# # #

A amiga da minha filha 1

3274 palavras | 1 |4.50
Por

A minha filha tem uma amiga que me seduz… a minha esposa repara, e quer foder comigo e com ela.

Olá. Este conto é verídico. Quem me contou esta situação toda foi um casal amigo, que eu conheci numa das minhas viajens a Dublin. Vou contar a situação na primeira pessoa, como se fosse ele, por vontade e pedido expresso dele e da esposa.
Sou o Carlos, tenho 42 anos, sou dono de um bar, onde trabalho eu, a minha esposa, Cristiana, a Laura, a minha filha com 18 anos, e ainda dois empregados, o Jorge e o David. A minha filha entrou para a faculdade este ano, pelo que só trabalha no bar em Part-time.
Eu e a minha esposa frequentamos um ginásio, eu trabalho muito o meu corpo, não apenas porque gosto, mas também devido á minha doença, diabetes, que tenho desde que nasci. O exercício físico é fundamental para eu manter equilibrados os níveis de glicose no meu organismo.
Sou alto, tenho 1,85m, peso 78kg-80kg, moreno, barba curta e bem cuidada, cabelo longo, e um pau com 19cm grosso. A minha esposa é ruiva, nasceu na Irlanda, tem 44 anos, filha de mãe portuguesa e pai Irlandês. Tem olhos castanhos-claros, cabelo ruivo longo ondulado, muitas sardas na cara, pele branca, mamas tamanho médio- grande, um cu bem grande e redondinho. Ela além de trabalhar comigo, também é cantora amadora, tem uma voz linda, adoro-a ouvir cantarolar enquanto trabalha… quando toma banho… está sempre a cantarolar qualquer coisa. Conheço ela de uma viagem que fiz sozinho á Irlanda, quando acabei o curso de advocacia. Tirei um ano sabático, precisava de relaxar. Queria desde jovem conhecer a Irlanda, a Escócia e Gales, pelo que aproveitei, pus uma mochila ás costas e lá fui eu. Contava manter-me por lá arranjando pequenos trabalhos temporários. Estive 2 meses em Glasgow, Escócia, depois fui 4 meses para Gales. Finalmente estive 6 meses na Irlanda. Em Dublin, entrei por acaso num pub, e vi a minha esposa a trabalhar lá. Foi como se um raio me atingisse, pois acabava de ver a mulher mais linda do mundo.
Fui até ao balcão, e pedi uma cerveja a ela. Falei em Inglês, mas aqui vou escrever o que disse em português, até porque tive ali uma das maiores surpresas e satisfações da minha vida.

– Boa noite, menina, uma cerveja por favor.
– Boa noite, vai já sair a cerveja.
– Tem aqui um pub muito simpático… bonito, bem decorado.
– Obrigado, senhor…, mas o pub não é meu, é do meu pai, e da minha mãe. Foi ela quem decorou.
– Muito bom gosto o da sua mãe… mas agora reparo, tem ali uma foto tirada em Portugal… aquilo não é a Torre de Belém?
– É sim, disse ela a sorrir, foi da nossa última viagem a Portugal.
– Pois teve muito bom gosto em visitar o meu país, digo eu em português.
– Ora o gosto foi todo meu, afinal Lisboa é a cidade onde a minha mãe nasceu, responde ela num português perfeito.

Bem, foi uma das únicas vezes, que fiquei de boca aberta sem saber o que responder a uma pessoa. Nunca na vida esperava ouvir falar português, num pub em Dublin. Ao ver a minha cara, ela desata a rir… Meu Deus, que sorriso tão lindo, acho que desde aí eu fiquei completamente apaixonado por ela.

– Meu Deus…se visse a sua cara…
– Perdão, desculpe… foi complemente inesperado…
– A minha mãe é portuguesa, e ela ensinou-me desde que eu era pequenina a falar português… e de 2 em 2 anos, costumamos ir a Lisboa visitar o meu tio, irmão dela. Nos outros anos viajamos pela europa, mas vejo o meu tio todos os anos, pois ele adora vir cá visitar-nos.
– Posso apresentar-me, um pobre tolo português, completamente apanhado de surpresa, e que boa surpresa? Sou o Carlos, não sou de Lisboa, mas sim de Coimbra. Ando a viajar pela Irlanda.
– Sou a Cristiana.

