Estuprei uma garota que voltava da escola

Meu nome é Bruno, 19 anos, 21cm de pênis e alto.
Mês passado, fui na padaria comprar pão as 15h da tarde, minha rotina normal. Até que vi uma garota, de moletom preto, cabelo preto, legging, tênis brancos, óculos, baixinha, branca e mechendo no celular distraída. Eu a segui por um tempo, mas fui por outras ruas, para traçar a rota por onde ela iria. Vi sua casa, e a vi entrar, fiquei sentado esperando, fingindo mexer no celular, pra ouvir se havia alguém em casa com ela.
Durante 2 semanas eu percebi que ela saia de casa as 13:15 da tarde, percebi que ela saia mais cedo pra chegar no horário ao colégio, então não seria uma boa hora, pq dariam falta dela. Saia do colégio as 18:15, chegava em casa as 18:30. Ela ficava sozinha até as 20:50(mais ou menos), quando seus país chegavam. Observei de longe a casa, ela não deixava nada aberto, o que me dificultava, por que não poderia arrombar a casa.
Um dia, antes de ela chegar, invadi o patio e destranquei duas janelas, a do seu quarto e da sala, usando um cartão e uma ferramenta, o vidro das janela tinha meio que uma esponja, então não foi difícil tirá-la, abrir o vidro sem quebrar e destrancar.
Então eu voltei até seu colégio, e tomando todo cuidado para não ser visto, a segui de volta até a casa. Quando ela entrou, trancou a porta e foi para o banheiro que eu entrei. Me escondi atrás da porta de seu quarto com um pano sujo de clorofórmio e com uma camiseta no rosto que deixei irreconhecível, além de luvas um conjunto de roupas muito antigas. Quando ela entrou eu ataquei, tampando sua cara com clorofórmio, que a fez ficar zonza e perder as forças, mas não chegou a desmaiar.
Após tela dominado, saquei meu canivete e comecei a interroga-la.
– Qual seu nome?
– Helena…
– Idade?
– 14
– Se você ousar gritar, se debater ou reagir, sabe o que vai acontecer, né?
-…
– Responde porra! – Dei um ta na cara dela, mas não falei alto.
– Sim…
– O que vai acontecer?
– Vo… Você vai me matar
– Como?
– Vai me matar.
– Repete…
-… Você vai me matar.
– Extremamente, você entendeu.
Agarrei ela pelo cabelo, e a despi ali mesmo e coloquei uma camisinha. A coloquei deitada de frente pra mim e enfiei meu pau nela, ela gemeu de dor e começou a sangrar, estava chorando e soluçando, claramente virgem. Eu meti com toda força que tinha naquela buceta virgem e apertada, dei vários socos no olho esquerdo até ficar vermelho e inchado. Mas aquilo não tava me satisfazendo, então a levei até a cozinha, larguei meu canivete encima do armário e peguei uma faca da própria casa, assim não deixaria rastros da minha faca.
Então comecei a me divertir. Primeiro a dei um guardanapo para morder, e deixei claro que se ela gritasse já era. Enquanto eu a fodia de quatro, cortei suas costas varias vezes, pra escutar seu sofrimento abafado, cada vez que eu via aquele rostinho lindo em desespero, mais tesão me dava.
Depois de eu gozar, guardei a camisinha e peguei outra. Tive a ideia mais genial naquele momento, liguei o fogão e deixei a faca esquentar bem, então a coloquei de pé e mandei abrir as pernas, abri a buceta dela com os dedos e chupei me chupado o grelo dela, ai peguei a faca quente e encostei no grelo, ela tava com as pernas bambas e não aguentava mais de dor. Então coloquei ela de quatro de novo e fodi com todas minhas forças, seguindo de uma sequência de tapas e socos. Depois eu quebrei o braço dela pela escápula, ai ela começou a ter espasmos de dor e se debater igual um peixe, eu gozei com um tesão inimaginável nela.
Depois de tudo, finalizei com um chute na cara pra ela descordar, dei uma rápida olhada em tudo pra não deixar nada para trás e fui embora, tomado muito coidado pra absolutamente ninguém me ver, e como já era de noite, cheguei em casa facilmente. Pedi uma pizza e depois de comer eu bati uma pensando no que poderia ter feito com ela, queria tela decapitado e fodido sua garganta ao contrário, mas demoraria demais e faria muita sujeira em mim e na casa. No dia seguinte eu sumi com as roupas e a minha faca, e continuei minha rotina de sempre.

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