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Arrombei minha mãe há 45 anos atrás

3338 palavras | 1 |4.80
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Iam mãe e seu filho se entregam ao sexo , filho fode a mãe e ainda goza dentro dela

Esta história se passou a 45 anos atrás ,era 1977 numa pequena propriedade rural no estado do Matogrosso divisa com Rondônia, lá viviam Geni de 32 anos seu marido Paulo de 55 anos e o único filho do casal Amauri de 17 anos , sim Geni o teve quando tinha apenas 15 anos , Paulo conheceu Geni na igreja , ela com 14 anos e ele com 37 anos , os dois se casaram e decidiram ir morar no Matogrosso eles eram do Paraná , pra abafar as fofocas da pequena cidade onde moravam , Paulo comprou uma propriedade e lá eles trabalhavam com umas cabeças de gado e um pouco de lavoura .
Na hora certa nasceu a criança , era um belo menino o parto foi feito na própria casa uma senhora parteira tradicional da região foi quem ajudou Geni a dar a luz , Paulo todo alegre pois nascia seu filho , com o passar dos anos a criança ia crescendo e se tornando um homenzinho , Geni e Paulo não tiveram mais filhos , coisa que Amauri cobrava era ter irmãos mas nada aconteceu , a propriedade deles era muito distante da cidade uns 50 km , o vilarejo mais próximo dava 12 km , lá havia uma igreja um armazém e outros pequenos comércios , também havia uma zona , nome dado há um prostíbulo , dona Emília de 48 anos era a cafetina dona do estabelecimento , com ela havia mais 5 prostitutas que faziam a alegria dos clientes da redondeza , Paulo era um homem muito religioso e sua esposa o acompanhava nas missas de domingo , junto deles seu filho Amauri , isso até os 16 anos dele , foi aí que Amauri e uns amigos da redondeza decidiram ir a casa da dona Emília , Amauri e seus dois amigos todos virgens , Emília e suas meninas como ela as chamava deram risadas dos jovens rapazes dizendo que elas os fariam homens naquele dia , era um sábado a tarde e foi a única maneira de Amauri poder ir a um prostíbulo sem que seus pais soubessem , pois ele veio até o vilarejo com a desculpa de ir jogar bola no campo que havia lá , a zona era aberta por volta das 10 horas e ia até madrugada dependendo dos clientes , Amauri e seus amigos perderam o cabaço com aquelas mulheres da vida todas já bem maduras , a mais nova tinha 29 anos e a mais velha era a dona Emília de 48 anos há qual deu um trato em Amauri , o dinheiro que economizou durante um tempo ele gastou naquela tarde , Emília o levou pro quarto e lá ela se encantou com o que viu , Amauri mesmo muito jovem tinha um cacete de respeito , bem grosso e devia ter uns 18 cm pra mais , ela olhando disse , nossa menino que belo cacete tu tens ,vai fazer a felicidade da mulherada hahaha , ele ficou entusiasmado e feliz pelo elogio que recebeu , Emília era uma mulher branca cabelos castanhos escuros olhos castanhos um par de seios médios com auréolas escuras e os bicos bem pontudos , sua buceta era muito peluda com pentelhos pretos , ela era de estatura mediana mais ou menos 1 60 um pouco acima do peso 78 kg , ela foi quem conduziu a situação , Emília o deitou na cama e lá ela foi direto com sua boca na rola do rapaz que estava meia bomba devido ao seu nervosismo , mas quando ele sentiu a boca daquela mulher chupando seu cacete logo seu membro endureceu na boca dela , Emília mamava com muita habilidade , sua boca quente já havia mamado inúmeras rolas , ele deitado de costas pra cama e Emília sugando lambendo e mamando seu cacete , depois de cansar a boca mamando ela ofertou seus seios pra que ele também mamasse , sem experiência ele ia chupando conforme Emília pedia , ela estava muito excitada em receber um cliente tão jovem quanto Amauri , ela que sempre fora obrigada a obedecer os clientes agora tinha a oportunidade de exigir do rapaz as coisas que davam prazer a ela , vai garoto chupe minha buceta bem gostoso , aprenda a dar prazer há uma mulher , ele se aproximou com seu rosto entre as coxas dela e ficou uns segundos admirando como é a anatomia de uma buceta , os lábios carnudos a parte interna num tom rosa , o buraco o clitóris tudo visto pela primeira vez , então a pedido dela ele começa a chupar sua buceta , Emília segurava os cabelos dele e dizia isso chupa essa buceta vai garoto chupa gostoso meu grelo isso vai ser um ótimo amante pode ter certeza aiiiii uiiiii delícia , Amauri gostou de chupar pela primeira vez uma buceta , foi então que ela disse vem ,vem meter esse cacetão na minha buceta me faça gozar mais vezes quero sentir esse pau todo socado dentro , ele se deitou encima dela entre suas pernas e ela mesma foi quem guiou seu cacete pra dentro , numa sacudida seu pau deslizou gostoso ora dentro daquele buraco molhado e quente , a sensação de estar fodendo uma buceta era muito bom , mesmo sendo uma buceta arrombada era muito bom , a puta estava gozando como uma cadela por diversas vezes mudou de posição , de costas pra cama , de lado, cavalgando , de quatro , e no frango assado foi que recebeu a carga enorme de porra , que Amauri depositou em sua buceta , ela sentiu os jatos quentes de porra entrando , ao retirar seu cacete Emília diz , olha garoto olha o quanto de porra tu pôs na minha buceta , ele ficou admirando seu gozo escorrendo na raxa passando pelo cú caindo nos lençóis , aquela bucetona peluda toda esporrada o deixou excitado e satisfeito, Emília se limpou e limpou o pau dele depois de uns minutos ela disse , vem aqui me dá esse pauzão gostoso quero mamar e depois quero ele no cú , vai aprender a comer um cú hoje garoto ! Ele tudo empolgado deu seu cacete pra puta mamar , ela sem exitar abocanhou seu cacete e mamou gostoso auternando entre mamar e lamber o saco por os bagos na boca , depois disso ela se pôs debruçada e abrindo a bunda disse , vem ,mete no meu rabo esse pauzão grosso , mas vai com calma que no cú não é a mesma coisa que na buceta , da uma cuspida no meu rabo assim entra melhor , ele viu aquele buraco marrom com aquelas fissuras que mostravam que um dia foi as pregas dela , ele deu uma cuspida e apontando a ponta do cacete começou a enfiar , era diferente mas muito prazerosa a sensação, seu cacete entrando num lugar mais apertado e quente um buraco com as paredes mais grossas , sentia a cabeça em contato com as paredes aveludadas daquele ânus , depois de socar tudo até as bolas ele começou a currar aquele traseiro , seu cacete entrando e saindo , seus golpes profundos davam na puta um tesão enlouquecedor , ela gozou umas três vezes levando rola no rabo até Amauri ser vencido pelo prazer e mais uma vez ele despejou sua porra , desta vez nas profundezas do reto daquela mulher enchendo seu intestino, já se passaram 2 horas estava na hora de parar , ele sacou seu cacete do ânus escuro que piscava expelindo seu esperma , ele como antes vê sua porra escorrendo desta vez do cú daquela puta , um esperma um tanto escuro pois a puta estava com o cú sem evacuar era porra e merda misturados .

