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com cachorro é mais gostoso parte 4

2549 palavras | 5 |4.69
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Continuando o conto parte 4

Depois que o Paulinho me punhetou e chupou minha rola e engoliu minha porra de madrugada enquanto eu fingia que dormia, eu fiquei com aquele sentimento de arrependimento e me sentindo culpado, quando acordamos no outro dia, eu o olhava estranho com um olhar de surpresa e reprovação, eu gosto de homens e especialmente dos meus cachorros, já tive um caso uma vez com um mulekinho, foi muito gostoso, mas foi rápido e passageiro, mas não queria nada entre eu e o Paulinho, apesar de sentir tesão por ele, já ele, fingia que estava tudo bem e não tocava no assunto, como se aquilo não estivesse acontecido.

Não falei disto também com ele e decidi ser mais firme, na hora do seu banho, ele queria a todo custo que eu desse banho nele, mas eu dizia que estava na hora de ele aprender a tomar banho sozinho, e assim ele fazia, triste e emburrado.
Dormi alguns dias no sofá sempre atento enquanto ele dormia na minha cama, depois eu ajeitei o quarto dele, e o fiz dormir lá sozinho, eu voltei a dormir no meu quarto, mas sempre deixando a porta trancada.

Bom, já se passou alguns dias, o Paulinho já estava estudando, as aulas eram na parte da manhã, o que sobrava algum tempo para eu me diverti com os cachorros, mas tinha que ser rápido, pois eu tinha que fazer meus trabalhos, que eu sempre fazia na parte da manhã, era só umas lambidinhas no cu, no pinto e na boca e deixar eles dar uma rapidinha no meu cu e já estava bom, quando era meio dia eu tinha que buscar ele na escola, eu o levava e buscava.

Depois que eu passei a repreender o Paulinho, ele ficou mais frio comigo, seu comportamento era diferente, ele estava o tempo todo triste, nem o vídeo game ele jogava, só jogou uma vez e não jogou mais, comia pouco e sempre ficava trancado em seu quarto, eu comecei a ficar preocupado e com muita pena dele e me sentir culpado, pois o motivo de ele estar assim era eu, e foi também que eu percebi que o Paulinho apesar de ele ser uma criança boba e inocente ele estava apaixonado por mim, como isso era possível?- não sei.
Para falar a verdade eu já tinha notado isto no primeiro dia que ele veio morar comigo, mas foi em uma noite de madrugada que tudo isto iria mudar.

Eu estava dormindo, já devia ser umas duas horas da madrugada mais ou menos, eu fui acordando com o barulho de choro, era o Paulinho, rapidamente eu fui velo, ele estava desabado em choros, seus rosto estava vermelho e cheio de lagrimas.

Eu= Paulinho, por que você esta chorando?
Paulinho= não é nada tio, pode voltar a dormir.
Eu=mas Paulinho, me conta por favor.
Paulinho= já falei que não é nada tio, me deixa em paz.
Eu= há Paulinho não fica assim, me fala por que você esta assim, tão triste e chorando, pode me falar tudo, prometo que não vou ficar bravo.
Paulinho= você não gosta mais de mim tio, eu achei que você fosse legal.
Eu= mas Paulinho, eu gosto muito de você, eu te amo, você é meu sobrinho e agora é como meu filho.
Paulinho= mas se você me amasse tomaria banho comigo e me deixava dormir com você.
Eu= mas Paulinho, eu já te falei que isso é errado.
Paulinho= mas eu não me importo.

Eu fiquei surpreso com o que o Paulinho disse, mas não muito, por que no fundo eu já esperava que ele ia dizer isto.

Eu= mas Paulinho, eu não me importo de você gostar de meninos, mas você tem que se relacionar com garotos da sua idade, eu já sou adulto e também sou seu tio.
Paulinho= mas eu não quero outros garotos tio, eu quero você.
Eu= mas Paulinho, assim você me deixa em uma situação complicada.
Paulinho= viu só, eu falei que você não gosta de mim.

Ele disse isto e voltou a chorar muito, acho que ele estava apelando para o meu lado emocional, eu o abracei o trazendo para mim, o fazendo se encostar ao meu peito nu, eu estava só de cueca, ele também , mas meu pinto estava mole devido a esse momento tenso, não tinha jeito, eu teria que me render aos seus desejos.

Eu= você gosta mesmo de mim Paulinho?
Paulinho= sim tio, eu te amo muito.

Então eu comecei a chorar porque não queria aquilo, embora eu sentia tesão por ele também, mas repreendia esse sentimento, e contra minha vontade eu fui tirando meu pinto da cueca que ainda continuava mole.

Eu= tem certeza que é isso mesmo que você quer Paulinho?
Paulinho= sim tio, é o que eu quero.

