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a amiguinha da minha irmã

1326 palavras | 2 |4.44

Raquel a linda amiguinha de minha irmã, ruiva da pele parda com lindos olhinhos azuis

Sou um cara alto 1,87 de altura e bem grande, minha família veio da Grécia e tenho olhos azuis e cabelo preto me considero bem bonito, moro sozinho desde os 16 anos, nessa época eu cuidava da minha irmãzinha de 7 anos pois minha mãe trabalhava a tarde e só voltava a noite para busca-la, isso se manteve por 3 anos, quando minha irmã estava com 10 anos e eu 19, logo nos primeiros dias de aula dela quando eu a fui buscar na escola reparei em uma menina magrinha meio ruiva com o cabelo cumprido bem liso da pele parda e olhos azuis, é a menina mais linda que eu ja vi, minha irmã disse que era uma colega da sala dela seu nome é Raquel e tem 9 anos e disse também que ela é meio pobre e vive sozinha com a mãe, porem quem a buscava sempre na escola era a mulher que recebia para cuidar dela não passou muito tempo até que eu pude conversar com a mãe dela, pois havia dito a minha irmã que a convidasse para posar la em casa, então no dia em que a mãe dela estava de folga ela foi até minha casa para levar a Raquel, uma mulher igualmente linda ruiva da pele parda seu nome Claudia, ela me disse que trabalhava praticamente dois períodos até as 22 da noite e que pagava caro para uma conhecida cuidar dela, arrumar a casa e fazer a comida ja que ela não tinha parentes por ali, logo me ofereci para cuidar da menina para ela, disse que cobraria menos da metade do valor que ela pagava para a outra mulher, ja que eu trabalhava em casa mesmo e dinheiro não era problema, no começo ela ficou um pouco na duvida mas a convenci de que era também para fazer companhia a minha irmãzinha ja que eu também cuidava dela, até que ela concordou, no primeiro mês foi bem tranquilo aproveitei para tentar me aproximar o máximo dela e ganhar sua confiança, sempre deixava ela brincar e comer doces, e como as duas eram bem inocentes e minha irmã ja estava acostumada a tomar banho comigo consegui convencer ela a tomar banho junto com a gente dizendo que era só ela não contar para a mãe dela que se ela não soubesse ela não ia ficar brava e usava isso para poder esfregar as duas e poder passar as mão em seus corpinhos e cara como Raquel era linda seus peitinho eram tão pequenos e rosinha assim como sua bucetinha bem lisinha eu estava sempre de pau duro mas eu dizia a elas que era normal, sempre que a mãe dela vinha busca-la eu deixava uma marmita pronta para ela também como um agrado sempre com muita fartura e sempre oferecia carona ela dizia que não precisava mas sempre aceitava, logo minha mãe mudou de emprego e começou a buscar a minha irmã na escola, então acabava ficando sozinho com a Raquel que acabou se apegando bastante a mim, um dia liguei para a mãe dela pedindo para ela poder posar em casa pois ia passar um filme que ela queria ver e sem nem pensar a mãe dela aceitou, estávamos assistindo o filme na sala e disse a ela que iria fazer uma vitamina e estourar umas pipocas, então coloquei um afrodisíaco no copo dela e dilui bem e dei para ela tomar, não demorou muito até que eu percebi que ela estava inquieta e resolvi começar a fazer cocegas nela, em sua barriga, seus pés suas axilas estava colocando minhas mãos por debaixo da camisa dela e levantando naturalmente então eu falei -isso esta no caminho, e levantei sua camisa e e tirei ela fora enquanto continuava fazendo cocegas nela, ela gargalhava pedindo para parar e se debatendo, aproveitei e comecei a dar algumas chupadinhas e mordidinhas nela pelo pescoço e descendo até seus peitinhos, ela tentou fugir mas eu segurei ela pelo seu shorts e puxei agora ela estava sem camisa e com os shorts a a calcinha abaixados continuei a fazer cocegas nela mas massageando suas pernas até chegar em sua bucetinha, ela estava bem molhadinha já mas continuei até que ela gozou e acabou fazendo xixi eu falei para ela que se sua mãe soubesse que ela fez xixi ela ficaria furiosa e que ela não devia falar nada ela estava com um enorme sorriso no rosto e só disse ta bom, estávamos bem ofegantes e nossos rostos estavam bem próximos, até que para a minha surpresa ela me beijou no rosto e disse que me amava muito, então eu disse a ela que ela era a menina mais linda do mundo e beijei ela na boca e então fomos no banheiro dar um banho nela e voltei a masturba-la já que ela continuava inquieta pelo efeito do afrodisíaco nisso eu a pedi que se deitasse no chão e comecei a chupar aquela bucetinha maravilhosa até ela gozar de novo, ela já estava sem forças então encaixei a cabeça do meu pau e sua entradinha e comecei a esfregar estava um pouco preocupado já que ela era bem pequena para a idade dela e eu era um cara bem grande meu pau tinha 17 centímetros e era bem grosso, pouco a pouco comecei a forçar para dentro até entrar a cabecinha até que senti que rompi seu cabacinho, ela demonstrava que estava com dor mas estava excitada demais para reclamar, seus gemidinhos só me deixavam ainda mais excitado eu queria fode-la com todas as minhas forças feito um animal mas me controlei, e devagar fui colocando o resto, porem sua vagina era muito pequena e mal coube metade do meu pau eu já estava sentindo a cabeça estocar o seu útero a medida que ela ia se acostumando eu acelerava, enquanto a beijava e chupava seu corpinho, sem demora senti que ia gozar então estoquei ela com força e gozei bem fundo na sua vagina, céus nunca gozei tanto como naquele dia, dava pra ver aquele monte de porra saindo da bucetinha dela, logo depois eu perguntei pra ela se ela sabia o que tínhamos feito, ela estava confusa e não sabia direito, então eu disse que era algo que só namorados podia fazer e que ela nunca podia falar isso pra ninguém se não ela nunca mais ia poder ficar lá em casa, e a mãe dela ia bater muito nela, ela pareceu ficar com um pouco de medo mas concordou em manter segredo, logo depois ela dormiu, no dia seguinte conversei muito com ela e pedi para ela ser minha namorada mas que era segredo e nunca vi uma menina ficar tão feliz, com o tempo ela ficou meio viciada em sexo, assim que chegávamos em casa já tirávamos nossas roupas e odiamos todo dia feito animais no cio, não usei camizinha até que ela fez 12 anos e começou a menstruar, também passei a dar pílulas do dia seguinte para ela, quando ela fez 13 anos sua mãe quis parar de pagar para eu cuidar dela (passou 4 anos com ela me pagando para transar com a sua filhar kkkkk), mas como tínhamos ficado bem próximos mesmo assim ela continuava a vir me visitar quase todo dia, hj ela tem 15 anos e pediu para eu assumir o relacionamento com ela quando ela fizer 16, chego a suspeitar que ela esta gravida, mas ja disse a ela que vou me casar com ela assim que ela fizer 18, quero só ver a reação da mãe dela quando souber ‘-‘

