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Contos do Kpop – Jisung x Changmin

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Park Jisung descobre a verdade terrível do mundo do entretenimento coreano.

Todo mundo tem um sonho que deseja alcançar, cogitando fazer tudo o possível para completar esse objetivo. No mundo da música não é diferente, mas nem todo mundo conta o que realmente acontece atrás das cortinas que guardam o palco. Essa história se passa na Coreia do Sul, no ano de 2016 alguns meses antes do grupo NCT DREAM ter seu debut.

A indústria coreana pode vender uma imagem de utopia com sonhos, mas ninguém realmente imagina o que acontece nas surdinas. Como certos idols conseguem ser notórios, entrar em grupos e alcançar holofotes gigantes. E bem, essa história é de Park Jisung. Um garoto comum e inocente, buscando almejar seu sonho de ser um cantor idol dentro da empresa SM Entertainment e vendo uma oportunidade grande na sua frente. Recente, a empresa iniciou um novo projeto chamado NCT e que alguns dos trainees seriam selecionados para entrar em uma unit.

Jisung estava esperançoso, confiava nas suas habilidades e sabia que podia entrar, porém a realidade era outra. Alguns garotos que acabaram chegando depois dele, estavam sendo selecionados para conseguir uma vaga naquele grupo novo e ele nem sinal para isso. E sempre ficava pensando no que poderia estar fazendo de errado, o que lhe faltava para isso. Apesar de estar sentindo-se acabado, buscou treinar mais e até mesmo fora dos horários em busca de ficar cada vez melhor. E por essa sua decisão, o destino lhe colocou em uma posição difícil.

Era uma quinta-feira e o garoto estava na sala de treinamento praticando mais alguns passos, até mesmo aprendendo músicas de artistas da própria gravadora. Uma delas era Mirotic, do grupo TVXQ. Uma música completamente aclamada dentro do país, ganhando prêmios e atingindo altas posições nas paradas de música. Por conta dessa música tocando na sala, um homem que passava ouviu e acabou indo em direção ao som. Esse homem era Shim Changmin, um dos que cantavam aquela música. Um veterano na empresa com mais de anos de casa, tinha muito lugar naquela empresa.
Ao olhar pela porta transparente notou as habilidades do garoto, mas não apenas isso chamou sua atenção, as feições delicadas e as curvas do corpo eram hipnotizantes para si. Sorriu de lado e entrou na sala de prática, elogiando o rapaz pelo bom desempenho na prática e dando dicas de movimentos. Quando o garoto pediu para ser orientado, Changmin acabou indo para trás do garoto, tocando sua pele levemente suada e acabando por passar a mão na bunda do garoto.

Jisung estranhou por um momento, mas pensou que poderia ser apenas um deslize sem intenção e continuou a ser orientado. Depois de mais alguns minutos de aula simples, foi questionado pelo maior o motivo de ainda estar ali apesar de estar tarde da noite. O jovem rapaz explicou seus motivos e suas ambições para seu veterano, que logo esboçou um sorriso sínico e viu uma oportunidade muito boa para si. Convidou o rapaz para sua casa, alegando que estava tarde da noite e que seria perigoso voltar para casa.

Inocente e sem pensar, Park Jisung aceitou a oferta de Shim Changmin e quase que em um piscar de olhos estava no carro do mais velho em direção ao apartamento do homem. A viagem demorou poucos minutos, fazendo o homem estacionar e conduzir o pequeno para o andar do seu apartamento. Era um local muito grande e amplo, fruto de anos de atividade e sucesso de vendas e shows lotados. Jisung estava maravilhado com a casa do rapaz, que logo lhe convidou para sentar no sofá. Em poucas palavras sedutoras e cativantes, Changmin prometeu colocar o rapaz no novo grupo da empresa, pois seria seu padrinho e lhe indicaria.

Os olhos do pequeno Park brilharam com as promessas, lacrimejando levemente com o pensamento de que iria realizar seu sonho. Contudo, nada era tão fácil assim e existia um porem grande. Quando lhe foi feito a oferta, o menino teria que fazer algo em troca. Os dedos grandes tocaram seu queixo e depois sua bochecha, logo estava vendo-se ajoelhado no meio das pernas de Changmin, olhando diretamente para o meio e engolindo em seco. Segundo depois, o mais velho retirou o membro de dentro das roupas, batendo com ele no rosto delicado de Jisung.

Uma ordem foi dada para o garoto abrir sua boca, sentindo uma grande ansiedade dentro de si do que estava por vir. Seu sonho valia aquilo? Nem teve tempo de pensar em uma resposta, logo sua boquinha tentava engolir o caralho veiúdo de seu veterano. O mesmo sorria gemendo alto, segurando firmes nos cabelos de Jisung e ditando os movimentos que o rapaz fazia. Ele já estava arrependido de ter aceitado, não queira mais aquilo e mesmo que tentasse sair não tinha força. Suas mãos apoiavam nas coxas grossas tentando se afastar, mas não tinha efeito nenhum e cada vez mais sua boca era surrada com força.