Então eu fui conduzindo sua cabeça para baixo rumo ao meu pau, que neste momento foi dando sinal de vida, ele entendeu e foi se abaixando, sua boquinha o tocou molhando os seus lábios, eu não queria isto mas era inevitável, ele foi lambendo meu pinto, sua linguinha estava quentinha, seus lábios eram macios, meu pau ficou duro como pedra e ele foi abocanhando a cabeça do meu pinto, deu bastante trabalho para ele, mas ele foi engolindo quase a metade do meu pau.
Com suas mãozinhas ele massageava meu saco, e sua boquinha sugava meu pinto como se fosse uma mamadeira, ele lambia meu pinto inteiro, desde a base até a cabeça, ele o engolia dava algumas mamadas e voltava a lamber, sua boquinha as vezes chegava a fazer barulhos quando ele engolia meu pinto, as vezes ele parava um pouco e me masturbava com suas delicadas mãozinhas e então voltava a chupar, e ele chupava e chupava, eu já não aguentava mais.

Eu= vai Paulinho, engole ele que eu vou gozar, não é isso que você queria, então vai tomar leitinho de macho quente na boquinha.
E ele não perdeu tempo e foi engolindo o que conseguia do meu pinto e acelerou a mamada, e foi quando eu comecei a gozar, foi muita porra que saia, a medida que meu pinto ia gorfando ele ia engolindo, o que ele não consegui escorria por seu queixo caindo sobre meu saco, ele lambeu meu pinto todo e meu saco deixando limpinho, e ainda lambeu os lábios.
Eu= e ai Paulinho, é o que você queria, você gostou?
Paulinho= sim tio, eu gostei muito, obrigado, eu te amo.
Eu= mas não pode contar isto para ninguém, -está bem?
Paulinho= sim tio, eu não conto, eu prometo.
Eu= que bom, vamos dormir que já esta tarde e você tem que acordar cedo para ir na escola amanhã.
Paulinho= posso dormir com você tio?
Eu= mas Paulinho, você não quer dormir no seu quarto?
Paulinho= não, eu quero dormir com você.
Eu= está bem então, vem seu menininho safado.

Então eu e o Paulinho seguimos para meu quarto, nos deitamos e ele se aninhou em meu peito me abraçando e se jogando por cima de mim, como nas primeiras vezes, aquele sentimento de arrependimento e culpa diminuiu bastante.

Acordei de manhã com o despertador tocando, me levantei, preparei o café e fui acordar o Paulinho, deu trabalho mas ele se levantou e se vestiu, ele me mamou de-novo, mas não deu tempo para gozar, pois já estava na hora de sair, tomamos nosso café rápido e eu o levei para a escola, e no caminho o Paulinho disse:
Paulinho= o tio, a nossa professora, disse que ia passar um trabalho de escola em dupla para se fazer em casa, eu peguei o Zezinho para fazer comigo, queria saber se ele podia vim na nossa casa para fazermos?

Eu=pode sim Paulinho, mas eu tenho que perguntar aos pais dele se eles deixam, quando eu vim te buscar nóis passa lá na casa deles.
Paulinho= não precisa tio, o pai dele deixou.
Eu= mas vou perguntar mesmo assim.
Paulinho= está bom então.

Então eu o deixei e voltei embora, eu estava louco para dar para os cachorros, aqueles pintos caninos é uma delicia, eles preenchem tudinho meu cu.
Quando cheguei em casa já fui logo colocando os cachorros para dentro, eles estavam desesperados, mal fui arrancando minhas roupas e eles já vieram loucos lamber meu cu meu pinto, que gostoso.
Enquanto um cachorro lambia minha bunda o outro lambia meu pinto, as vezes eles colocavam sua patas dianteiras nos meus ombros e lambiam minha boca, aquelas línguas ásperas passando por meu pinto, pegando desde o saco e finalizando na chapeleta que delicia, delicioso mesmo é quando eles lambiam meu cu, sua língua enorme e quente e molhada passava por meu cu preenchendo todo meu rego, chegava até me levantar, mas eu não os deixei me fazer gozar, pois agora minha porra era só do Paulinho.

Então eu me deitei no chão e eles vieram lamber minha boca, suas línguas entravam dentro dela, eu sentia todo o gosto da baba deles conforme eles me lambiam, eles me lamberam muito, e então eu peguei em seus pintos os atiçando, aquelas jébas vermelhas e cheia de veias que foi endurecendo em minhas mãos, eu já fui ficando de quatro e o fred já montou em mim, seu pinto foi entrando com facilidade, afinal meu cu já estava bem amaciado por aquela pikas enormes, o fred me comia gostoso, ele fazia o vai e vem forte batendo seu saco na minha bunda, seu pinto foi inchando dentro do meu cu e ele acelerou mais os movimentos e gozou, ele se virou ficando engatado por alguns minutos comigo e já se soltou e então veio o duque, ele montou em mim e já foi metendo seu pinto no meu cu, ele metia gostoso, eles fungavam muito na minha nuca, seus narizes espirravam molhando minhas costas, que delicia, e ele metia e metia até que seu pinto inchou e gozou, ele também ficou engatado comigo, porem por menos tempo que o fred, seu pinto foi murchando rápido e se soltou, eu me levantei e os tranquei no cercadinho, conforme eu caminhava com eles até o cercadinho eles lambia meu cu meu cu que pingava porra e minhas pernas que desciam aquele melado de porra, eu me sentia satisfeito, então tomei um banho rápido, fiz meus trabalhos e já estava na hora de buscar o Paulinho, e também passar na casa dos pais do Zezinho para pedir permissão a eles.