Bem o que sei é que passei horas no bar a falar com ela, conheci a mãe dela, Rosa, o pai Patrick. Bem estava na hora de me ir embora a procura de uma pensão barata onde pernoitar uns dias. Mas eu no fundo não me queria ir embora, estava fascinado por ela. Para minha sorte, um dos frequentadores do bar, Jonh, era dono de uma pensão familiar, e tinha um pequeno quarto vago. Fiquei logo com ele. Na brincadeira perguntei se não precisavam de um empregado por uns dias. Voltei a ter sorte, pois dali a 3 dias era o dia de ST, Patrick, e na Irlanda é feriado. fazem enormes festas, bares abertos. Fui trabalhar para o pub, e bem conheci melhor a Cristiana, começamos a namorar. O sexo com ela é incrível, ela não tem pudores na cama… mama-me o caralho com vontade, quase o arranca a chupar ele, depois cavalga-me com força, alias o sexo entre nós é sempre feito como se fosse a última vez que foderemos, intenso, apaixonado, digo mesmo, quase selvagem. Eu adoro mamar nas mamas dela, deixar a cona dela bem lambida, esfolada com as minhas estocadas, o cu dela está completamente aberto pois eu fodo-o todos os dias, às vezes 3 ou 4 vezes por dia. Tivemos um romance muito intenso naqueles 6 meses. Mas tinha que voltar a Portugal, pelo que acabamos tudo, pois eu não quis namorar a distância.
Depois cá, vivi os 2 meses mais tristes e longos da minha vida. Fui estagiar com uma firma conhecida de advogados, trabalhava e trabalhava muito, empenhei-me como um louco, mas no meu pensamento só estava ela. Imaginava o sorriso dela…a pele dela…ela nua deitada ao meu lado…sentia na boca o sabor dos seus lábios… sentia o calor da sua cona e cu… trabalhava que enm um louco para a esquecer, mas cada dia que passava… cada noite sem dormir a trabalhar só pensava nela.
Um dia, numa sexta-feira, agarro no carro, compro um bilhete de avião para Dublin, e fui ter com ela.
Chego perto do pub, vejo-a pela vitrine do pub a trabalhar no bar, a sorrir, a ser como ela é.
Ela de repente olha para a vitrine e vê-me. Sai a correr do pub, ao meu encontro, para a dois passos de mim, e dá-me um valente estalo na cara. Começa a chorar, depois manda-se para os meus braços, e deu-me um abraço tão forte qua quase me sufoca. Beijamo-nos depois. Ela sussurrou-me ao ouvido:

– Seu maldito… pensei que nunca mais te veria… amo-te, amo-te tanto… fizeste-me chorar tanto…
– Desculpa… fui um tolo… não deveria nunca ter ido, mas voltei para ficar, se ainda me quiseres. Não parava de pensar em ti…. via-te por todo o lado. Enfeitiçaste-me… e eu adoro estar enfeitiçado por ti.

Bem nessa noite, a nossa foda foi como se nos quiséssemos devorar um ao outro. Fodemos com uma devassidão e paixão doidas. Até partimos a nossa primeira cama, a velha cama do quarto dela, LOL. Comi ela em todas as posições que quis, ela arranhou-me as costas todas, cavalgou-me, chupou-me o caralho que ia arrancando a cabeça dele, a canzana eu metia na cona dela e depois no cu, deixei a cona dela inchada e o cu esfolado. O meu sogro, no dia seguinte, em particular disse-me olhando-me nos olhos:

– Eu nem quero saber o que se passou no quarto da minha filha, o que tiveram de fazer para partir o pé da cama. Só te aviso de uma coisa, se voltas a abandonar ela, ou não te casares com ela, vou até aos quintos dos infernos, capo-te e depois vou-te ao cu e depois dou-te um tiro nos cornos.

