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A amiga

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Por

dois amigos e uma amiga, depois de uma conversa no bar envolvem-se e acabam descobrindo que a amiga tem uma surpresa entre as pernas.

A amiga
Aphrodisia Mangoman, Jan 1997
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1. Copyright (c) Janeiro de 1997.
2. As pessoas e situações retratadas nesta história são inteiramente fictícios. Quaisquer semelhanças com o real pessoas ou situações são completamente involuntárias e por coincidência.
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4. Esta história pode ser copiada para distribuição gratuita, desde que o crédito do autor seja retido.
5. Isto é uma FANTASIA. Não sou nada como as personagens nas minhas histórias
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A noite começava às 4 da tarde, estávamos entediados em casa e o eu companheiro de quarto, quando este por tédio, convidou-me para irmos até ao bairro e tentar passar um bom bocado com uma amiga dele.

Chegados ao bairro, entrámos em um bar bastante escuro e lá estava a amiga dele à nossa espera sentada numa mesa lá no fundo do bar.

Ao longe ela parecia ser bastante interessante, um rosto bem apelativo, os olhos bem maquilados e um par de mamas que mal cabiam no vestido.

Sentamo-nos a conversar e a beber vodka com laranja, prestei atenção ao meu estado pela 4a vodka, já não sabia bem o que se estava a passar, pois até então aguentava bem o álcool, mas não estava seguro se da tesão medonha que sentia só de olhar para ela, com aqueles lábios carnudos, se por outra razão, mas, já me custava a levantar bem.

Regressei do wc, com uma ideia de ir, mas eles convenceram-me a ficar mais um pouco, já que a conversa estava boa e bebemos ainda mais um par de vodkas com laranja, até que escutamos que está na hora de fecho do bar e então decidimos ir todos para a nossa casa.

Saí do bar bastante tropego, enquanto eles, pareciam bastante normais.

Fui cheirar o hálito deles, mas, parecia que também cheiravam a alcool e pensei que fosse por hoje não estar nos meus melhores dias.

Entramos em casa e por sugestão dele, fomos todos tomar um banho, para ajudar a queimar mais um pouco do álcool e tirar aquele aroma.

Entrei na cabine de duche espacial, selecionei todos os jatos de água de modo a fluir água por toda cabine, comecei a lavar-me, o meu companheiro entrou logo atrás de mim, começando-me a lavar as costas algo que muito lhe agradecia e depois de muitas tentativas por parte dele sem sucesso para me lavar o rego, fazia algumas semanas que por causa do jogo da verdade ou consequência, a consequência era ele me depilar por completo, então agora deixava ele me esfregar o rego, sem problemas, pois já me havia retirado os pelos todos várias vezes desde então, para treinar a velocidade e a técnica de remoção a cera.

Ela entrou atrás, mas, nem a via bem, pois além da pouca luz no banheiro, o vapor que entretanto se tinha começado a formar também não ajudava.

Uma coisa não nos podíamos queixar, a pressão e a temperatura da água que emanava pelos vários bocais de forma copiosa, a água a bater no corpo junto com o álcool e a situação de estarmos os três ali encerrados, levou-me a um estado de euforia.

Uma mão deslizou pela minha lateral e pega-me no piço, ainda dei uma guinada para trás, mas, senti o pau do meu companheiro por trás todo eriçado e voltei a puxar para a frente

Nas últimas semanas, uma vez que tínhamos começado a fazer a depilação, aproveitava para me lavar a parte posterior. Ocasionalmente em tom de brincadeira, passava o pénis flácido dele pelo rego, ou por vezes, forçava a esponja para dentro no buraco.

Recordo que um dos dias disse que o meu cu lisinho e depilado havia de ser dele e depois ria muito e retirava, pedindo para eu lhe lavar as costas de volta.

