A iniciação de Magali 2

Ouviu o portão da garagem fechando e o som do ronco do carro sumindo. A patroa se fora.
Magali sorrateiramente subiu as escadas e em passos leves chegou à porta do quarto do patrão. Estava acordado, completamente nu com o falo em riste. Uma gota clara de liquido saia do orificio da cabeça inchada, parecendo um cogumelo gigante.
Não houveram palavras entre os dois. Ela caminhou até ele e se sentou à beira da cama. Ficaram se olhando. Magali por instinto, passou o dedo indicador no orificio da cabeça do pau dele e deslizou até a base, deixando o melado e brilhante.
Ele a puxou pra si. Beijou a a principio com ternura.
Mordiscou sua orelha e beijou seu pescoço
A mão de Magali desceu em direção à barriga e procurava pelo pau dele.
O patrão ergueu a camiseta de Magali e sugou seus seios firmes feito um bebe. Aqueles bicos grandes e duros se arrepiavam cada lambida lhe tirando gemidos e palavras desconexas que ela não sabia de onde vinham.
Ele foi além e desceu a mão até o meio das pernas, deslizando o dedo pela virilha até chegar no meio, na sua racha.
A bermuda de cotton facilitava a ação.
O doutor podia sentir o calor de seu corpo. Magali se arrepiava, tremia dos pés à cabeça. Sentia suas entranhas se incendiando.
O doutor desceu beijando lhe a barriga. Num golpe só, Magali teve sua bermuda arrancada. Aquela pegada, aquela agressividade, coisa de macho a excitava.
Ele admirou sua buceta, que tinha apenas alguns fios encaracolados marcavam lhe o triangulo no meio das pernas.
Deslizou o polegar de cima abaixo várias vezes. Escancarou lhe as pernas e separou os grandes lábios da buceta, revelando um clitóris de tamanho avantajado.
Lambeu sua virilha, beijou lhe o pubis. Não tinha pressa.
Sua enorme e áspera lingua percorria cada centimetro da buceta de Magali.
Enfim, a lingua atingiu seu clitóris. O enorme grelo intumescido suplicando por uma linguada.
O doutor, experiente, chupou até a buceta chegar às portas do orgasmo. Notava o grelo se mexer, pulsando como uma espoleta prestes a detonar a bomba.
Ele também não ia aguentar muito mais tempo. Aquela sensação de perigo o excitava. A adrenalina percorria lhe as veias. Todo afoito encaixou a cabeça da pica nos labios da buceta de Magali. Eram grandes beiços que mesmo sem serem penetrados, lhe escondiam a cabeça da pica.
Pincelou a pica várias vezes antes de procurar a entrada da buceta.
O inevitavel aconteceu. Magali gozou numa esplosão, esguichando todo seu liquido pelos lençois e na barriga do doutor. Ele num grau de excitação fora do comum, ao tentar penetra la, Magali trancou as pernas.
– Desculpa, eu… eu nunca…
Ele com ternura a beijou. Pediu sua boca, ela lhe atendeu. Não levava muito jeito, mas ele estava apreviando.
Deitou a na cama. Pincelava a pica na buceta dela. Magali gozou mais de uma vez. Concentrou a enorme cabeça do pau em cima do grelo distendido de Magali.
Arqueou as costas. Iniciou se o processo do ogasmo dele. Magali assistia pela primeira vez o espetáculo de ver um homem gozar exclusivamente pra ela.
Apesar do jogo rápido, a cena lhe chegava ao cérebro em camera lenta. Nunca mais ela se esqueceu desse dia.
O pau dele, encaixado na racha da buceta dela, espirrava os jatos de porra atingindo lhe o queixo, seios e barriga. Enorme era o contraste do liquido leitoso branco sob sua pele negra.
O doutor limpou a carinhosamente. Em seguida ele a levou até o banheiro e deixou que ela se deliciasse na hidromassagem enquanto ele limpava o quarto.
Aquelas brincadeiras tornaram se rotineiras nos dias que o patrão ficava em casa.
Aos poucos Magali aprendeu como chupar um pau. Engolia a porra, às vezes gostava de receber a porra no rosto.
No seu trabalho diario, ia criando intimidade com os patrões e descobriu que Ilana era professora de ballet.
Certo dia, a patroa lhe chamou:
-Garrrota, focê saberrr tantos coisas, saberrr fazerr unhas? Eu lhe paga porrr forrra.
Ficou depois do expediente pra fazer as mãos e os pés da patroa. Ilana iria ser jurada numa competição de danças.
A patroa tingiu o cabelo e estava de touca, sentada em um banquinho envolta em um roupão.
Enquanto lhe fazia as mãos, os pés ficavam de molho numa bacia de água morna.
Magali iniciou o trabalho nos pés. Ilana abriu o roupão e ela pode notar como aquela mulher tinha o corpo bonito, a barriga sequinha. Os seios eram levemente caidos.
Sem entender porquê, Magali que estava cara a cara com a buceta da patroa, começou a ficar excitada.
Terminado o serviço, a patroa a surpreendeu com um pedido:
-Poderrria ajuda eu depilar? falou apontando para a buceta e para as pernas.
– Eu vai de vestida currrta…
Magali depilou as pernas primeiro. Em seguida, passou creme de barbear na buceta da patrôa e iniciou o “barbear”.
Magali com a outra mão, esticava a pele do seu pubis e passava levemente o barbeador na borda dos sulcos procurando algum vestigio de pelos.
A respiração da patroa parecia ofegante.
Magali passou hidratante nas pernas e depois em toda area depliada de sua buceta.
A patrôa agarrou sua mão. O creme facilitou e Magali introduziu dois dedos na buceta dela. Enquanto penetrava e rodava seus dedos lá dentro, a patrôa fazia delicados movimentos com os dedos em seu pequeno clitóris.
A patrôa ofegava. Pedia a boca de Magali.
– Me chupa, chupa… ohhhhh eu…. ahhhhhh.. .köstlich… lecker…. ich kann es nicht mehr ertragen…ohhhh… mein liebe, mein liebe … ohhhhhh
Gozou na boca de Magali, quase desfalecendo, dizendo palavras em alemão que ela desconhecia.
As duas se levantaram. A patroa beijou Magali na boca. Começou com selinhos delicados que evoluiram para um sensual beijo de lingua. A patroa esfregou seus seios na cara dela, pedindo sua boca enquanto suas mãos percorriam seu corpo. Magali, num atrvimento sussurou no ouvido dela, guiando sua mão em direção à sua buceta:
-E eu patroa? Como fico?
CONTINUA…

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