Até engoli em seco, pois eu sabia que ele faria isso mesmo.
Passados dois meses casamo-nos, e sou feliz com ela. Vivemos em Dublin, os pais dela estão reformados, gastam o dinheiro em viagens, conhecem quase o mundo inteiro. E eu e ela tomámos conta do bar.
A nossa filha entrou em Medicina, e traz amigas e amigos dela ao nosso bar. Para mim está ótimo, pois assim alguns ficam clientes. Ela conheceu uma rapariga de uma pequena cidade, que também entrou para Medicina, a Sarah. Loira, alta, mamas enormes, corpo tipo violão, olhos verdes, roupas justas ao corpo, é daquelas miúdas que apetece saltar logo para cima delas, e foder a cona e cu dela. Tem a mania que tudo o que quer consegue. E realmente, pelo que a minha filha me contou e verdade, pois os rapazes da faculdade todos a querem foder.
Bem ela vem ao bar quase todos os dias com a minha filha, e eu nem reparava, mas a minha esposa, um dia depois de fecharmos o bar, que a Sarah, passava o tempo a olhar para mim. Eu confesso que nem reparava, pois graças a Deus e ao nosso trabalho, o Pub é bastante frequentado, temos muito trabalho diariamente. Mas a Cristiana repara em tudo, pouca coisa lhe escapa. bem eu no dia seguinte, quando ela foi ao pub com mais duas raparigas e a minha filha, tentei ver se era verdade, e realmente a minha esposa tinha razão. Comentei isso com ela a noite, depois de termos fechado o pub e termos fodido em cima de uma das mesas. A Cristiana então surpreende-me e diz:

– Carlos… posso pedir uma coisa… que nunca te pedi?
– Claro amor. Sabes que um pedido teu é uma ordem pra mim.
– Sabes, eu adoro foder contigo, é sempre especial… Mas são 18 anos a foder só contigo. Gostava de vez em quando foder contigo e outras pessoas, meu amor. Vou te confessar. Quero foder contigo e com a Sarah.
– Hammm??? Que dizes, mulher???
– Isso que ouviste… quero foder contigo e com ela. Ela excita-me quando olha para ti… ela devora-te com os olhos… aquela menina mimada quer foder contigo.
– Mas querida… eu só quero foder contigo… nunca me falaste em fodermos com outras pessoas…eu já não te satisfaço???
– Claro que me satisfazes, amor. Mas como homem…como macho…não gostavas de foder com duas mulheres ao mesmo tempo? Diz que nunca pensas-te nisso, e eu chamo-te mentiroso.
– Bem…eu… claro que pensei nisso… mas antes de te conhecer…
– Carlos… quantos homens conheces cuja esposa quer foder com ele e outra mulher?
– Vivo??’ Nenhum, respondo eu a rir.
– Querido… ela dá-me tesão na cona. Pronto já sabes. A tua esposa tem tesão por aquela miúda. E gostava de a ver ser fodida por ti. E eu depois esfregar a minha cona na dela… mamar nos peitões dela… lamber a cona dela enquanto a enrrabas… Não gostavas?
– Mulher… tu não me provoques sua diabinha…
– Só te vou avisar, meu maridinho…amanhã vou seduzir ela, e vamos acabar na cama, contigo ou só as duas. E sabes que falo a verdade.
– Ahahaha…e que lhe vais dizer para a seduzires?
– Simples, amor. Digo-lhe, se ela quer foder contigo, tem que foder comigo primeiro, e eu depois deixo-a fuder contigo a vontade, desde que eu veja.
– Estas mesmo a falar a sério não estás?
– Sim. Tão a sério como quanto te confesso que te amo, e amarei para sempre.

Eu levantei-me, todo nu, andei uns passos, vesti as calças, olho para ela toda nua deitada na mesa, a fazer carinha de pedinchona, desato a rir e digo:

– Isso é batota… sabes que essa cara de pedinchona me desarma logo… sim eu faço o sacrifício por ti, respondo eu.
– Seu desavergonhado… sacrifício??? Duas mulheres lindíssimas para foderes, e ainda reclamas???
– Bem… uma lindíssima, a outra não é lindíssima… é a mais linda do mundo, a mulher que eu amo…és tu.

