gostasse de mim, eu não passo da merda de um brinquedo que você vai usar pra se satisfazer, e quando se cansar de mim serei descartada.
Eu falava isso com raiva por ele está fazendo esse joguinho idiota, com um misto de choro e angústia, fui ousada na minhas palavras, mas por dentro temia pelas as agressões.
-Bom, você acertou uma boa parte. “Falou rindo”
Me pegou pelo braço sendo muito bruto, fazendo com eu que levantasse, me puxou pra ele e me abraçou forte, passando a mão pelo meu corpo como se quisesse me sentir, agarrava minha bundo e abria, me virou de costas e tornou fazer a mesma coisa nos meus seios também, sentia seu pau pressionar na minha coisa logo assuma da lombra, e minha cabeça encostava logo abaixo do seu peito, “só então fiquei ciente da sua altura em comparação a minha”, ele pega meu pescoço e puxa para o lado, se curva e respira bem no meu cangote, no pezinho do orelha.
-Esse seu cheiro me enlouquece, teu corpo me faz desejar coisas que até agora não imaginava fazer com uma mulher, as vezes acho que vou te matar se não me manter no controle.
Senti um arrepio ao ouvir isso, e meu coração acelera, pude sentir um cheiro forte de bebida, com certeza ele estava muito embriagado, o que me deu mais medo, tentei me soltar dele, mas ele era muito mais forte, me segurou dando a solto com um dos braços no meu corpo, e com a outra mão foi colocando a mão na minha xana, até enfiar um dedo, e com a mesma mão me segurava de tal for me puxando pra cima me tirando do chão chegando a machucar minha xana, ao mesmo tempo me lambia pelo pescoço, beijando, chupando e até mordendo.
-Você tá me machucando… “até parecia que ia adiantar”
Ele continuava, até me por no chão, enfiou doidos e voltou a me levantar, mas dessa vez me pressionava mais por dentro, eu gritava e chorava, eu não estava molhada e bem longe disso, o que deixa tudo mais dolorido, fora as mordidas e forma que me apertava parecendo que iria me quebrar, então ele me solta e diz, “vamos fazer diferente”, me jogou na cama e passou alguns segundos.
-Tira a venda!
Eu fiquei na dúvida se ele não estava me testando, mas tomei coragem e tirei, abri meu olhos e o quarto estava escuro, todas as luzes apagada e apenas um claridade insignificante entrava pela janela de vidro, me permitindo vê apenas a sua silhueta mas não seu rosto, somente um vulto naquela escuridão, ele sobe em mim e continua a fazer o mesmo de antes, me devorava por todo o corpo e com uma das mão me dedava na xana, passou um tempo fazendo isso e eu sentia aquele cheiro forte de álcool, até que foi descendo me mordendo por todo corpo até chegar na xana, mordeu ela com uma certa força, fazendo com que eu gritasse alto e começa a tentar me livrar, o esmurrava e tentava chutar, nisso começamos uma luta corporal, eu já estava com muita raiva e não aguentava mais aquilo, ele me segurava e imobilizava, e quando eu não me defendia, ou dava brecha, levava tapas no rosto, seios e coxas, todos forte e bem doloridos, em um movimento bruto ele me joga por cima dele, nos deixando como um 69, e me vai me chupando, por pura raiva bati no sua virilha e no seu saco, fazendo com que ele me jogasse de forma bruta no chão, o que doeu muito, mas não acho que foi mais dolorido do que a pancada no saco que o dei.
-VAGABUNDA, DESGRAÇADA, VAI PAGAR POR ISSO….
“Já sabia que iria ser espancada, então só fiquei gemendo de dor no chão, esperando..”
Ele me pegou pelos cabelos, e com a outra mão no pescoço me jogou para o lado, me fazendo bater com o corpo e a cabeça forte na parece e depois no chão, me a agarrou novamente, “eu não esperava que fosse assim”, só me deixando de pé, após o tapa que veio me derrubou novamente, “já estava zonza e quase inconsciente com essa última”, fui pega pelos cabelos novamente e jogada na cama, ele sobe junto ficando entre minha pernas, “eu estava toda mole e chorava de dor”, ele posicionou o pau na entrada da minha xana, e começou a forçar, eu dava murros, tapas e o arranhava, mas de forma extremamente fraca, eu não estava molhada e aquilo estava doendo e nem de longe iria entrar, vendo isso ele desse novamente, e começa a me chupar, me lambuzando para me deixar úmida, passou uns minutos lá, então ele se posiciona novamente, “eu só via um borrão por conta das lágrimas e um sombreado por conta da escuridão, mas dava pra entender que ele estava lubrificando o pau com saliva”, logo senti a cabeça na minha entrada, e ele começou a forçar, aquela cabeça grande entrou com dificuldade, “minha xana era apertadinha e eu não transava muito e não ficava com caras de pau grande”, a sensação era de está perdendo a virgindade novamente, eu soltava gemidos de dor com sonoridade de choro.
