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Descobertas com a minha irmãzinha – parte 2

985 palavras | 3 |4.50
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Faz tempo que escrevi esse relato, e essa semana algumas lembranças surgiram.

Como disse anteriormente, tive algumas descobertas gostosas com a minha irmã quando ainda era moleque. Sugiro que leiam a primeira parte para entender.
Naquele mesmo dia, o primeiro dia em que eu vi a bucetinha da minha irmã toda aberta pra mim, me acabei na punheta durante o banho, e quando sai do banho minha irmã me olhava diferente, com um tom de safadeza misturado com medo …nós sabíamos que de alguma forma aquilo não estava certo.
As horas foram passando, caiu a noite e ficamos na mesma rotina de todo dia. Jantamos, assistmos TV e logo minha mãe nos colocou pra dormir, e como de costume, meus pais também dormiam cedo.
Nós dormiamos no mesmo quarto e quando estava quase dormindo senti minha irmã me tocar e chamar meu nome bem baixinho. Estava tudo escuro e era possivel ouvir o ronco dos meus pais …era a certeza que estavam dormindo.
Ela me chamou e perguntou se eu gostei de olhar a pepeka dela. Eu respondi que sim, e que queria ver novamente, mas como não podia acender a luz ficava dificil, e foi então que ela sugeriu que eu colocasse a mão nela. Parecia sonho, mas eu estava alisando a bucetinha da minha irmã. Era uma sensação maravilhosa sentir aqueles lábios macios da bucetinha dela e sentir que o meio estava meio babado, mas eu não sabia oque era e até pensei que era xixi. Ficamos alguns minutos assim, com minha irmã em pé ao lado da minha cama, com a calcinha nos joelhos e eu alisando sua bucetinha, tudo no escuro. Só paramos porque ouvimos nosso pai tossir e ela correu pra cama dela.
O dia amanheceu e era como se nada tivesse acontecido, pelo menos pra ela, porque tudo aquilo não saía da minha cabeça. O dia passou e fiquei esperando a hora do banho para meu showzinho particular, mas nesse dia minha mãe ficou o tempo todo com ela no banheiro, mas quando pensei que estava tudo perdido, minha mãe levou ela pro quarto enrolada na toalha e quando ia colocar a roupa nela uma vizinha a chamou na porta e segurou na conversa por alguns miuntos. Foi nesse momento que minha irmã apareceu na porta do quarto e me chamou dizendo pra vigiar a porta e tirou a toalha, e mais uma vez abriu sua bucetinha toda rosa e ficou se exibindo pra mim sendo interrompido somente pelo barulho na maçaneta da porta.
Eu não aguentava aquela situação e logo em seguida fui pro banheiro dizendo que ia tomar banho só pra me acabr na punheta mais uma vez. Eu era moleque mas gozava tão intenso que as pernas até tremiam.
Nesse mesmo dia, antes do nosso pai chegar, minha mãe foi na casa da vizinha e deixou a gente sozinhos. Não tinhamos muito tempo mas pra nós qualquer oportunidade era aproveitada.
Tranqui a porta da sala e corri pro quarto com a minha irmã, e dessa vez, com a luz acesa, ela abaixou a calcinha até os joelhos e pediu para eu passar a mão, e claro não perdi tempo e mais uma vez senti aquela coisinha macia e meladinha na minha mão. O fato de ver e tocar aquela bucetinha me fez gozar sem ao menos tocar no meu pau …foi uma sensação louca demais. Gozei que molhou meu calção e precisei trocar, e claro inventar uma história pra minha do motivo da troca …colou.
A noite foi tensa, porque naquele dia tinha futebol e meu pai ficou na sala a terminar o jogo, e nós no quarto loucos pra fazer uma brincadeira e não tinha como. A luz da sala deixava o quarto na penumbra e minha irmã sem sair da cama tirou o lençol que a cobria, ergueu a camisolinha dela e puxou a calcinha do lado. Ela ficava alisando a bucetinha da forma que eu fazia e eu ficava somente olhando aquela cena. Meu pau parecia que ia explodir, então tirei meu leçol também, coloquei a mão dentro do calção e comecei a punhetar, e em poucos segundos estava gozando enquanto minha irmã se esfregava olhando pra mim.
Hoje fico imaginando, como podia naquela época, com pouca idade (acho que ela tinha 8) ter tanto fogo na buceta como minha irmã tinha, e claro com o passar do tempo entendi que aquela babinha era de tesão.
Ficamos nesse ritmo todo dia. Sempre rolava alguma coisa. Uma exibição, uma passada de mão, e eu gozando feito louco. Isso foi ficando cada vez mais intenso, até o dia que resolvemos nos arriscar a tarde enquanto minha mãe dormia com a caçula, e nesse dia eu vi minha irmã fazendo xixi na minha frente – eu pedi pra ela – e com aquela visão tirei o pau pra fora e bati uma punheta deliciosa na frente dela e gozei muito. Essa foi a primeira vez que ela viu meu pau e gostou do que viu.
A partir desse dia nossas brincadeiras foram mudando, começou a ter mais contato de corpo, e me lembrei que um dia tentei chupar a buceta dela, pois tinha visto em uma revista pornô. confesso que pra um moleque a experiencia não foi boa porque tinha um cheiro forte de xixi, mas isso foi resolvido na segunda tentativa, quando falei pra ela ir no banheiro, tirar a calcinha e passar agua na buceta, e assim ela fez. Naquele dia chupei a primeira buceta da minha vida. Todo sem jeito, sem saber se estava fazendo certo, mas a recompensa foi ela dizer que estava gostoso.
O restante vocês já sabem.
Quando tiver mais lembranças dessa fase eu escrevo.

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3 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:xgmlbl8l

    Muito interessante e atgé engraçada estas desco bertas sexuais das crianças .

  • Responder Dark boy ID:8ef6vikm9j

    Fiz com minha irmã caçula quando ela tinha 5 anos
    Quem quiser saber os detalhes chama la

  • Responder Carlos ID:3vi1xgcjfia

    Já fiz com a minha irmã na adolescência, quem quiser falar sobre chama no tele @jrs221