Os três amigos compartilham suas experiências vividas hoje , era muita alegria em seus rostos , cada um contou sua experiência, já em casa Amauri tentava disfarçar a alegria em ter perdido seu cabaço com dona Emília a cafetina , depois disso as coisas iam mudar naquela casa , paulo há 3 anos vinha lutando contra um câncer no intestino , durante um bom tempo estava bem ,mas derrepente começou a sentir fortes dores obrigando ele ir ao médico e lá foi internado , como era distante 50 km da sua casa e sem carro Geni só podia vê-lo a cada quinze dias , e mesmo assim era difícil pois tinha que irem a cavalo até o vilarejo e lá pegar um ônibus velho que ia até a cidade na parte da manhã e voltava as 17 00 horas , Amauri ia levar sua mãe e depois ia buscá-la na segunda feira a tarde , ela sempre ia no sábado de manhã e voltava na segunda a tarde , os dois mãe e filho montados no cavalo o contato do corpo da mãe ao seu começou a atiçar um desejo até então reprimido , Amauri passou a desejar sua mãe , Geni nunca havia demonstrado , mas também estava sentindo algo por seu filho , a falta de sexo estava deixando ela exitada e muitas vezes chorava em seu quarto em sua cama , ainda jovem e sendo privada do prazer em ser amada preenchida saciada por um macho viril jovem , coisa que não via em seu marido , um homem de 55 anos doente que há muito tempo não há satisfazia na cama .

