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Vou fazer meu Pai me comer – Parte 1

1753 palavras | 6 |4.89
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Nessa sequência de contos irei contar como eu e meu pai começamos a namorar

Um conto completamente fictício nomes meramente ilustrativos. Boa leitura

Bom meu nome é Caio atualmente tenho 19 anos e vou contar como que eu e meu pai nutrimos um relacionamento gay incestuoso a um bom tempo, eu sou um homem até que bem alto 1,82m, pele bronzeador por que sou surfista, meu cabelo é ondulado, um corpo atlético que hipnotiza qualquer um (rsrs) e um pau de 19cm, mas mesmo tendo um pau grande sou passivo.
Meu pai se chama Bruno é um homem grande e gostoso 45 anos, sempre tive tesão por ele, ele é aquele tipo Deus grego, corpo bem definido mesmo pela idade, ele é mais alto do que eu 1,90m, corte militar e uma rola de 26cm, mora só eu e ele porque minha mãe o tráio ele com outro e fugiu deixando eu com ele para ele me criar.
A história principal que vou contar se passa a uns 5 anos atrás mas para entender melhor terei que voltar um pouco mais no tempo quando eu tinha 9 anos.
Eu sempre fui uma criança muito curiosa e sempre assisti muito desenho, eu estava vendo um dos meus típicos desenhos pelo computador devido a praticidade de poder pular os episódio quando eu fiquei com dúvidas sobre algo em específico e joguei no Google, acabei achando o que eu queria mas uma das imagens sugeridas era mais interessante (se é que me vcs entendem), e eu com 7 anos comecei a ver muitas imagens como aquela que para deixar mais claro seria hentai (desenho com putaria).
No começo era um hentai hetero, mas como mencionei eu sempre fui muito curioso e como eu ja sábia na época oque era LGBT resolvi pesquisar hentais gays, e acabei adorando porque mesmo nos hentai hetero eu sempre reparava nos paus dos personagens, então com o hentai gay seria melhor ainda.
Eu acabei me viciando nisso e comecei a nutrir uma curiosidade sobre o sexo anal, porque eu via os personagens com uma cara de satisfação e prazer e eu também queria sentir aquilo, eu sempre gostei da categoria “incesto” então direto via parentes se comendo e eu passei alimentar essa fantasia com meu pai já que era a única figura máscula o mais próximo de mim.
Os anos passaram agora eu estava com 12 e eu fiquei cada vez mais viciado e nesse meio tempo descobri os prazeres da punheta, passei a me punhetar quase a tarde inteira já que meu pai trabalhava e eu estudava de manhã.
Todas as punhas eram em homenagem ao meu pai, mas o mais triste que ele nunca deu uma vacilada, nunca peguei ele de pau duro e também nunca ouvi ele transando com nenhuma mulher oque eu achei estranho e parando pra pensar eu nunca o vi namorando, então ele estava sem sexo desde que minha mãe o abrandou a 10 anos.
Eu precisa arquitetar um plano pra eu pelo menos ver ele de pau duro nem que se fosse por debaixo do shorts, e foi a partir daí que minha vida de putinha do papai começou.
Meu pai era um homem de negócio e dono de uma empresa até que bem sucedida, então dinheiro não era um problema para gente (acho que minha mãe se arrependeu de ter o deixado) e por conta disso tinha meses que ele nem precisa trabalhar, só com o home office já era suficiente para administrar a empresa.
Então em um certo dia descidi confronta-lo e perguntei porque ele nunca tinha trago ninguém em casa, quando eu arrumei coragem e uma brecha.
-Papai…
Perguntei a ele.
-Oi filho, você quer alguma coisa?
Ele me responde educadamente como sempre. Ele estava sentado no sofá vendo alguma coisa no celular, eu fui até ele e se sentei do seu lado me debruçando sobre as suas coxas grossas e deliciosas.
