# # # #

A Fazenda do Vô Agripino

2459 palavras | 12 |4.30
Por

A curiosidade implicou na iniciação sexual da prima Mariana.

Vô Agripino e Vó Joana moravam em uma grande fazenda, no interior de Pernambuco. A fazenda era enorme. Tinha uma casa grande onde eles moravam. Na frente da casa ficava um grande terreiro, com algumas arvores. No fundo um pomar com muitas arvores frutíferas, como pés de manga, goiaba, laranja, jabuticaba, jaca e tamarindo. Ao fundo do pomar plantações de milho, e mandioca. Do lado esquerdo da casa grande tinha duas casas menores, onde moravam 02 dos seus filhos. Do lado direito ficava um curral com algumas criações como cabras, porcos, cavalos e éguas. E ao fundo do curral tinha uma cacimba pequena, e um tanque grande, de onde se pegava água para os animais beberem.
Eles tiveram 02 filhos homens: Antônio, 25 anos, o caçula. E Joaquim, 50 anos. Eles moravam nas casas ao lado da casa principal e trabalhavam com o pai.
Antônio, 25 anos, era o caçula, solteiro, sem filhos.
Joaquim, 50 anos, era pai de 2 meninos. O Patrício, 16 anos, e o Emanuel de 13 anos.
As outras filhas eram todas mulheres. Saíram para estudar na cidade que ficava há 20 quilômetros da fazenda, e lá conheceram seus maridos, e ficaram morando por lá. Eram elas:
Maria Dalva, 40 anos, mãe da Mariana de 13 anos, e da Fernanda de 12 anos.
Maria Rita, 38 anos, mãe da Manuela, de 11 anos, e do Elton de 12 anos.
Maria Eduarda, 36 anos, mãe do Ricardo, de 13 anos, e do Mauricio de 12 anos.
Maria Estela, 34 anos, mãe da Lívia, de 12 anos, e da Raquel, de 10 anos.
Ao todo eram 10 netos. 05 meninos e 05 meninas. Tinha a faixa de idade parecidas, porque as mulheres engravidaram quase no mesmo período.
A cada 15 dias, aos domingos, os maridos iam de carro, e deixava as mulheres com seus filhos e filhas na fazenda pela manhã, e iam buscar quando começava a anoitecer. Era uma verdadeira folia, a casa ficava cheia. As mulheres passavam o dia fofocando, fazendo comida, e ajudando nos afazeres da Dona Joana. As crianças se espalhavam pelo terreiro, os meninos jogando bola, brincando de polícia e ladrão, iam pegar frutas no pomar. E as meninas levavam suas bonecas preferidas. Colocavam esteiras debaixo das arvores e brincavam de boneca, de joguinhos, se esconder. Era uma verdadeira festa para as crianças.
Nosso conto começa agora. Vamos falar sobre a Mariana. Ela tinha 13 anos. Uma linda menina de pele branquinha, tinha um longo cabelo preto ondulado, peitinhos crescendo, cintura fina e pernas torneadas. Era completamente ingênua, morria de medo do pai, mas era curiosa demais.
Os adultos na fazenda sempre falavam com as meninas que era para elas brincarem sempre no terreiro na frente, ou no pomar. Proibiam as meninas de irem para o curral, porque diziam que eram um lugar muito sujo e fedido.
Os meninos tinham total liberdade para explorar a fazendo, iam para todos os cantos, e as vezes sumiam, e só apareciam na hora de almoçar, ou merendar no final da tarde.
Mariana já tinha percebido esse sumiço dos meninos. Um dia ela estava brincando no terreiro com as outras, e percebeu que os meninos estavam indo na direção do curral. Ela falou para as outras que ia no banheiro, e depois pegar frutas no pomar. Fez a volta por trás da casa, e entrou na estradinha que daria no curral. Essa estrada parecia uma trilha, pequena e cercada de mato. Foi descalça, nas pontas dos pés com receio de ser descoberta pelos meninos. O curral ficava há uns 500 metros da casa. Ela chegou e começou a ouvir as vozes eufóricas dos meninos.
Ficou escondida, e viu o seu primo Patrício pegar o cavalo, e levar até onde a égua estava. Os meninos vibravam. Mariana via aquilo sem entender nada. Quando o cavalo percebeu a égua, começou a relinchar e ficou com seu enorme pau duro. E logo começou a querer montar na égua.
Ele vai acerta de primeira, gritavam os meninos.
Vai entrar todo, vai entrar todo.
O cavalo acertou a vagina da égua e começou a meter nela. Foi uma festa para os meninos. Mariana olhava com os olhos fixos para aquela cena. Sua bucetinha começou a latejar e o biquinho dos seus peitos começaram a endurecer, e ela ficou sem entender nada. Nunca tinha visto nada relacionado a sexo na vida dela. Além do seu pai ser um homem rude, e sua mãe católica fervorosa. Era uma época que não haviam ainda celulares, internet, e os adolescente não tinham dinheiro para comprar revistas pornográficas.