-Aiiii, AIII Tá doendo, TA DOENDO, vai devagar, por favor….
-Tu vai aguentar meu pau todo, nem que seja na marra, esse gritos só deixam meu pau mais duro, já já tu acostuma e essa buceta vai ficar bem alargadinha…
Ele tirou o pau, lubrificou mais e meteu de volta me arrancando um grito agudo quando a cabeça entrou, ele passou a forçar o resto do pau que era mais grosso, forçava, tirava e forçava mais, “eu gritava e teva sair, empurrava, esmurrava e arranhava, como se isso fosse salvar minha xana de ser arrombada”, ele segurava minha coxas, puxando meu corpo pra ele e empurrando o pau em mim, aquilo parecia me rasgar, e às vezes ardia, sabia que estava me rasgando mesmo, sentia que cada vez entrava mais, e não parava de entrar, senti que já batia no meu último, botei a mão no pau dele e ainda tinha mais, não tinha entrado tudo.
-Para, por favor, não vai entrar mais…
Ele deu mais uma forçada, e eu gritei alto…
-TA ME MACHUCANDO MUITO, PAARAAA….
Já gritava chamando por Deus…
-POR FAVOR, PELO AMOR DE DEUS, PARA….
Ele parou e caiu sobre mim, eu estava ofegante e chorava muito, sentia sua respiração pesada no meu ouvido, ele passou seu braço em volta do meu corpo, um pela minha costa me abraçando e o outro em volta do meu pescoço, e aos pouco foi se movimentando, bem lentamente, e quando entrava eu soltava um gemido de dor, seita ele saindo e entrando o máximo que podia, voltava fundo fazendo a cabeça empurrar meu último, e assim foi por quase 10 minutos, até que minha xana foi se acostumando, já não doía tanto as penetradas, apenas quando ele forçava além do que podia, minha xana se lubrificou um pouco aí decorrer do tempo, eu estava sentido um certo prazer, e isso foi a deixa para que ele aumentasse o ritmo, eu ainda gemia com um, com um gritinho de dor, mas com um de prazer… e cada vez ele aumentava mais, eu gemia alto agora, quase que gritando, então ele se levanta, me carregando com ele, e se senta comigo na beira da cama, nossa, senti uma dor com um impacto da sentada, e gritei alto e com a força que tinha tentava não deixar meu cair sobre aquele pau que me delacerava, ele ainda me abraçando forte, me fazia subir e descer, cada vez mais rápido e mais forte, seu rosto ainda ficava bem do lado do meu, fazendo com que eu apoiasse meu rosto no seu ombro, ouvia sua respiração ficar mais forte e ofegante, e então senti os jatos quentes e forte dentro de mim, quando comeu a gozar, ele me segurou forte me prendendo nele, e ficou ali me esporrando, eu sitia os jatos bem no fundo, me enchendo, eu chorei calada encostada no seu ombro, com medo agora de engravidar, já que com aquela quantidade e praticamente no meu útero, era impossível não acontecer….
-Eu estava louco por isso…
Depois de uns minutos de um ounvido a respiração do outro, tomei coragem e perguntei.
-Porque você esperou pra fazer isso?
-Eu esperei?
-Ficou claro agora que sim, você poderia ter me estuprado quando me dopou!
-Não sei, talvez quisesse me divertir….
-Você é um mentiroso desgraçado, você só queria me arrancar gritos de dor.
Ele se levanta comigo, tira seu pau de mim e me põe no chão, logo sua porra escorre entra minha pernas, e eu sinto um alívio sem aquela coisa dentro de mim, então ele me joga na cama me fazendo cair de bruços, e sobe em cima de mim, seu pau se acomoda no meio da minha bunda, e novamente sua boca está bem no meu ouvido.
-Eu ainda quero te fazer gritar mais…
