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A iniciação de Magali

1686 palavras | 4 |4.88
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Era um mes de Dezembro de um ano qualquer. Natal se aproximando e para uma menina moradora da favela de Coroados não existia muita expectativa para o ano vindouro.
Magali tinha 13 anos. Acabara de repetir a quinta serie pela terceira vez. Lhe rendeu uma surra da mãe.
Jurou que um dia iria sair de casa e não mais voltaria. Ia ficar de barriga de algum homem mais velho que a levaria embora.
Talvez tivesse destino melhor que da mae.
Magali era negra, reluzente. Só tinha rosto de criança. Boca carmuda, olhar profundo. Era alta, tinha as coxas grossas, quadril largo e as nadegas redondas e firmes. Os seios eram redondos e grandes pra sua idade. Tinha o púbis estufado, o que denunciava uma vagina avantajada para uma adolescente.
Na sua pouca idade resistiu a varias tentativas de violencia sexual.
A mãe não valia nada, mas não admitia abusos. Magali aos 13 anos se mantinha virgem. Bem diferente das meninas de sua idade. Algumas ja tinham até filhos.
Respondeu a um anuncio de jornal cujos restos de peixe vieram embrulhados, contratando empregada domestica. Ali começavam seus ilusorios planos de independencia. Cozinhar e limpar casa ela sabia muito bem.
Não notara que o jornal era de seis meses atrás. Andou seis quilometros rumo a um abastado bairro, o New City Garden.
O ar ali era diferente. Nas ruas, muitos carros importados.
Rua A numeto 213. Este era seu destino.
Apertou a campainha e foi recebida por Dolores, a empregada. Coincidentemente, aquele era seu ultimo dia. Pura sorte.
Ali era a casa de um anestesista do hospital local: Dr. Gualberto.
Conhecera neste dia a sua esposa, senhora Ilana. Ela era alemã, tinha sotaque carregado. Aparentava ter mais de cinquenta anos. O doutor neste dia estava trabalhando. Julgou que ele fosse até mais velho, mas para sua surpresa deveria estar na casa dos 30 anos.
Era igualmente negro como ela, de porte atletico e sorriso simpatico. Notara o grande volume em suas calças de tecido branco.
Um frio percorreu sua espinha.
Com o passsar dos dias, Magali notava que a relação delea era estranha… e fria. Não tinham filhos.
Dia sim e dia não na parte da manhã o doutor chegava e a sra. Ilana o entregava uma toalha e mecanicamente o dizia que o banho dele estava pronto.
Aquela casa de gente rica tinha uma enorme sala central em formato de hexagono, onde cada porta além da que saia na parte da frente da casa, dava para um comodo, com excessão da primeira da direita que era toda envidraçada e dava para um jardim de inverno. No andar de cima ficavam os quartos.
Notou que todos os dias que ele chegava de manhã, após o banho eles se trancavam nesta sala por uns 10 minutos e sra ilana saia ou com cara de brava ou com os olhos marejados.
Dois dias depois, sorrateiramente Magali foi ao jardim de inverno e ficou na espreita, fingindo aguar as plantas. A cortina do grande vitral fora fechada, ficando apenas uma fresta, onde lateralmente assistia àqueles dois fazendo sexo.
Sra Ilana de quatro, ajoelhada no sofá com a saia levantada recebia a pica do marido na buceta.
Podia ver parte dele, entrar e sair.
Sentiu sua buceta virgem se incendiar ao ver aquela cena.
Já vira de tudo muitas vezes. Sua mãe levava diferentes homens pra casa todas as noites, onde ela se esforçava para não dormir e aprendeu apurar os ouvidos e a enxergar na penumbra. Se masturbava secretamente embaixo dos lençois, vendo a mãe ser chupada ou penetrada.
Tantas vezes ficou cheia de tesão vendo a mãe sendo possuida como um verdadeira puta. Acordou de seus devaneios e voltou à realidade:
Ouvia claramente sra Ilana gritar e gemer:
-Arromba minha buceta. Eu quero gozar. Aiii to gozando gostoso. Enche minha buceta de porra. Agoraaaaaaa ahhhhhh!!!!
De repente ele para, puxa o ar e a envolve com força pelas ancas respirando ofegante e traspirando vertiginosamente.
Somente nesta hora Magali pode ver o real tamanho daquele mastro. Tirou a enorme pica da buceta da mulher e um rio de porra escorreu de dentro dela, caindo no tecido do sofá.
Discretamente depois que terminaram, Magali foi até a sala na intenção de realizar sua faxina rotineira e notou a enorme mancha úmida no tecido do sofá.
Abaixou e sentiu o odor do esperma do patrão que lhe invadiu as narinas e deu ignição à chama do tesão.
Conhecia aquele cheiro. Sentiu o várias vezes na cama, nos lençois e nas roupas da mãe. Era esporro, porra, goza… sabe se lá. Na escola aprendera que o nome científico era esperma.
Um dia Magali viu de sua própria cama, a mãe transando de lado e presenciou o homem gozando e ejaculando fora a pedido dela entre gemidos de tesão. Os dois primeiros jatos atingiram lhe o rosto e o peito. Ela, com sete anos nesta época, praticamente participava das transas da mãe, uma vez que sua cama era colada à dela no apertado barraco em que viviam. Aquele cheiro de porra nunca mais foi esquecido.