Ver aquela mão com as unhas pintadas com desenhos quase hipnóticos a me masturbar, fez-me distrair e deixei-me levar pelo momento, as sensações e emoções que sentia, poderia ter dito ou feito algo, mas nem protestei quando ele voltou a colocar o pénis dele à porta de entrada do meu anus.

O meu companheiro, segurando-me pelo pescoço, levantou-me a cabeça, enquanto ela passou para a minha frente e logo ela começou a chupar-me, senti como que se o falo fosse explodir com tanta pressão.

Enquanto ainda me segurava pelo pescoço dizendo que era para não me desiquilibrar, o meu companheiro, pressionava contra o meu buraco, fazendo com que eu me desiquilibrasse e fosse projetado em frente, indo ainda mais fundo da boca dela.

De modo inato ao tentar recuperar o equilíbrio, puxava a anca para trás, mas percebia logo que o pau dele estava apontado para o meu buraco, pronto para me castigar.

Como não entrava, fui deixando a brincadeira dele, sem prestar muita atenção que estava a ser untado.

Com aquela boca e lábios, a força daquela língua e poder de sucção de volta do meu falo, já por várias vezes tinha me deixado a revirar os olhos.

O meu companheiro de quarto, estava mais afoito agora, ia dando umas estocadas contra o meu buraco e sentia que estava a conseguir vencer, fiquei dividido do que fazer, ora queria segurar a cabeça dela e puxar contra mim, ora queria levar as mão para o afastar, mas, tarde demais, eles haviam se posicionado, de tal modo que não conseguia sair dali e o inevitável aconteceu, ao tentar empurrar para o expulsar, acabei facilitando a entrada.

Puxando pelo meu pescoço para mais perto dele falou, um dia este rabo havia de ser meu e hoje é o dia, relaxa e aprecia enquanto tens esse pauzão a ser tratado.

Não sei as razões, se por haver muito álcool no sistema, se por não estar a doer, se pela anestesia de estar a receber o melhor broche da minha vida, até parecia divertido estar a ser penetrado, pois estava a rir de forma descontrolada.

O pau dele era bastante fino e mais pequeno que o meu, tinha dado aquela dor logo ao inicio e depois, não doía nada, começou então o típico vai e vem de uma penetração.

Estivemos assim um bom bocado, com ele a puxar fora e a penetrar-me vezes sem conta, empurrando até ao fim, estalando o corpo dele contra as minhas nádegas, até que senti aquela estocada, e o corpo a comprimir contra mim. Sabia o que estava a acontecer, mas já estava por tudo e deixei que ele despejasse o liquido dentro de mim.

Virou-me mandou que colocasse as mão no assento e afastasse as pernas, para poderem limpar como deve de ser o meu anus.

Segurei-me como podia, então senti a o duche a despejar um jato de agua forte em direção ao meu buraco, a água entrou sem resistência, e quando encostou a ponta, entrou ainda mais fácil, sentia-me a encher como se fosse um balão.

Vi ela a sair, enquanto ele me pedia para aguentar as cólicas naquela posição e quando ele falasse, eu iria até ao vaso sanitário e descarregava tudo, fizemos este processo várias vezes, até que o meu companheiro, me disse que já estava limpo e agora sim podíamos ir para o quarto

O quarto estava escuro, não pensei muito na altura, deitei-me na cama e quase instantaneamente senti aqueles lábios de novo.

Escuto ao meu ouvido, para manter os olhos fechados e abrir bem a boca.

Imaginando o que ele iria fazer, falei que não ia fazer, mas ele disse que se quisesse sexo com ela, devia aceitar.

Cedi, abri a boca e senti o pau dele a entrar na minha boca ainda meio flácido.

Não era tão mau como pensava, se bem que senti uma repulsa ao inicio.

Então ele pega-me nas pernas e prende debaixo dos braços dele, enquanto o meu falo vai sendo chupado por aquela boca, que parecia querer devorar o mesmo e só por força do álcool, não estava já a chorar.