Ao chegar na escola o Paulinho me aguardava no portão junto com o Zezinho.

Eu quando vi aquele menininho não acreditei, devia ter mais ou menos a mesma idade do Paulinho, cabelos cacheados e loirinho, pele muito branquinha, lábios rosadinhos, parecia até que usava batom, magrinho, o uniforme da escola escondia mas a gente percebe, ele parecia ser de uma classe bem pobre.

Eu= olá, você deve ser o Zezinho?
Zezinho= sim senhor.
Eu= não precisa me chamar de senhor, até por que eu fico parecendo velho, pode me chamar de márcio.
Zezinho= sim márcio.
Quantos anos você tem?
Zezinho= eu tenho 12 e o senhor, quero dizer márcio.
Eu= eu tenho 28, mas e ai, vamos lá na sua casa conversar com seus pais.
Zezinho= vamos sim.

Então nóis seguimos rumo a casa dele, e para minha surpresa era próxima a minha, porem mais na baixada onde ficam as famílias mais pobres.

Zezinho= nossa márcio, sua camionete é grande bonita e confortável, deve custar muito caro.
Eu= é sim Zezinho, ela custa muito dinheiro, e eu ainda tenho outro carro.
Zezinho= nossa, só com a metade do valor deste carro daria para meus pais comprar uma casa para morarmos.
Eu= mas a casa que vocês moram não é de vocês?
Zezinho= é não, é alugada.

Ao chegarmos na casa dele eu vi que era uma casa velha pequena de madeira e sem muros, não tinha nem um veiculo, só uma bicicleta de criança enferrujada na frente.

Então saiu um homem e uma mulher bem loira lá de dentro, da mulher nem vou falar, só vou falar do homem, ele era magro alto porem com o físico forte, cabelos pretos não muito lisos mais puxado para claro, pele branca, barba raspada deixando o cavanhaque, ele estava somente de calção sem camisa mostrando todo seu peitoral e uma mala desproporcional para um ser humano, confesso que fiquei com tesão nele.

Eu= olá, eu sou o márcio e esse aqui é meu sobrinho o Paulinho, ele mora comigo.
Ele= prazer, eu sou o Laércio e essa aqui é minha esposa a Marlene.

Eu= então, o Paulinho me disse que a professora passou um trabalho de escola em dupla, e ele me disse que faria com o Zezinho, eu só vim pedir sua permissão para ver se o senhor autoriza ele ir na minha casa para eles fazerem?
Laércio= claro que sim, mas antes vamos entrar um pouco e tomar um café.
Eu= não Laércio, não precisa.
Laércio= vem vamos entrar um pouco, não me faça esta desfeita.

Não tive como recusar e entrei, ao entrar lá eu vi que quase não tinha moveis, os poucos que tinham eram velhos, porem a casa era bem limpinha.

Laércio= filho, vai trocar de roupa, se estragar este uniforme, não temos condições para comprar outro.

Quando aquele menino voltou, ele estava com calção branco destes de jogar bola deixando seu voluminho bem destacado e ele vesti também uma camiseta cheia de buracos, suas roupinhas estavam bem surradas, ele se sentou na cadeira e um pedaço da sua cuequinha ficou parecendo pelo buraco na perna do seu calção, sua cuequinha também era bem larga o que deixava um pouquinho do seu saquinho parecendo, tive que me segurar e olhar para outro lado para não ficar de pau duro, acho que o pai dele achou que eu estava reparando em sua casa.

Dava para ver que aquelas pessoas eram bem pobres e humildes, me bateu aquele sentimento, nossa eu tenho tanto e tem pessoas que tem tão pouco, vou dar um jeito de ajudar esta família.
Então sua esposa trouxe um café e nos ofereceu, estava gostoso aquele cafezinho.

Ficamos um bom tempo ali conversando.
Laércio= desculpa márcio, eu vejo que o senhor é uma pessoa muito boa de vida, não repara na minha humilde casinha.
Eu= que isso Laércio, eu não ligo com isso não, o importante não é o que a gente tem, mas sim o que somos, e se o senhor não me levar a mal, precisamos ir, já está ficando tarde.

E assim eu, o Paulinho, e o Zezinho, seguimos para minha casa…. continua

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5 Comentários

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  • Responder Bom . ID:4adeun3dm99

    Pare de drama, a série é boa, só a parte 3 que foi muito sofrível, não vi ninguém te insultando, só falando que não ficou bom.

  • Responder Ntem ID:aye05m1

    Estou amando, continua por favor!!!

  • Responder Seila ID:7121w18hri

    Continua escrevendo sim, não liga para haters que não tem nada a agregar. Eu particularmente não gosto desse tema mas estou curtindo a escrita e sempre leio os seus contos. Espero que continue escrevendo não apenas esse conto mas também outros com outros temas

  • Responder tesão gay ID:3ij0y0lj6i9

    vou encerrar esta serie, não vou escrever mais sobre ela a não ser que me peçam, vejo que não estão gostando.

    • Frank ID:81ro15r499

      Eu tou adorando