Bem o resultado foi ela vir a correr direito a mim, derrubar-me e cair em cima de mim no chão (ela é bruta, LOL), baixar-me as calças e cavalgar no meu caralho até me fazer vir 2 vezes. Limpou o chão comigo debaixo dela, LOL.

No dia seguinte, a Sarah foi só com a minha filha. Era uma terça-feira, logo no dia seguinte haveria aulas. Eram umas 22h, vejo a minha esposa, a falar com elas, e depois vejo-a a pedir qualquer coisa á minha filha Laura, ela a ir às traseiras, e depois vejo a Cristiana a entregar um papel á Sarah, e depois a sorri para mim, e piscou o olho. Confesso que fiquei de pau teso.
A Sarah, olha para mim, sorri e pisca-me o olho, e passa a língua pelos lábios, a Cristiana vai ter comigo atrás do bar, discretamente apalpa-me o caralho, e nota que está duríssimo, e diz-me ao ouvido:

– Daqui a pouco, espero que esteja duro para mim e para ela… e não disse que a seduzia? E apertou-me a cabeça do caralho com força e sorriu.

Ao fim de uns 20 min a Sarah foi-se embora.
Fechamos o pub às 23h, ás 23h15m, batem a porta do pub, era a Sarah, vinha vestida com uma farda de colegial, quando eu abri a porta para ela entrar, fez uma forte aragem, levantou-lhe a saia, e estava nua.
Quase tive um ataque. Ela entra, vai ter com a minha esposa, e beijaram-se na boca. A Cristiana apalpa-lhe o cu por debaixo da saia.
Elas sorriem, e fazem-me um gesto com os dedos, a chamarem-me. Fui ter com elas. A Sarah falou-me e diz:

– Sr. Carlos, a sua esposa apanhou-me a olhar para si… eu desejo-o, quero sentir o seu caralho na minha cona e no meu cu… e a cona da sua esposa a roçar na minha, as minhas mamas a roçarem nas dela… quero foder com vocês. Vamos?
– És uma menina malcomportada… diz a Cristiana. Queres o marido das outras… temos de te castigar, não temos, querido?
– Temos, pois, meu amor.
– Putinha… abaixa-te e mama o caralho do pai da tua amiga, sua desavergonhada.

Ela faz carinha de menina malcomportada, ajoelha-se, abre o fecho das minhas calças, desabotoa elas, puxa-as para baixo, e abocanha o meu caralho, enquanto eu e a Cristiana trocamos linguados. O lugar dela era obedecer-nos, a menina habituada a ter o que queria, era a nossa escrava, e a dona dela a Cristiana…e isso meus amigos dava-me um tesão doido, doido.
A Cristiana baixa-se, rasga a t-shirt da Sarah, expondo assim as tetonas dela, enquanto a empurra pela cabeça de modo a engasgar-se com o meu caralho atolado na garganta. Depois a mesma, faz ela engolir o caralho todo e depois tirá-lo todo da boca, e depois voltar a engolir ele todo, enquanto lhe mete a mão na cona, e esfrega ela. A Sarah tossia… gemia, e a Cristiana dizia-lhe ao ouvido:

– Queres o caralho do meu homem, sua puta??? Queres??? Engole-o sua cabra…sua vaca… sua puta. Queres caralho??Queres…. Responde…
– Gassssppp…sssiimmmm… queerrrooo…qqqueerroroo…ssooouuu uummaa puuttaaa!!!
– Qual é o caralho que queres sua cabra???
– O do seu maridddoo…gassppp—-ggassssspppp
-Primeiro lambes-me a cona sua cabra…para saberes qual é a cona que ele gosta…

A Cristiana levanta-se, despe a saia que levava, agarra a Sarah pelos cabelos, e faz ela lamber-lhe a cona, e eu começo a mamar nas tetas da Cristiana, e ela a fazer-me caricias nos cabelos.
A Sarah é eximia a lamber conas, pois ela é bissexual, e já lambeu algumas conas, a Cristiana começa a tremer e tem um orgasmo, seguido de uma vontade de urinar, e mete a Sarah a beber a urina que sai da cona dela. Eu a ver deliciado.