Começou a roçar o pau na minha bunda, logo entendi que agora seria a vez do meu cuzinho, “o que eu poderia fazer? Lutar? Com qual força? Implorar? Até parece que ia mudar alguma coisa, só me restava aceitar o que estava por vim”.
-Antes que você faça isso, eu quero pedir uma coisa…
-Depende do que seja, mas sou todo ouvidos.
-Eu só quero que vá com calma, e tenha paciência, eu ainda sou virgem aí….
-Nossa, até parece que quer me provocar mais…. “Falou com um tô sarcástico”.
-Por favor, eu não tenho como te impedir, mesmo que tivesse forças não conseguiria fazer nada, só te peço calma…
Ele levantou e voltou em segundos, e sinto ele passando algum tipo de gel na entrada do meu cuzinho, e em segunda enfia um dedo, “o dedo já era desconfortável mesmo lubrificado, nem queria imaginar a dor que o pau ia me causar”, ele foi enterrando o dedo até não ter mais o que entrar, foi fazendo um vai e vem com o dedo, passou um tempo fazendo isso e depois colocou mais um, e nossa, esse doeu, entrou com dificuldade e meio forçado, eu já me contocia, mas ele não parou, colocou a outra mão no meio da minha costa me deixando estável, pra que eu não me mexesse, e foi enterrando os dois dedos no meu cuzinho, ficou um tempo brincando e fazendo movimentos circulares, sem demora passou a fazer o vai e vem, dessa vez já parecia que tinha um pau de verdade no meu cuzinho, eu choramingava e gemia baixinho, tentando me manter calma, já que o nervosismo não iria me ajudar em nada, ele passou bastante tempo lá, e sempre dava umas pausas pra me labuzar mais e lubrificar meu cuzinho.
-Quer que eu coloque mais um dedo? Só pra alargar mais, tô vendo que já acostumou com dois. “Sentia um ar de prazer nas palavras dele, como se estivesse amando aquilo”.
-Só acaba logo com isso! “Pra mim, ficar adiando o pior só iria prolongando tudo, então achei melhor que quanto mais cedo acabasse mais cedo ficaria em paz”.
-Você tem certeza? Acha mesmo que está pronta pra isso? “E ria, falando de forma sarcástica”.
-Só vai com calma como te pedir…
Então ele tirou os dedos, e subiu em cima de mim ainda me deixando de bruços, afastou um pouco minhas pernas e se posicionou, logo senti a cabeça deslizando na minha bunda, passando pelo cuzinho e descendo até a xana, pra cima e para baixo, a cabeça do pau dele parecia até uma pequena bola que deslizava no meu reguinho quando ele precionava, já que não dava pra sentir a ponta do pau com toda aquela grossura, até que com a ponta do dedo ele achou meu cuzinho, e então guiou aquele monstro, assim que a cabeça começou a forçar na entrada minha reação de primeira foi travar a mesma, por conta do reflexo da dor, mas sabia que isso seria uma má ideia, “eu realmente era virgem do cuzinho, mas já tinha ouvido história de algumas amigas, lido também sobre e sabia que seria mais fácil se eu relaxasse”, estava tentando me manter calma e relaxada, respirava profundamente devagar e tentava amolecer o corpo, mas era praticamente impossível, dava pra sentir as pregas arrebentar, até vim uma dor agulda e eu não aguei, pedi pra ele parar aos berros, e me contorcia de dor….
-PARA, PARA, PARA, POR FAVOR…
Tentava rodar meu corpo pra que o pau saísse,até que tirou o pau, eu por minha vez, rolava na cama com muita dor, chorava apertando as mãos e mordendo o travesseiro… ele sem dizer nada se levanta, pega uma das minhas penas e amarra na cama.
-Espera, não foi por querer, doeu muito, não consegui me controlar… não precisa disso.
Fiquei com medo dele ter perdido a paciência e quero arregaçar meu cuzinho todo de uma vez, então tentava convencê-lo de que não precisava disso…
-Não precisa fazer isso, eu vou ficar quietinha, você disse que faria com calma, eu te imploro pra não fazer isso…. Por favor…”eu realmente perdi o controle do meu estado emocional e só chorava como uma criancinha”.
-Eu sei que não foi por querer, só quero ganrantir que vai ficar paradinha dessa vez…