Depois que o cavalo gozou. Patrício tirou ele de lá e levou para a baia dele. Voltou e falou com os meninos: Vamos lá na cacimba? Todos responderam: Vamos.
Mariana deixou eles se afastarem, e começou a segui-los novamente. No fundo do curral tinha outra estradinha estreita, cercada de mato que dava na pequena cacimba. Chegando lá Mariana ficou um pouco afastada, e viu o seu primo Patrício baixar a bermuda, e colocar o pau duro para fora. Era mais uma novidade para ela. Nunca tinha visto um pau assim enrijecido, e nem um homem pelado.
Patrício disse: Eu sou o cavalo, e vocês são as éguas. E começou a se masturbar. Todos riram e os outros quatro meninos também foram tirando as bermudas, e começaram a se masturbar também. Depois de um tempo começaram a ejacular, soltando pequenos jatos para cima. Começaram a se vestir, e a Mariana voltou correndo em direção do curral, e foi seguindo até chegar por trás da casa. Passou pelo pomar, e pegou uma manga, e chegou chupando onde as meninas estavam.
Lívia disse a ela que tinha procurado ela, e Mariana contou que subiu no pé de manga, e ficou lá no alto escondida comendo as frutas. Se minha mãe visse, ela ia me brigar. Explicou.
Os meninos voltaram, e ficaram todos no terreiro jogando bola. Mariana sentada na esteira olhava para todos, lembrando das cenas que tinha presenciado há pouco. Passou o resto do dia pensativa. O fim de tarde chegou e todos que moravam na cidade foram embora. Mariana chegou em casa, e só queria que passasse logo esses 15 dias, para ela ir para fazenda, seguir os meninos até o curral e observar os eles novamente.
Passados os 15 dias. Estavam todos lá no terreiro. Mariana ligada, via atentamente o movimento dos meninos. Quando ela viu eles se reunirem e saírem na direção da estrada do curral. Ela deu a mesma desculpa para as meninas, deu a volta na casa, e começou a seguir os meninos. Só que ela não se atentou que seu primo Emanuel, irmão do Patrício, que também mora na fazenda não estava com os meninos.
Chegaram no curral. O Patrício colocou o cavalo para cruzar com a égua, e saíram em direção da cacimba, com a Mariana seguindo eles sorrateiramente. Ela estranhou quando chegaram lá, ao invés de ficarem na cacimba, os meninos entraram em outra estradinha estreita. Que iria dar no tanque. Ficando aproximadamente a 500 metros da cacimba. Mariana pensou em parar e voltar, mas a curiosidade era grande demais, e ela continuou seguindo.
Quando chegaram no tanque o Patrício disse: Vamos brincar de cavalo e égua. Quem quer ser a égua primeiro? Todos responderam que queriam ser o cavalo. Vamos tirar no par ou ímpar. Quem perder vai ser a égua. Primeiro eu e o Ricardo. Patrício queria ser ímpar. Colocou as mãos para trás e quando mostrou tinha só 01 dedo. O Ricardo que era par, colocou 05 dedos e ganhou. Vibrou com a vitória. Mariana via tudo atentamente, no meio dos arbustos.
O Patrício pegou uma toalha escondida atrás de uma árvore, e estendeu no chão. Ficou de quatro e baixou a bermuda e a cueca. Iriam fazer um troca-troca, ele sendo enrabado primeiro. Só que o Patrício era o mais velho daquela turma, o mais experiente, o mais malicioso e escroto de todos. Já tinha um pouco de experiência no sexo, comendo cabras, e até cachorras que ficavam no cio na fazenda. Tinha algumas revistas de sexo que seu tio Antônio tinha dado a ele, em troca de alguns serviços na fazenda. Ele tinha o maior pau entre todos os meninos. Era grande, tinha uns 18 centímetros, não era muito grosso, e a cabeça parecendo um cogumelo.
Os meninos da cidade eram todos inexperientes. Ricardo, Mauricio e Elton foram conhecendo o que era putaria com os primos da fazenda.
Patrício ficou de quatro, esperando o Ricardo meter nele. Só que ele como era experto, trancava o cu dele, e o Ricardo só encostava o pau e ficava metendo, tentando entrar. Ficava fazendo os movimentos, mas não conseguia penetrar. Ele já tinha ensinado esse macete para seu irmão Emanuel, então nesse troca troca com os meninos da cidade, eles não eram penetrados. Enquanto os outros sofriam nos paus deles. Mas, como eram inexperientes, estavam acostumados e não reclamavam.
Depois de alguns minutos Patrício levantou e disse que agora era a vez do Ricardo ser a égua. Ricardo ficou de quatro e abaixou a bermuda e a cueca. Patrício abriu bem as nádegas dele, quando o buraquinho do cu do Ricardo abriu, ele encostou a cabeça e enfiou. Entrou a cabeça, e até a metade do pau. Ricardo reclamou e pediu para ele ir devagar. Patrício começou a meter, e em pouco tempo já estava com o pau todo atolado no cu do Ricardo.
