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com cachorro é mais gostoso parte 3

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terminarmos aquele banho tenso, eu ainda estava me sentindo culpado por ter deixado ele pegar no meu pau e ter esporrado no rostinho e na boca dele, talvez se eu tivesse sido um pouco mais rude eu tinha impedido isto de acontecer, mas o tesão me venceu, então eu levei o Paulinho ao quarto, onde uma muda de roupa estava pronta para ele vestir, eu estava enrolado na toalha, então eu o vesti, e disse:

Eu= vai Paulinho, me da licença para eu me vestir.
Paulinho= deixa eu ver tio.

Meu pau começou a ficar duro de-novo, eu lutava para não sentir este sentimento mas era inútil, o tesão sempre falava mais alto.

Eu= não Paulinho, não pode, vai lá para a sala já.

E assim ele foi com uma carinha de bravo e emburrado, então eu me vesti e fui chama-lo, ele ficou super animado para sairmos.
Pegamos meu carro, desta vez fomos de bmw, ao chegarmos lá, eu o levei ao outbak, comemos do bão e do melhor, depois comprei muitas roupas para ele, fiz questão de comprar alguns calções quase igual desses de jogar bola, porem mais finos mais curtos e mais larguinhos e todos na cor branca, o tecido era tão fininho que chegava a ser quase transparente, achei que por causa do calor seria mais confortável para ele vestir dentro de casa, e então eu comprei o tão sonhado vídeo game dos mais top para ele, passamos em uma sorveteria e tomamos sorvetes deliciosos, depois levei ele em um parque de diversões que estava tendo lá na minha cidade, andamos em todos os brinquedos permitidos para crianças da idade dele, nois se divertimos muito, comemos um lanche bem gostoso e chegamos em casa já era mais 10 horas da noite, esse passeio foi muito cansativo.

Eu= deixa eu ir lá tratar dos cachorros Paulinho, depois eu te dou um banho.
Paulinho= quero ir junto tio.
Eu= vem então, mas fica do lado de fora no cercadinho.

E assim fomos, o Paulinho ficou escorado no cercadinho e desta vez foi o fred a dar uma lambida na boca dele, a lingua do cachorro pegou desde o seu queixo passando por dentro da boca subindo pelo nariz e finalizando em sua testa, o rostinho e a boquinha dele ficou tudo babado, me deu um tesão de ver isto, o Paulinho caiu na rizada, ele gostou.

Paulinho= ele me lambeu de-novo tio.
Eu= é por que ele gostou de você Paulinho.
Então eu entrei dentro do cercadinho, e na pressa eu esqueci o portãozinho destrancado, nem percebi, enquanto eu estava lá colocando agua e enchendo seus potes de ração, os cachorros escaparam e já foram no Paulinho, e no susto e com medo o Paulinho ficou quietinho.

Os cachorros começaram a cheirar ele, eu ia trancar eles de volta mas no tesão que eu estava, nem pensei e deixei um pouco para ver.
Os cachorros começaram a cheirar suas partes intimas, e então começaram a lamber sua bunda e seu pinto por cima da roupa melando elas, e por ele estar bem vestido com uma calça jeans bem grossa, então os dois cachorros foram direto para a boca dele, aquelas duas línguas caninas começaram a disputar a boca do Paulinho, eles lambiam e lambiam muito, quando um tirava a língua de dentro da boca dele outro enfiava a língua na boca dele, o Paulinho estava quietinho com a boca bem aberta, as línguas dos cachorros chegavam até estufar as bochechas do menino, foi por pouco tempo mas ele parecia estar gostando muito daquilo, decidi que já estava bom, e tranquei os cachorros de volta, eu só faltava gozar nas calças de tanto tesão que deu.

Paulinho= nossa tio, eles gostam mesmo de lamber.
Eu= é o jeito deles Paulinho.
Paulinho= eles também lambem você tio?

Ali não tinha jeito, eu tinha que falar para ele, mas não a historia completa.

Eu= lambem sim Paulinho.

E foi então que o Paulinho me surpreendeu mais uma vez.

Paulinho= eu gostei tio, a língua deles é quentinha e bem grandona.
Eu= hummm!!!, vem vamos tomar banho para nóis dormir.

Então eu segui com ele ao banheiro, eu tirei seu sapatos, meias, sua camiseta, quando cheguei em sua calça eu fui desabotoando ela e abaixando seu zíper, meus dedos tocaram seu pintinho que estava bem durinho, eu a tirei, então eu segurei nas bordas de sua cuequinha e a fui arrancando bem devagar, seu pintinho durinho ficou apontado para mim, eu senti o cheirinho dele, que delicia, minha vontade era de meter ele na boca ali, mas eu estava me segurando ao máximo que eu conseguia.
Então eu tirei minha roupa também, ficando só de cueca, meu pau estava muito duro atravessando a cueca e o Paulinho percebeu na hora, e com um sorrisinho ele falou:

Paulinho= seu pinto está duro tio.
Eu= é normal, coisa de homens, olha só, o seu também está.
Paulinho= eu queria ver sair aquele negocio branco de-novo tio.