Pegou minhas duas mão e amarrou juntas, em seguida na cabeceira da cama deixando meu braços acima da cabeça esticados, a pernas que ainda estava livre foi colocada dobrada pra cima, ele passou uma corda em volta dela bem atrás da dobra do jogelo, e com a mesma corda passou em volta do meu pescoço, assim eu não pudia baixa-la, pegou outra e passou na mesma perna e prendeu na lateral da cama, pronto assim eu estava presa e não podia me mexer, não ia pra cima, nem pra baixo, e não dava pra rolar por conta da perna dobrada e amarrada, fiquei meio que de bruços e ladinho virada para meu lado esquerdo, ele voltou a me lubrificar no cuzinho, primeiro com um dedo e depois os dois, “eu só chorava já nem sabia o porquê e nem mesmo conseguia parar”, até que senti ele se posiciona e colocar a cabeça do pau na entrada, e sem serimonia foi entrando, doía e eu apenas gritava e chorava, sem ter muita escolha do que fazer.
-Pronto a cabeça entrou…
Na hora pensei, “não é possível, ele não está falando sério, deus por quanto tempo isso vai durar?”, Ele então ficou parado por um tempo, até que tirou o pau e pois de volta, meio que fazendo um vai e vem, mas tirando completamente, dava pra ouvir o som que fazia quando ele tirava, “ploc, ploc, ploc”.
-Acho que já posso continuar…
-Continuar o que?
E sem responder ele foi forçando mais, e aquela dor lacerante voltou, me senti ser resgada literalmente, ele ia imputando sem da pausa, bem devagar como se estivesse curtindo a sensação, aquilo parecia não ter fim, e só ia entrando cada vez mais, eu mordia o travesseiro com força que abafava meus gritos, sinto recuando um pouco e voltando, mas quando voltava empurrava mais, e foi indo assim, me arrancando gritos e mais gritos, as lágrimas não parava de sair, até que não aguentei e acabei desmaiando, mas não demorou muito e eu recobro a consciência.
-Por um instante você me deixou preocupado…
-Eu não estou aguentando mais…
-Não, aguenta sim, fala bem poucou agora…
-Não… “falei baixinho com um choro”.
Passou mais alguns minutos dele entrando e saindo quando que por completo, até que senti ele começando a encostar na minha bunda, eu não podia acreditar que ele realmente havia socado aquele pau inteiro em mim, me sentia empalada e violada de uma forma indescritível, aquele pau foi tão fundo que sentia como se minha entranhas tivessem que dá espaço para aquele monstro, ele se encaixa perfeitamente em mim, me encoxando assim tinha certeza que ele tava todo dentro de mim, sinto ele se enclinando sobre mim, e põe uma mão no meu peito e outra começa a acariciar minha xana, que por sinal ainda estava dolorida, ele então passa bastante tempo assim, até que ele começou a se move, assim fodendo o meu cuzinho não mas virgem, fazia movimento curtos e vagarosos, eu soltava gemidos baixinhos de dor, ele gemia comigo a cada afundada que deva no meu cuzinho, ainda doía muito, mas depois de uns 10 min eu tentava me acostumar com aquela violação que sofria, ele passou bastante tempo me fodendo nessa posição, até que aos pouco sem tirar o pau, foi me desamarrando, por fim se jogou para o lado e continuou a me comer, mas dessa vez de ladinho, me abraçando forte e acariciando por todo o corpo, eu ficava parada meio que estática, sem forças, sentia me usada e violada, como se já tivesse dignidade, não importava mais se iria sair dali ou não, nem me importava se iria viver, até hoje não sei explicar como me sentia, mas sabia de uma coisa, eu estava lá, e aquilo realmente estava acontecendo, provavelmente já beirava a insanidade, e aquilo que eu está reprimindo acabei aceitando, estava sendo possuída não só corporalmente mas no emocional também, comecei a dá espaço para o prazer que reprimia em meio a dor que não me abandonava, comei a gemer mais auto, e com mais intensidade a cada estocada que sentia, minha xana foi se encharcando e eu fui me masturbando, “eu realmente estava fora de mim nesse momento”, ele vendo isso, girou o corpo e eu fiquei praticamente deitada em cima dele, ele me entrelaçou com as pernas por cima da minha, e me segurou firme com os dois braços, e então começou a bombar forte e com violência, eu via estrelas e gritava loucamente, e ele cada vez mais bruto, forte e sedento, a cada estocada um urro, e um grito meu, até que ele socou todo no meu rabo arrombado despejando sua porra no meu estômago, sentia aquela porra quante me enchendo, ele urrava a cada jato e me apertava forte, quase que me quebrando e me deixando se ar, eu não ligava mais, já tinha sido usada, me sentindo uma puta imunda, e agora arrombada, ele voltou a deitar de lado respirando ofegantimente no meu ouvido, e com a aquele pau que pulsava dentro de mim, e ficamos assim por um bom tempo, era estranho se sentir sonolenta e dormir com aquele homem me abraçando e ainda dentro de mim.