Depois vamos para as traseiras, onde está um quartinho que às vezes usamos para descansar um pouco, eu seguro a Sarah nos braços, mando-a para cima da cama, abrolhe as pernas e meto-lhe o caralho pela cona dentro, arrancando um grito alto da Sarah. A Cristiana, senta-se com a cona em cima da cara da Sarah, obrigando-a a lamber novamente a cona dela, e eu inclino-me um pouco para a frente e beijo-a Cristiana na boca, e puxo-lhe um dos bicos dos mamilos com força, esticando-o
Deixo de fuder a Sarah, deito a Cristiana ao lado dela, e começo a foder a Cristiana como normalmente a fodo, com paixão, com vontade de entrar todo pela cona dela dentro, e a Cristiana a gemer, a gritar pelo meu nome, a arranhar-me as costas, a enrolar as pernas dela a volta da minha cintura, incentivando-me a meter cada vez mais fundo. Quando estou quase a vir-me, saio de cima dela, agarro na Sarah, atolo o meu caralho para dentro da garganta dela, e esporro-me dentro da sua garganta, e não retiro enquanto ela não engole a esporra toda. Ela está ofegante, mas a Cristiana segura-lhe nas pernas, abre-as muito, coloca-se no meio das pernas dela, e começa a esfregar a cona recentemente fodida, inchada, pela cona sem pelos da Sarah. Esfregam-se uma na outra até as duas terem orgasmos em simultâneo. Eu puxo a Sarah pelas pernas, a atolo o meu caralho na cona dela, e fodo-a com força…as mamalhonas dela balançam por todo o lado, ela nem força tem para erguer os braços e segurar elas. Ela geme… grita… pede por mais… a Cristiana ao lado dela sorri e faz-lhe festinhas na cara e nos cabelos… depois beija-a na boca, e diz-lhe:

– Quer queres, puta?
– Queerrrrooo…aaaiainnnaaaa…aahhhhaah…fodddeerrr…qqquerroo…fffoderrr…
– Mais alto, sua vaquinha.
– QUERRROROO FFFOOODDDERERRR…AAAAAAIINNNNAAAAAAHHHHAAAAUUUMMMM…
– COM QUEM SUA CABRA???
– COM A CRISTAIANA E O CARLOS….AAAAIIINNNNN…AAAAHHHHAHHAHAH….
– E TU ÉS O QUE???
– A PPPUUTTTAAA DEELESSS…AAAIII …SSSS PPPUUUTTTAAA DDDDELELESSSSS…

Eu para de lhe foder a cona, a Cristiana puxa as pernas dela para trás por cima da cabeça dela, expondo o cu dela…e eu enrrabo-a. A Sarah geme…grita…implora que eu pare… mas eu fodo o cu como se lhe fodesse a cona, atolando o meu caralho todo no cu dela. A Cristiana larga-lhe as pernas, e mete uma das tetas dela na boca da Sarah, que lhe mama e chupa a mama como se estivesse a mamar nas tetas da mãe dela quando era bebe.
Paro de lhe foder o cu, e vou foder o cu da Cristiana, com ela deitada por cima da Sarah, a roçar-se pelos seios dela, a beijar-lhe a boca, a morder-lhe os lábios, a cuspir na cara dela, chamando-lhe cadela…puta…vaca.
Quando acabamos de foder, estávamos esgotados fisicamente… eu já nem esporra deitava, a Sarah mal abria os olhos, a Cristiana a mesma coisa. estivemos uns 20 min sem nos mexer, com os nossos corpos deitados uns por cima dos outros.
Fomos beber umas cervejas ao bar, todos nus. depois fomos levar a Sarah ao sitio onde estava hospedada. Antes de ela sair do carro, a Cristina abre-lhe as pernas no carro, estavam as duas sentadas no banco de trás, mete dois dedos na cona da Sarah e diz-lhe:

– Amanhã es só tu e eu…e o meu marido a observar… vem nua por baixo. Até amanhã, e agora sai.

Continua

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 8 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Viper ID:8ef6vilfid

    Caralho, tirando o português -pt o conto é fodastico