Então, sem aviso prévio, largou o meu falo e começou a chupar o meu ânus, cada lambidela criava ondas de tremor que me faziam estremecer por todo lado e parecia que via estrelas.

Afinal não era tão mau assim, aliás, se pudesse, até preferia que me fizessem estas lambidelas entre o cu e o saco sempre.

Continuava a chupar o pau do meu colega e creio que devia estar a apanhar o jeito, pois também já estava a ficar duraço dentro da minha boca.

Lá mais abaixo, ela afastava-me as nádegas e metia a língua no buraco, depois parava e dava ligeiras palmadinhas no buraco. Que coisa insana. Nem fazia ideia que se podia sentir tanto prazer a estimular aquela zona, o meu corpo estremecia por completo com cada movimento que ela me aplicava.

Passaram-se alguns minutos a super estimular o buraco, o períneo e o saco, parou por um instante e como não podia ver o que se passava, fiquei sem saber o que se passava, será que me ia chupar de novo? será que ia continuar a estimular a área?

Desta feita, afastou-me ainda mais as nádegas, senti algo duro e quente a encostar no buraco. Não me pareciam dedos, e depressa o meu cérebro ainda lentificado, concluiu, ela afinal também tinha um pénis.

No terror do momento, sem saber o que fazer, com o meu colega em cima do meu peito e um novo pau a tentar me penetrar, quase me engasguei com o pau do meu colega.

Isso resultou em um estranho movimento corporal que facilitou a entrada do pau dela.

Naquele instante, senti como se me estivesse a rasgar de tão grosso que era, com uma dor fina e longa, extremamente dolorosa, que me fazia arquear o corpo para tentar fugir daquele perigo.

Quando me livrei do pau que tinha na boca, pedi para parar e tirar o pau do meu cu, mas, quase em uníssono falaram que já estava tudo dentro, agora era só aguardar o corpo se habituar ao corpo estranho.

Ficaram ali a brincar comigo, mas sem mexerem no meu ânus.

Quando a dor começou a abrandar, percebendo que não iam mesmo tirar, voltei a mamar o pau do meu colega que insistia que o chupasse.

Uns minutos depois, senti no meu traseiro, que ainda estava doer muito, o pau dela a mexer, senti ele a escorregar para dentro de mim ainda mais, percebi então que não tinha entrado tudo, ainda estava a entrar mais e mais.

Agora batia fundo, mas que viagem, que sensação, umas vezes dava uma vontade de mijar, mas outras, levava um homem ao céu com o prazer e depois voltava à realidade da dor.

Estivemos ali uns bons 10 minutos, naquele vai e vem lento e ritmado, em que cada investida, sentia cada fibra ser estirada.

Então o meu colega de quarto, fala que se vai vir e em vez de tirar da minha boca enfia ainda mais fecha-me o nariz e de seguida dá-me umas palmadinhas na testa, o pau dele escorregou para a minha garganta mas já tinha sentido cada gota que despejou na minha língua.

Não era mau, até sabia a docinho.

Assim que o meu colega se levantou do meu peito, então ela agarrou-me nas pernas e começou a socar com uma força e rapidez que era impossível não gritar com as dores, mas também com um estranho prazer que sentia.

Era horrível, queria pedir para pararem, mas ao mesmo tempo queria sentir mais aquela sensação de prazer extremo.

Acabou por se deixar cair sobre mim pude finalmente brincar com os seios, e ficar impressionado com o que o tratamento hormonal havia conseguido fazer.

Nesta posição, massacrou-me mais uns 15 minutos que mais pareceu uma eternidade, falando ao meu ouvido enquanto lambia a orelha e pescoço, que eu ainda ia ter a melhor noite de sexo de sempre.

Só que aquelas investidas, estavam a deixar-me com muita vontade de expelir o meu sêmen, sentia como que estivesse a descer pela coluna, a atravessar os ossos da anca e logo comecei a revirar os olhos e a estremecer quase convulsivamente, ela levada por esta descarga, esvaiu-se dentro de mim com idêntica intensidade.