Eu=olha Paulinho, aquele negocio branco se chama porra, e só sai quando a gente faz carinhos no pinto.
Paulinho= igual quando eu fiz hoje de manhã no seu pinto tio?
Eu= sim Paulinho, mas aquilo foi errado.
Paulinho= mas eu gostei de pegar no seu pinto tio.

Me surpreendi com o Paulinho falando isto, ele era muito inocente demais, apesar de ter 11 anos já, mas como ele só passava grande parte de seu tempo dentro de casa e não tinha muita socialidade com outras crianças só podia dar nisto.

Eu= mas Paulinho, isto é errado, eu sou um homem adulto e você é uma criança.
Paulinho= há, mas eu queria ver sair mais porra do seu pinto tio.
Eu= não Paulinho, não pode, e não fala porra não que é muito feio, pode falar que é leite, e não pode falar para ninguém que soltamos leite do pinto.

Eu estava tentando explicar para ele, mas cada vez mais eu estava me enrolando e deixando o menino mais curioso.
Paulinho= é leite tio, e pode beber.
Eu= algumas pessoas bebem sim Paulinho, mas só quando elas gostam muito um do outro.
Paulinho= mas eu gosto muito de você tio, então eu posso.
Eu= Paulinho!!! Isso é jeito de falar, você não pode, eu já te falei que é errado.
Paulinho= mas tio.
Eu= mas nada Paulinho, já chega desta conversa, deixa eu terminar seu banho.- falei serio para encerrar este assunto.
Então eu dei banho nele, o vesti somente com uma cuequinha e o mandei para o quarto, e em seguida tomei o meu, quando cheguei no quarto ele estava deitado lá só a minha espera, eu também estava de cueca, até porque estava calor, nesta região que nóis morava fazia muito calor e eu nunca fui fã de ar condicionado, acho que não faz bem para a saúde.

Me deitei ao seu lado e ele foi se aconchegando junto a mim, me abraçando e jogando seu corpinho por cima do meu, que sofrimento para resistir a aquele menino, mas por fim adormecemos.
Acordei de madrugada com aquela sensação gostosa no pinto, era lua cheia e estava bem claro, o quarto passava um pouco da luminosidade de fora, eu abri meus olhos e pude ver claramente que o Paulinho fazia.
Ele tinha tirado meu pinto da cueca e o estava massageando com suas delicadas mãozinhas, minha reação era de mandar ele parar, mas o tesão sempre falava mais alto, e também não queria constrange-lo naquele momento, então eu só deixei levar e curtir aquela punheta desajeitada que ele batia para mim.
Ele mexia meu pinto para cima e para baixo, as vezes ele se atrapalhava, mas continuava a manipular meu pau duro, estava delicioso, e ele me masturbava e masturbava até que não aguentei mais e gozei muito mas muito mesmo, meu pinto esguichou alto, nem sei se acertou nele, mas meu pinto e meu saco ficou todo lambuzado, e foi ai que me surpreendi mais.

Pelo pouco de luz que tinha ali eu pude ver, o Paulinho levou suas mãos meladas de porra na boca e lambeu tudo, e em seguida ele foi aproximando sua boquinha do meu pau e foi lambendo ele todo, desde a cabeça a ate a base e depois ele foi lambendo meu saco limpando ele todo e em seguida ele voltou a lamber meu pinto, que delicia, mas logo me veio de-novo aquele sentimento de arrependimento, mas fazer o que aconteceu.

O Paulinho voltou a se aninhar em meu peito me abraçando e jogando suas perninhas por cima das minhas, e me abraçando meus pescoço com seus bracinhos deixando meu pinto ali fora da cueca, o danadinho nem se preocupou em guarda-lo, e ele achando que eu estava dormindo falou:
Paulinho= obrigado tio, eu te amo muito, e ainda vou te chamar de pai, você é o melhor tio do mundo, e eu adorei o seu leitinho.
Eu fiquei estático e muito sentido com o fato de ele me falar que me chamaria de pai, tive que me segurar para não chorar, sou muito emotivo, mesmo se pudesse responde-lo não saberia o que dizer naquele momento, e ao mesmo tempo eu estava com aquele sentimento de arrependimento e culpa de deixar ele me fazer gozar, e pior, deixar ele tomar minha porra e chupar meu pinto, foi gostoso? -sim, foi muito gostoso, mas só depois do ápice do prazer máximo a gente para pra pensar, mas ai não adianta mais por que já aconteceu.

………continua

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