Os enormes bicos dos seios lhe doiam de tão duros e ela sentia um calor por dentro.
Seu clitóris distendido roçava na calcinha lhe causando arrepios. Sem saber o que fazer, sentou se, abaixou a cabeça e comprimiu as pernas para deter o tesão.
A patroa entrou e foi perguntando em seu sotaque carregado:
-Garrrota, sente mal?
E ela:
-Tenho cólicas, logo passa.
A patroa:
-Olha, eu já terrr seu idade, saberrrr como é. Eu vai preeeparrarrrr uma chá.
Era toda tomada de bondade.
Agora, dia sim dia não Magali espreitava os patrões fazendo sexo. Mesmo quando nao via nada mas ouvia ficava molhada de desejo. Aguentava o fogo, jamais sequer uma única vez se masturbou relembrando as cenas vistas. Aquilo a corroía por dentro
Sentia se intrigada. Quem eram seus patrões? Ouvia tanta coisa. Ouvia até que ela, a patrõa foi quem bancou seus estudos.
Um dia não se sabe porque, a fresta na cortina estava maior.
A patrõa estava de costas, onde se podia ver apenas as pernas levantadas enquanto o patrão fodia lhe de frango assado.
Em dado momento, seus olhos se cruzaram. Magali correspondia aos olhares insinuantes daquele doutor.
Levantou se e na hora de gozar, bateu a punheta esporrando enorme quantidade de sua gala no corpo da patrõa. Ele gozou olhando pra ela. Seu orgasmo foi pra ela. Magali se abaixou, apertava o seio esquerdo e com a outra mão alisava a buceta por cima do short com as pernas entreabertas
A patrõa, apesar da idade tinha o corpo bem cuidado. Os pelos da buceta eram bem aparados e seus seios siliconados eram firmes e bonitos.
A habitual sessão de sexo diária, que sempre era repetitiva, mecanica e consistia em fazer sexo de quatro, de frango assado ou finalizada com sexo oral, onde ela sorvia toda a seiva da pica do doutor.
As vezes que ela era vista com olhos vermelhos era por conta de ter feito sexo anal.
O doutor tomava café depois dormia como uma pedra. Às vezes Magali ia embora e não via a cara do patrão.
A patroa saia todos os dias, voltava pontualmente as duas da tarde e exigia seu almoço.
Nos dias de calor tomava sol completamente nua na piscina.
Um dia, sentiu vontade de espreitar o patrão. A porta estava entreaberta e ele dormia nu.
Ela o admirava, olhava para aquele penis circuncisado, lindo. A cabeça mesmo em estado de flacidez parecia um cogumelo. E como era grande.
Ela se aproximou sorrateira. Alisou a pica do patrao levemente. Pegou o de leve e punhetou devagar. Ele suspirou. Ficou meia bomba. Ela deu uma lambidinha na cabeça do pau e quando ia saindo ele murmurou:
-Ilana?
Sua buceta pegaga fogo. Sentia seu clitóris distendido roçando na calcinha. Desta vez não se conteve: trancou se no banheiro. Abaixou a bermuda e a calcinha e tocou o pequeno talo nu ali escondido. Sentiu os dedos melados ao tocar na buceta e começou a se explorar. Eraa a primeira vez que sentia seu clitóris naquele estado: muito.duro, inchado, distendido.
Sentiu os bicos dos seios doerem de tesão. Apertava os e sentiu que era bom. Pensava naquela pica enorme lhe penetrando a buceta. Apertava os. Gozou forte, de maneira difetente. Não sabia descrever o que sentiu. Suas pernas bambearam. Ela precisou sentar se ao vaso sanitário, não conteve a urina, tal a força daquele orgasmo, sensaçã nova, que desconhecia totalmente.
Dois dias depois, Magali voltou a espreitar o doutor e a esposa fazendo sexo.
Notou que desta vez a fresta na cortina era maior. Estavam fazendo de quatro.
Na posição que estavam, os dois podiam se ver, a patroa não.
Ela ali no jardim de inverno, perdida no seu tesão adolescente, ergueu a blusa, apertava e balançava os seios provocando o patrão. Baixou o short e se agachou.
À medida que mexia no seu clitóris, mordia os labios e apertava os seios. Vez ou outra molhava o dedo na boca e passava nos enormes bicos, deixando oa duros.
Ela aumentava o ritmo, ele também.
Tirou a pica da buceta da mulher e gozou muitos jatos de porra na bunda dela.
Magali vendo aquilo, gozou forte novamente, não contendo outra vez a urina, que foi sorvida pelas terras daquele jardim.
Se recompos e foi lavar a louça do café.
O patrão passou por ela e sussurrou lhe no ouvido:
-Vá lá, depois que Ilana sair. Estou te esperando.
Pelo canto do olho, ela notou a ereção apontando a calça do pijama com uma roda levemente úmida. Magali sorriu, piscou e assentiu balançando a cabeça.
CONTINUA…

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4 Comentários

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  • Responder Anônima ID:w73mmzri

    Diferente dos seus outros contos escritos anteriormente, mas ficou muito Bom! Ficou excelente!! Parabéns!!!

  • Responder CEBOLINHA ID:41ihy0ldt0k

    no meu tempo a magali só gostava de melancia

    • Boneca_Gwen ID:8cipwvmoib

      Kkkkkk olha o comentário

  • Responder PierrePervertido ID:gsu9jbk0i

    Apesar de estranho esse conto, devido aos termos, acabou sendo excitante. Vou esperar a continuação