Quando recuperei os sentidos, percebi que talvez tivesse tido o meu primeiro verdadeiro orgasmo.

Ficou ali caída sobre mim um bom bocado, até que retirou o pau, foi na casa de banho se lavar e recomendou que eu me comprimisse de novo e usasse a sanita para me limpar.

Assim que me sentei, percebi que havia muito mais que sêmen dentro de mim.

Ela havia urinado para dentro do meu ânus.

Enquanto me limpava, ela, meteu-me o pau na boca e mandou chupar com jeito e saboroso, dando um tapinha no meu rosto.

Lavei o rabo todo com a mangueira, mas ela mandou eu meter água dentro e fazer umas quantas lavagens por conta de ter urinado dentro de mim.

Fiz como me mandou e pelo caminho ia chupando como podia o pau dela.

Voltamos para a cama, disse que eu tinha um cu delicioso e que me queria comer de novo, falei que estava a doer e disse que parasse de frescura.

O meu companheiro de quarto, abriu-me as nádegas, lubrificou-me bem e ela meteu de novo sem dó nem piedade e tirou logo de seguida, senti uma dor ainda maior e até fiquei sem forças nas pernas, meteu de novo e parecia ainda pior, aterrei a estremecer forte na cama e a pedir para parar que a dor era insana, quase nem conseguia organizar o pensamento para falar.

Desta feita meteu forte e ficou ali quieta.

De seguida puxou-me para ela e começou o vai e vem, indo mais fundo alternando com algumas penetrações mais superficiais

O meu colega de quarto recomeçou a chupar, que sem perder tempo, se sentou em cima do meu pau e continuou o trabalho para eu atingir o orgasmo.

Não esperava por isto. Agora sim, estava todo maluco.

Então ele deitou-se sobre mim e começou a me beijar o pescoço, ao mesmo tempo, sinto um alívio enorme no ânus, pois ela retirou por completo o pau.

Depressa descubro que a nova localização é o ânus do meu colega, que agora iria ser penetrado duplamente.

Aquela capacidade de penetrar em espaços apertados era deveras louvável, o meu colega gemia por todos os poros, a face dele, gritava sofrimento, e no entanto, estava a aguentar estoicamente.

O meu pau sentia-se comprimido contra tal tora.

Martelou ali o cu dele até que puxou fora e começou de novo a martelar no meu.

Miséria, até me faltava o ar a cada investida. Mas, seguindo o exemplo, tentava aguentar aquela investidura contra o meu buraco.

Então o meu pênis afrouxou e saiu e ela aproveitou para ir metendo nele e em mim.

Agora era cúmplice dele na dor.

Demorou mais de meia hora neste despacho, até que voltou a me encher de esporra e urina.

A cabra gostava de urinar dentro do gajo.

O meu colega, lá lhe ficou a chupar o piço enquanto fui esvaziar os conteúdos de novo.

Voltei lavado e fresco para a cama e eles também se foram refrescar e voltaram para a cama.

De manhã acordei, com o piço dela entalado em mim e com umas dores que não sei como havia conseguido dormir até então.

Voltou a me fornicar por mais uma hora, deixando o meu ânus completamente aberto e assado.

Levantou-se e foi embora sem dizer mais nada.

O meu colega quando acordou, perguntei que porra tinha sido aquela, e falou, que nem ele sabia, mas que agora já estava.

Perguntou ainda se eu aguentava ele despejar mais uma vez dentro de mim, falei que não, mas ele, falou, que não ia doer e ia ser rápido, acabei aceitando e foi deveras rápido, mas hiper mega doloroso.

Depois disso, ele estava sempre a convidar ela lá para casa e acabava sempre a sermos nós os massacrados.

#fantasia #shemale #passivo #penetraçãodupla

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