Mariana estava perplexa com o que via. Não imaginava que rolava essas coisas na fazenda. Começou a ficar novamente com os biquinhos dos peitos durinhos, e a bucetinha começou a ficar molhadinha. Ela continuava quieta, só assistindo.
Patrício continuou metendo, e depois de uns 5 minutos gozou dentro do cu do Ricardo. Tirou o pau, e foi limpar com um rolo de papel higiênico que tinha ao lado da toalha.
Ricardo sentou, como se fosse cagar, e começou a soltar esperma, e um pouco de fezes. Pegou um pedaço de papel higiênico, e começou a limpar o cu também.
Os meninos já estavam acostumados com essa brincadeira inventada pelo Patrício. Sempre que sumiam eles estavam lá nesse tanque fazendo troca troca.
Mariana estava de quatro nos arbustos, olhando os meninos, e não percebeu a chegada do Emanuel. Ele segurou na camisa dele, e alertou os outros.
Olha quem está aqui escondida gente. Vendo vocês brincando. A Mariana.
Traz ela para cá, ordenou o Patrício. Emanuel começou a escoltar a Mariana até onde os meninos estavam.
Quem mandou você seguir a gente, falou o Patrício. Mariana ficou calada.
Os outros meninos falaram: Agora você vai ter que brincar de cavalo e égua com a gente. Senão vamos contar para sua mãe que você em vez de brincar com as meninas, está aqui no tanque fazendo putaria com a gente.
Ela pediu para eles não contarem nada para a mãe. Porque o medo real dela, era do pai ficar sabendo. Não sabia como era a brincadeira direito, mas concordou em brincar com eles.
Patrício mandou ela ficar de quatro em cima da toalha, e baixar o short e a calcinha. Como ela estava começando agora teria que ser a égua.
Ela sentou na toalha, ficou de quatro e baixou o short e a calcinha. Os meninos ficaram doidos com aquela visão que viam. O cuzinho rosinha, todo fechadinho, e aquele risquinho fechado e pequeno da bucetinha dela.
Ficaram disputando para ver quem seria o primeiro, e no par ou ímpar ganhou o Elton. O pau dele tinha mais ou menos uns 12 centímetros, e ereto ficava reto. Ele se posicionou na bunda da Mariana e encostou o pau no cuzinho dela. Começou a fazer o vai e vem, e mesmo sem ela travar o cuzinho, o pau não entrou. Elton era muito inexperiente mesmo. Mariana não sabia direito como era a mecânica da brincadeira, mas começou a gostar. Depois de alguns minutos o Elton acabou gozando sem penetração.
Falaram que a Mariana agora seria o cavalo. Elton ficou de quatro despreocupado. Sabia que dessa vez não seria penetrado. Mariana encostou a bucetinha na bunda de Elton e ficou indo para trás e para frente como se estivesse metendo de verdade. Estava gostando da brincadeira. Depois de alguns minutos mandaram ela parar, e disseram que ela seria a égua novamente.
Os meninos perceberam que o Elton não tinha conseguido comer o cuzinho da Mariana, e todos concordaram que seria melhor o Patrício ser o cavalo agora. Ele era mais experiente, e ensinaria direito a brincadeira a Mariana.
Mariana ficou de quatro novamente, e o Patrício já veio com o pau duro na direção do cuzinho dela. Abriu bem as nádegas dela, e encostou só a pontinha da cabeça no buraquinho, já aberto. Ela sentiu e gritou: Aí…
Patrício segurou a cintura dela, e forçou a cabeça para dentro. Quando entrou e ela deu um grito mais alto: Aaiii para, para. Tá doendo.
Ele começou a meter mais, e o pau foi entrando devagar. Quando entrou mais da metade, ele começou a estocar com mais força. O pau entrou todo e ele começou o vai e vem. Mariana insistia para ele parar, e começaram a descer algumas lagrimas dos seus olhos.
Ele falou calma que já vou gozar. Tiro agora de dentro. Patrício já metia forte e o pau entrava e saia com vigor.
Nesse momento ouviram uma voz falando alto: Que merda é essa que vocês estão fazendo aqui? Era o tio Antônio que havia chegado com dois baldes para pegar água para suas criações. Todos olharam assustados. Patrício tirou rapidamente o pau do cuzinho da Mariana, e ela vestiu a calcinha e o short, e passou as mãos no rosto para enxugar as lágrimas.
O Tio Antônio falou: O que será que sua mãe iria fazer se soubesse que você ao invés de está brincando com sua irmã e suas primas, está é aqui na putaria, dando o cu para o Patrício?
E o seu pai? Já imaginou a surra que você iria tomar, se ele souber?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,30 de 61 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