Com o passar dos dias a situação foi piorando e Paulo ficou 60 dias internado e então acabou vindo a óbito, foi uma tristeza a ela e ao filho a perda do homem em que conheceu e a ajudou durante esses 18 quase 19 anos , duas semanas antes Paulo conversou com a esposa e o filho , já adivinhando sua morte ele disse , meu filho quero que me prometa que vai sempre cuidar da sua mãe , não a abandone por mulher alguma , cuide dela , quando arrumar uma esposa que ela aceite sua mãe mas claro até sua mãe arrumar um bom homem que de a ela segurança e aí sim podes seguir sua vida , Amauri prometeu a seu pai , Paulo também pediu a esposa qe prometesse a ele , me promete que vai cuidar do Amauri vocês precisam um do outro , chorando ela prometeu.
Após a morte os dois mãe e filho decidem fazer o que Paulo disse , seguir suas vidas cuidando um do outro , Amauri e sua mãe iam ao trabalho cuidando das cabeças de gado da lavoura de milho que haviam plantado , seguindo suas vidas , com 18 anos já era bem responsável coisa que aprendeu com seu pai , os meses íam passando e a cada dia os dois estavam mais próximos , Amauri depois de uns dias era sábado ele e seus amigos foram a casa de dona Emília a cafetina , desta fez Amauri ficou com Salete uma mulher de 32 anos loira com sardas no corpo , uma mulher muito branca com os olhos azuis , não era bonita de rosto mas seu corpo até que era bonito , ela é alta mais de 1:70 uns 75 kg peso ideal pra sua altura , seios rosados de médio pra grandes , uma buceta de pentelhos amarelos cobrindo tudo , Amauri curtiu aquela mulher ajoelhada com seu cacete na boca sugando sua glande enquanto com as mãos massageava seu saco , depois de ter a rola chupada ele e Salete deitaram na cama e ele começou a chupar aquelas tetas de bicos rosados , Amauri deu uma olhada na buceta dela abrindo e enfiando os dedos uma buceta bem inchada e de um rosa intenso , era mais apertada que Emília , logo ele montou encima e atolou seu cacete naquela buceta branca , foram inúmeras estocadas até ser vencido pelo prazer e esporrar aos urros soltando jatos de porra na buceta de Salete ,ela disse que gozou duas vezes antes de ser inundada de porra , depois de um descanso ele assim como na primeira vez com Emília quis o cú de Salete , ela sabendo suas intenções se pôs de quatro a posição que mais gosta de dar o cú , Amauri deu uma cuspida no ânus rosadinho dela e encostou a cabeça do cacete bem no furo , com certa violência ele socou seu pau naquele cú , Salete deu um grito , aiii , devagar vai machucar meu rabo ! Ele não deu bola e passou a meter naquela bunda , era plof plaf plof plaf do saco batendo na bunda , mais umas dúzias de estocadas e ele recheou o cú dela de porra , após este sexo anal os dois se despedem Salete tinha mais clientes pra atender naquele dia , Amauri e seus amigos provaram todas as mulheres daquele estabelecimento .

Amauri estava um tanto irritado andava sempre nervoso sentia falta de uma mulher uma buceta , não havia moças na redondeza só meninas ainda muito novinhas , Geni percebeu as mudanças no comportamento do filho , sabia que nessa idade seus hormônios estavam no máximo , por outro lado ela também estava subindo pelas paredes sentia falta de um homem que pudesse satisfazer suas necessidades de mulher , sua buceta sentia a falta de um cacete entrando e saindo , pra ela não havia problema nenhum em se entregar ao filho ,em sua mente eram apenas duas pessoas vivendo no mesmo teto e que poderiam tirar proveito um do outro .

Estavam os dois na roça em um determinado momento ela se agachou ergueu seu vestido abaixou sua calcinha e ali a menos de 5 metros do seu filho ela urinou fazendo barulho nas folhas de mato , mesmo no meio do milharal Amauri escutou a sua mãe mijando , seu cacete começou a palpitar na cueca , ele da uma olhada e vê a mãe de cócoras com a bunda virada em sua direção , aquela bunda grande e branca atiçou seus instintos de macho que por um tempo se manteve escondido e agora estava pra se revelar , era como se sentisse o cheiro de cio na urina da mãe , suas narinas sentiam o cheiro exitante do sexo de sua mãe , ela se levantou de costas não percebeu que seu filho a olhava com desejo , ao ficar em pé com o vestido levantado e a calcinha arriada até os joelhos , enquanto levantava a calcinha ele pode ver melhor aquela bunda grande e branca ela levantou a calcinha e soltou seu vestido e logo estava novamente capinando a roça , Amauri pra provocar sua mãe abaixou a frente da calça e liberou seu cacete e ali a poucos metros dela ele começou a mijar era um esguicho forte , Geni escutava seu filho mijando próximo a ela , antes de guardar seu cacete ele deu uma pequena virada para o lado assim sua mãe poderia ver por uns segundos seu cacete , ele deu a típica balançada na rola que estava muito dura , Geni arregalou os olhos ao ver parte do cacete do seu filho , uma cabeça grande e avermelhada , ele guardou o pau e voltou a trabalhar com sua mãe, aquela tarde os dois passaram lembrando o que viram um no outro , as 17 30 horas como de costume os dois foram pra casa .

