A vida como ela é 2

Conforme relatei no conto anterior, descobri que papai comia minha filha. Depois daquela noite eu passei a observar o comportamento dos dois mais atentamente, e com o tempo eu notei que eles transavam sempre quando achavam que eu estava dormindo. Essa situação persistiu por alguns meses até eu decidir conversar com papai sobre esse assunto, quando ele chegou do trabalho eu o abordei e fui direto ao ponto. Eu disse a papai que sabia que ele transava com minha filha, para ver a sua reação, mais ele nem pareceu se abalar e me respondeu de forma debochada, eu fiquei revoltado com o atrevimento dele e ameacei denuncia-lo a policia, mais logo papai me colocou no meu lugar dizendo que eu era apenas um ex presidiário, desempregado e que ninguém acreditaria em mim. Neste momento minha filha chegou do colégio e perguntou por que estávamos discutindo, papai irritado disse a ela que eu estava ameaçando denuncia-lo a policia por transar com ela, Suzi me censurou no ato, e disse que eu não tinha o direito de interferir na vida dela dessa forma, que ela amava o avô e que agora eles eram um casal. Eu tentei argumentar dizendo que a relação deles não era normal, mais ela me disse que esse era o novo normal e que eu tinha duas opções, aceitar a relação de ambos ou sair da casa deles, naquela noite minha filha se mudou para o quarto de papai e passaram a viver como um casal de fato, enquanto a mim só restava tocar punheta ouvindo papai foder minha filha. Passado algum tempo, Suzi preparou um jantar para melhorar o clima em casa que estáva péssimo, foi super agradável, conversamos, nos divertimos e bebemos vinho, até Suzi bebeu um pouco, quando acabou a bebida papai me pediu para buscar outra garafa na adega e levar até a sala. Eu não levei cinco minutos para cumprir essa tarefa, mais quando cheguei lá tive uma surpresa, Suzi estava peladinha sentada no colo do avô, ele beijava a boca dela e apertava os seus mamilos, eu fiquei observando da porta e não consegui disfarçar a ereção, assim que notaram a minha presença papai me chamou para se juntar a eles e quando me dei conta, Suzi estava de quatro entre as minhas pernas mamando meu pau enquanto papai fodia sua buceta com vontade. Papai segurava Suzi pela cintura e fodia a sua buceta com estocadas rápidas e violentas, fazendo o seu corpo estremecer, minha filha por sua vez, soltava gemidinhos abafados com o meu pau atolado em sua garganta, ela sugava a cabeça do meu pau enquanto me punhetava e depois o engolia inteiro me deixando louco, nós ficarmos nesse dengo por mais de meia hora, então papai começou a gemer e gosou dentro de Suzi, depois sentou-se ao meu lado sem fôlego. Aproveitei a deixa de papai e tomei o seu lugar entre as pernas da minha filha e passei a penetra-lá com força e violência, Suzi aguentava as minhas envestidas sem reclamar e papai assistia a tudo excitado. Naquela noite eu usei e abusei do corpo de Suzi, eu sabia que era errado, mais a sensação de foder minha propia filha era indescritível. Fiquei um bom tempo comendo minha filha de quatro, em seguida fiz ela me cavalgar, enquanto brincava com seus mamilos, depois deitei ela no sofá e fodi sua buceta beijando sua boca como dois namoradinhos. Enquanto fodia minha filha, não pude deixar de pensar que quando fui preso deixei uma menina inocente aos cuidados de papai, e quando sai ele a tinha transformado em uma putinha completa. Quando não aguentei mais penetrar Suzi, gosei dentro dela e cai de lado acabado, então ela se levantou dizendo que ia tomar banho e subir para o quatro, papai e eu ficarmos conversando por um tempo e ele me contou que começou a transar com Suzi quando ela estava com treze anos, papai disse que flagrou ela mamando um amigo do colégio que veio aqui em casa fazer um trabalho escolar, ele expulsou o garoto, e na mesma noite tirou o cabaço da neta. Depois dessa dessa foda teve outras, mais essa história eu deixo para outros contos.

CONTINUA

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