Acordei no susto, procurei por ele e não, sitia muito dor no corpo e nas partes íntimas, fui no banheiro e me vi no espelho, toda marcada, e roxa, os sinais de agressão estão extremamente visíveis por todo meu corpo, tomei um bom banho, e quando volto ao quarto noto que tem um bilhete na mesinha perto da cama, escrito “aqui tem tudo que você precisa, não voltarei hoje, mas assim que bater na porta coloque a venda”, ao lado tinha vários medicamentos, relaxantes musculares, para inflamação e pra dor, até anticoncepcionais tinha.
Como ele disse no bilhete, não apareceu lá naquele dia, e nem no outro, eu só podia está ficando louca por está ali isolada, mas estava sentindo falta daquele homem. Passaram-se três dias sem sua presença e eu já ficará preocupada, “será se é assim que ele iria se livrar de mim, apenas me abandonando naquele lugar?”, Cai a noite novamente e nada dele, já era tarde e eu aos poucos adormecia, até ouvir um carro chegando, rapidamente pego a venda e me sento na cama como de costume, ele bate na porta e espera um pouco, “provavelmente me dando tempo pra colocar a venda”.
-Boa noite garota, está tudo bem com você?
Assim que percebi que ele estava bem perto, me levantei rapidamente e o abracei.
-Não faz mais isso, você pode espancar, torturar e me foder como quiser, mas não me deixa aqui sozinha, prefiro ser machucada do que sofre com essa tortura psicológica… “no momento não sabia se estava feliz em saber que ele estava alí ou aliviada por não ter sido abandonada”.
-Bom, desculpa mas não foi minha intenção, só queria um tempo pra pensar em o que irá fazer com você…
Senti um calafrio no momento, sua voz estava bem séria, e um pouco tensa.
-E o que vai fazer ?
-Ainda não sei.. e estou cansado pra pensar nisso agora.
Ele me tira de seus braços e me empurrou na cama, em seguida sobe e se deitou me puxando pra ele, fiquei deitada de conchinha com ele, com a cabeça no seu braço, ele me envolvia completamente passando um dos braços entre meus seios e a mão logo no meu pescoço, pensei em tirar a marcas mas quando fiz o movimento, ele segurou meu braço.
-Não.
-O que significa isso?
-O que?
-Nos últimos dias você fez… você sabe.. e agora deita comigo como se… eu sei lá, você tá estranho…
-O que exatamente está te preocupando?
-Você vai me deixar ir?
-Ainda não…
-Porque? O que mais quer de mim?
-Quero ficar mais um tempo com você, e no momento você pode só dormir sem se preocupar com surpresas…
Eu fiquei quieta ouvido sua respiração, leve e calma como se realmente estivesse dormindo, eu poderia tentar sair dali, mas poderia acorda-lo, e por outro lado, os poucos fui me sentido bem com aquele abraço e logo dormi, acordei sozinha novamente, dessa vez não tinha bilhete e nem nada, apenas eu sozinha, passaram-se dois dias e ele dormindo comigo, e nenhum das vezes ele parecia está excitado, mas eu passei a ficar, “até aquele momento da minha vida já tive 3 namorados, nenhum dos relacionamentos deu certo, teve algumas transa, mas nunca ia pra frente, nunca morei com ninguém que me relacionasse e nunca havia passado noites assim”, dormir no calor do corpo de um homem dequele jeito começou a mexer comigo, ainda mais por ter um pau daqueles bem no meu bumbum, então sem pensar muito para que não mudasse de idéia, abri minhas pernas pus minha mão entre elas e puxei seu pau pra mim, deixando ele entre minhas pernas e as fechei novamente deixando ele encaixado ali, fui acariciando a cabeça inocentemente, como alguém faria acariciando um pet, aos poucos sentia aquela coisa crescer, meu corpo já fervia e por um momento pensei, “depois de tudo que passei nas mãos dele, não acredito que estou fazendo isso”, ele ficou extremamente duro, então comecei a me esfregar, passando aquele pau na minha xana, que já o melava todo…