Seus olhos já lacrimejavam, não aguentando nem mais um centímetro que fosse na sua garganta. Sua mandíbula doía e sua garganta estava dolorida também, pois estocadas fortes foram desferidas sem nenhuma piedade. Mas talvez esse não fosse o pior, afinal, suas mãos estavam sendo seguradas em cima de sua cabeça e suas calças jogada no meio da sala. Logo viu o que lhe aguardava, as lagrimas caiam sem nenhuma pena deixando toda sua bochecha molhada.

“Hyung, por favor. Não. Eu não quero mais, hyung.”

Agora era tarde demais, logo sentiu aquela dor infernal no seu baixo ventre. Changmin enfiou seu pau tudo de uma vez no cu de Jisung, sem usar nenhum lubrificante ou preparo. O rosto do maior era uma mistura de prazer e sadismo, enquanto o pequeno Park apenas chorava e suplicava para aquilo acabar logo. Agora já era tarde demais, aquele caralho veiúdo estava fodendo seu anelzinho virgem com tamanha brutalidade.

“Para. Por favor, para.”

Suas súplicas eram cada vez mais altas, a dor apenas aumentava e o outro não estava ligando para nada. Changmin adorava cuzinhos apertados, ainda mais de garotos como Jisung. O choque das peles se encontrando era ecoado pela sala, entrando em uma sinfonia junto dos gritos altos do garoto. Era uma melodia maravilhosa para o mais velho, que apenas se deleitava em foder.
Aquela noite pareceu ser a eternidade, um verdadeiro inferno. Jisung não conseguiu contar de quantas vezes seu veterano comeu seu cuzinho e encheu ele de porra, apenas estava totalmente dolorido e arrombado. Quando amanheceu foi para sua casa, sentindo-se completamente um lixo. Contudo, horas depois recebeu a ligação de que estavam esperando ele para uma reunião.

Lá estava. Park Jisung era um integrante para o NCT DREAM, estava realizado e finalmente estaria debutando em um grupo de K-Pop. Quando finalmente todas as conversas acabou, encontrou Changmin no corredor parado lhe olhando. O mesmo se aproximou dele e sussurrou no ouvido do rapaz:

“Quando quiser mais alguma coisa, só falar comigo.”

Jisung engoliu em seco e deu um sorriso do lado, mas levou sua mãozinha até a virilha do rapaz. Massageou levemente o pau do maior por cima da roupa, sorrindo safado para ele e indo embora. Park sentia-se ruim de novo, mas estava vivendo em uma floresta cheia de animais. Se quisesse sobreviver nela, teria que aprender os truques e moldar eles para seu bem.

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2 Comentários

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  • Responder Harry Styles ID:on9667dzrk

    Lixo total

  • Responder David ID:81rfdh5v9b

    Eu sei muito bem como é isso, pois senti na pele o que é querer muito uma coisa, e ter que dar algo em troca pra conseguir.
    Enfim, descobri muito cedo que tudo na vida, é a base de troca.
    No meu caso é que na rua onde eu morava, todos tinham bike. Tirando os “três patetas” Isaías, Joel, Caco, e duas garotas, a Mirna, e a Val, que não curtiam bike mesmo, eu tbm não tinha, mas queria muito ter uma. Porém pedir isso a minha avó(ela que me criou), era fora de cogitação, não tinha grana mesmo. Um dia estávamos no nosso point, que era no final da “minha” rua, já que a mesma era sem saída, e o assunto era que no feriado que se aproximava, o Fabiano, tio do Ed, ia levar a galera pra andar de bike num parque. Ele tinha duas vans escolares, ele guiava uma e a noiva dele guiava a outra. Me senti mal né, e já falei que não ia. No final da tarde o Ed foi casa me chamar, dizendo que o tio queria falar comigo. Lembro que logo que cheguei, o Fabiano mandou o Ed buscar o que tinha pedido, enquanto conversava comigo. Assim que o Ed saiu o Fabiano me puxou pra sentar no sofá ao seu lado. Ele começou perguntando coisas aleatórias, como eu era na escola, qtos anos eu tinha, se gostava de morar com a vovó, e o papo foi fluindo naturalmente até que ele olhou no relógio, se levantou, falou que precisava tomar banho, e se arrumar pra buscar a garotada na saída da escola. Sem pudor algum ali mesmo na sala, ele tirou a roupa, ficando peladão na minha frente. Pra um garoto de 13a, que era criado pela avó, e sem malícia ne. Eu regulava idade com a molecada da rua, onde o mais velho da turma tinha 15a, e o mais novo 11. E a maioria era com eu, digamos que éramos inocentes pra certas coisas. Nem preciso dizer que fiquei com olhos vidrados na rola dele né, até pq não tinha um pelinho sequer. Se até eu já tinha alguns, estranhei ele não ter. E depilado daquele jeito, o pau dele parecia enorme. Quer dizer, se comparado ao meu na época, o bicho era enorme, uns 15 ou 16cm talvez, e grosso viu.