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2 Comentários

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  • Responder FalaSérioNé ID:1dwl23lvj3fb

    Ruiva da pele parda…Parei de ler aí…rsrsrs…

  • Responder Forrest Gump ID:6suh52x8ra

    Cara, esse conto ou relato me fez lembrar quando eu tinha 13 anos e as filhas da vizinha tinham 5 e 8 anos. Ela tinha um rapaz também de 14 anos que deveria ficar em casa cuidando das irmãs mas ele sempre saia pra zuar com a molecada da rua, iam pra beira do rio fumar baseado e as meninas ficavam sozinhas. Eles não tinham TV então elas vinham pedir pra ver TV lá em casa e eu aproveitava pra tirar umas casquinha delas. Chamav elas pra brincar de namorado, de pai mãe e filhinha, brincar de médico. Só brincadeiras em que eu podia tirar proveito. Sempre dava um jeito de passar a mão nas bucetinhas, de encochar elas com o pau duro na bundinha delas. Elas gostavam.
    Vez ou outra eu fazia uma delas Bayer punheta pra mim, a mais velha já sabia como fazer porque o irmão delas pedia pra ela bater punheta nele também. Acho que ele sabia que eu avisava as irmãs dele. Mas não ligava, preferia sair com os amigos dele. Cheguei a convencer a menor a chupar meu pau umas 3 vezes mas era desajeitada. A mais velha nunca chutou, só deichava eu esfregar o pau na bucetinha dela e na bundinha. Era muito massa. Gozei algumas vezes com elas.