12 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Del.taradão ID:vpbi7d9d

    Qualquer um que morou em uma cidade do interior, e tinha um avó com um sitio, ou fazenda, e primos na mesma faixa de idade, teve suas primeiras putarias lá com certeza. No meu caso eu não ia sempre pq na época meus pais não tinham carro. Mas quando eu ia, levava umas revistinhas de fotonovela porno que meu pai tinha em um cofre antigo, e lá era uma festa. meus primos e primas todos moravam na roça, e aquilo atiçava demais a curiosidade deles, todos com 11 para 12 anos.
    Quando eu ia pra roça do meu avó, assim que chegava meus primos já perguntavam pelas revistas, e iamos sentar embaixo dos pés de arvore afastados da casa para vê. as minhas primas mais safadinhas, puxavam a calcinha para mostrar a bucetinha pros meninos. e a gente mostrava os pauzinhos durinhos pra elas. foram nossas primeiras putarias.
    Quando completamos uns 13 anos, ai começamos a ir mais para longe da casa, e começamos a
    comer de fato as meninas. meus primos que moravam lá, me falavam que estavam fazendo putaria com as meninas quase todos os dias. Eu como morava longe, só aproveitava de vez em quando. mas foi uma época maravilhosa na minha adolescencia.
    Até hoje, quando encontro com algum dos meus primos, eles falam me agradecendo, que foi por causa das minhas revistinhas que todos na roça entraram na putaria.

    • Ojuara ID:vpbi7d9d

      Bem verdade seu relato. Minhas primas também foram as primeiras mulheres que enxerguei com tesão na minha vida.

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Realmente qd existe primos e primas na mesma faixa de idade, é dificil não rolar uma putaria, quando se reúnem longe dos adultos. A curiosidade e o tesão falam mais alto rs.

    • Teo.strada ID:g3jbs6u42

      Realmente isso é muito comum acontecer em lugares pequenos. Cidade do interior

  • Responder Ronaldo ID:1ren0eqj

    Top! Continue.

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Vlw! continuação em breve.

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Muito bom mesmo.

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Vlw pelo comentário.

  • Responder Bob1978 ID:vpbi7d9c

    Mais um ótimo conto. Espero que continue.

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Agradeço o comentário. Continuação em breve.

  • Responder ceasa ID:7xbwhotghm

    continua
    q tesao

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Vlw! em breve a continuação…