-O que você está fazendo?
-Você conseguiu o que queria!
-Doque você tá falando?
-Você me usou como um brinquedo, me violando e abusando de mim como bem queria, me torturando até me quebrar, já aceitei que vou ser sua puta pro resto da vida.
Falava isso enquanto continuava me esfregando naquele pau o segurando contra minha xana.
-Não esteja tão certa diss…
Antes que ele terminasse a frase, posicionei na minha entrada, e comecei a forçar, doía mas eu não me importei, senti a cabeça me rasgando e me invadindo conforme ia forçando.
-Porra garota, você vai me deixar louco desse jeito…
Ele me agarrou forte e me puxou pra ele, fazendo entrar mais rápido, o que me arrancou um grito misturado com um gemido agudo.
-Quanto mais você grita mais da vontade de arrancar isso de você …
Começou a bombar forte, e passou a fazer meu corpo se mover de encontro ao seu pau, não estava sentindo tanto prazer quanto queria, já que estava me machucando, eu gemia de dor e prazer, passando um tempo ele foi desacelerando até parar.
-O que foi?
Ele saiu de mim e se levantou sem dizer nada, voltou subido na cama, tirou minha venda e estava tudo escuro, como da última vez, ele então me faz subir nele sentando no seu pau, apoiando minhas mãos no seu peito, aproveitei para sentir seu corpo com minhas mãos, “ele era forte, peitoral grande e dava pra sentir um tanquinho”, eu tentava galopar nele mas já me sentia sem muita forças.
-Desculpa, eu não consigo…
-Está doente não está?
-Sim “respondi meio envergonhada”
-Quer parar?
“Essa pergunta me deixou surpresa e confusa, como assim aquele homem que nas noites passadas me abusava e agora me propõe parar?”
-Não, eu não ligo que doa, só estou me sentindo fraca…
Ele então pega na minha bunda e começa a me ajudar, eu subia e descia bem devagar com movimentos curtos, gemendo ofegante e meio manhosa, passei alguns minutos galopando nele até que não me aguei mais sentada e cai deitada sobre seu corpo, ele me abraçou e continuou movimentando o quadril, foi acelerando os movimentos me fazendo dar gemidos de dor novamente, os sons dos gemidos e do seu quadril batendo na minha bunda ecoavam pelo quarto, achei ia desmaiar, até que sinto ele ir fundo e soltar os jatos quentes dentro de mim, depois disso apenas ficou parado gozando, passou um tempo e seu pau continua duro, “isso me deixou preocupada, ele poderia querer meu cuzinho novamente”, ele virou comigo ainda em cima dele, dessa vez invertendo, agora ele estava em cima, ainda enterrado em mim, ele me deu um suave beijo, saiu de dentro e em seguida do quarto, fiquei com as pernas abertas vazando porra, e respirando profundamente até pegar no sono… Na mesma noite escuto entra novamente ainda estava tudo apagado, percebo ele se aproximando então sinto uma picada sutiu no bumbum, preferi fingir que ainda dormia e realmente voltei a dormir sem nem notar.
Ao acordar percebo que estou em casa, na minha própria cama, saio pela casa meio zonza, e realmente estava sozinha, percebi que estava vestindo uma camisa social branca que ia até o meio das coxas, e uma cueca, provavelmente roupas dele, levei um tempo pra entender que estava na minha casa, ainda andando por ela quase chorando de alívio, vejo minha bolsa, a mesma que usava quando fui atacada, pego ela e abro, estava tudo lá, celular, carteira, chaves dinheiro e cartões, olho meu celular e noto uma coisa estranha, havia várias chamadas de um número desconhecido, e apenas duas mensagens de de hoje mesmo do André, “tinha de outras pessoas mas a dele era a mais estranha, era um áudio e uma imagem, Ele nunca havia me mandando mensagem de áudio, sempre dizia não gostar, e que só iria ouvir sua voz pessoalmente”, fui de primeira ouvir o áudio que dizia, “Espero que tenha gostado do tempo que passou comigo”, imediatamente entrei em choque, a voz que ouvi era do meu estuprador, a imagem era eu presa em uma mesa toda amarrada….