Depois de chegarem em casa Amauri tomou seu banho e foi a sala escutar rádio já que ainda não possuíam uma televisão ,só 5 anos depois eles compraram uma , na cozinha Geni preparava as coisas pro jantar , as 19 horas eles sempre jantam , só depois de lavar as louças do jantar é que ela toma seu banho , pouco antes de ir se deitar , Salete estava diferente nesse dia , após o banho foi até a e disse ao seu filho sem rodeios , quer dormir comigo? Sim eu quero! E assim os dois vão ao quarto dela , chegando lá a única coisa foi deixar a luz apagada , Geni se despiu toda e se deitou em sua cama , Amauri ainda sem entender se deitou de shorts e camiseta , só quando sua mãe o abraçou foi que ele percebeu que ela estava nua , Geni ajudou ele a tirar as roupas , ela se surpreendeu ao pegar no cacete do filho , ele tem um cacete mais grosso e comprido que seu falecido marido , Paulo tinha um pau de uns 12 a 14 cm e era um tanto fino , já seu filho Amauri tem um cacete de uns 18 a 20 cm e é grosso , sem perder tempo ela se esgueirou até a cintura do filho e logo sua boca quente abocanhou o cacete do rapaz, ela passou a chupar seu cacete com gana parecia que estava deliciando de um picolé , Amauri estava muito excitado e feliz em ter seu cacete na boca da mãe , Geni enquanto chupava massageava os culhão do filho , como aprendeu com as prostitutas ele depois de se satisfazer com a boca quente da sua mãe no cacete ele a deitou e foi logo chupando seus peitos um e outro , sugando os mamilos dela , sua mão encontrou a buceta já bem ensopada de tesão , ele deu umas passadas de dedo e depois de uns minutos chupando as tetas dela ele desceu e começou a lamber os lábios daquela buceta carnuda , enquanto chupava a buceta da sua mãe Geni gozava se contorcendo na cama , já doido pra conhecer a buceta da mãe por dentro Amauri se ajeitou encima dela e cravou seu cacete todo na buceta materna de Geni , ela deu uma gemidinha e sentiu a potência do cacete grosso e grande do seu filho arrombando sua buceta todinha , quando sentiu o saco dele bater na sua bunda e a glande tocar seu útero ela gozou novamente , daí em diante ele passou a martelar seu cacete nas entranhas de sua mãe socando e tirando , formam uns 10 ou 15 minutos e ele goza enchendo de porra a buceta da sua mãe , Geni estava em transe por ter gozado tanto no pau do filho , sua buceta espelia o esperma que seu filho depositou em suas entranhas , Amauri sai de cima e deita ao lado da mãe pra descansar , como sempre fazia com seu marido Geni com um pano macio limpou sua buceta e também o cacete do filho , já pronto pra mais uma trepada Amauri desta vez força sua mãe a ficar debruços , ela sem saber das suas intenções ficou , Amauri com as duas mãos abre a bunda de sua mãe e no escuro cuspiu no ânus dela , então ele se ajeitou melhor e apontando o seu cacete pro cú dela ele da uma pequena forçada , ela então disse , não ,não filho aí não nunca fiz aí atrás isso é coisa de mulher da vida não quero ! Eu quero comer essa bunda mãe e vou comer ! Não , para , para Amauri eu não quero nunca seu pai fez isso ! Amauri não dá ouvidos as lamúrias de sua mãe e vai forçando seu cacete naquele cú virgem , a cabeça atravessou o esfíncter e algumas das pregas foram arrancadas , Geni deu um berro ao sentir a cabeça do cacete atravessando seu ânus , Amauri estava decidido , não ia recuar ,os lamentos da mãe aumentava seu prazer ,saber que o ânus dela nunca fora tocado o exitava ainda mais , com a metade do cacete enfiado no cú ele espera sua mãe se acostumar e se acalmar um pouco , então ele volta a socar e logo seu cacete é todo engolido pelo cuzinho da sua mãe , já mais calma Geni sente a cacete no fundo das suas entranhas , logo ele começa a castiga-la enrabando com força sua bunda , Amauri é só desejos , ele currou sua mãe por uns 15 minutos e então novamente ele goza enchendo desta vez o ânus dela de porra , nem sua adorável mãezinha escapou de levar pau no cú , ela o empurra de cima ele cai satisfeito ao lado na cama ,Geni corre ao banheiro se limpar , ela vai com um pano na bunda pra conter o esperma que estava lá em suas tripas .

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1 comentário

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  • Responder Tr10 ID:40vpli0noii

    Caramba que tesão, deu a sua mãe o que a safada adora , delícia comer a própria mãe e encher a buceta e o cú dela se porra