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8 Comentários

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  • Responder DomMk ID:4adeq532d9j

    Seja grata, André te mostrou qual é o propósito de uma mulher. Ensinou que vocês nasceram apenas para ser usadas por nós e tem o dever de nos servir.
    Ser estuprada por um macho é uma das maiores recompensas que pode receber e, quer queira admitir quer não, você adorou tudo isso. Lutar e reprimir seu prazer são provas disso, então porque não aceitar que é uma puta imunda e começar a servir outros homens?

    Telegram: @Mk_Safad0

  • Responder XD piri ID:81rkilf209

    Cntinuação?

  • Responder Liluinarans ID:81rg0kuzrj

    Continua a história, gostaria muito de sabe se ainda teve mais alguma coisa

  • Responder Tarado ID:gqau8xvwh

    Gostou de ser estrupada

  • Responder Ravel ID:4f7xpchj

    Então o André era seu estuprador ou não?daria pra contar melhor essa última parte?

    • Eloa6010 ID:g62umkbv3

      Sim, desculpa achei que daria pra entender…

    • Eloa6010 ID:g62umkbv3

      Ainda aconteceu mais coisas, mas não sei se vou publicar

    • Casado muito safado ID:8eez7a6yhk

      Pública sim linda adorei o co tô e se vc oumas alguém quiser conversar a respeito meu telegram é @Leotererj