-Papai, porque esses dias estava pensando… Eu nunca vi o senhor com ninguém aqui em casa, nem mesmo ouvi gemidos vindo do seu quarto, meus amigos sempre relatam que já oviriam esse tipo de coisa vindo do quarto de seus pais.
Pergunto friamente a ele me aconchegando no seu colo fazendo questão de esfregar naquele instrumento maravilhoso dele. Ele ficou sério e surpreso com a pergunta, ele sabia que eu era curioso e que não omitia nenhuma coisa que me interesa-se.
-Bom filho, é que eu nunca tive interesse e ninguém depois da sua mãe, sua mãe foi meu primeiro amor então eu meio que nunca tive coragem de arrumar um novo alguém…
Ele me responde suspirando. -Eu até mesmo já entrei em puteiros e boates pra ver se alguém me chamasse atenção mas nunca ocorreu. Ele conclui
Então eu já com meu hormônios a flor da pele descidi que iria me aventurar mais. Eu levanto agora sentado, escostando minha cabeça em seu ombro.
-Olha papai eu irei te apoiar caso você arrume alguém, acho que ninguém merece ficar sozinho sem ninguém.
Faço isso fazendo carinho naquela coxa enorme apertando com vontade de quem queria ser espancado por rola, só deixando um gostinho levando mminha mão em direção naquela mala deliciosa, apertabdo ela suavemente.
Meu pai fica sem reação meio estático com oque eu acabei de fazer.
-Filho fico feliz que você tenha esse tipo de pensamento.
Diz ele gagueijando engolindo seco. Dou um sorriso gentil mas malicioso indo com selinho sobre ele, algo que até então fazíamos em certa ocasiões.
-Ah então tá bom papai.
Falo me afastando do selinho, me levando e indo em direção a mesinha de centro pegar o controle. Eu estava com um shorts pequeno sem cueca mesmo abaixo pra pegar o controle mostrando toda a poupa da minha bunda que fiz questão de erguer para mostrar a ele.
Ele claramente constrangido pega um almofada e coloca sobre seu colo, parecendo esconder algo.
Eu estava sómente com o shorts e sem camiseta coisa que eu já tinha costume de fazer. Já meu pai esteva com uma regata larga e só de cueca, dando pra entender o porque ele estava incomodado.
Peguei o controle e voltei para o sofá ao lado de meu pai ele estava com a almofada em seu colo e pedi pra que tirasse, ele fez sinal de negação falando que está a melhor daquele jeito, eu insisto e pego a almofada em um momento que meu pai não estava prestando atenção, e pra minha surpresa e dele eu vejo aquele caralho gigante marcado na sua cueca (e amigos era de se gozar só de ver) eu fingi que não tinha visto aquele cacete maravilhoso. Meu pai deve ter achado que eu não tinha notado e só resolveu deixar eu ali mas era claro que ele estava inquieto, eu estava explodindo de tesão e meu pai igualmente, o pau do meu pai estava extremamente duro eu só queria cair de boca naquele mastro mas eu tinha que continuar com meu teatro até ter certeza que ele iria me comer.
Deu uns 20 minutos e meu pai continuava de pau duro parecia que estava mais do que antes, ele deveria estar com muita vontade de gozar mas eu estava atrapalhando e a adorandoa situação, se passou mais uns 10 minutos e acabei dormindo.
Acabei acordando com o barulho do chuveiro vindo do banheiro principal fui em direção e para minha alegria a porta estava aberta. La estava meu pai em pé de baixo do chuveiro, seu pau era bem maior do que eu se quer podia imaginar, aquela imagem era extasiante eu podia ver o homem que eu mais amava e fantasiava tomando banho com seu caralho duro.
Eu comecei a bater uma vendo aquele Deus grego que tanto desejei quando derrepente vejo ele fazendo o mesmo, ele estava com tanto tesão que suas bolas estavam cheias de porra era nítido que ele não se masturbava a muito tempo, ele fazia o movimento de punheta de maneira lenta e depois acelerava, seus olhos estavam fechados sua cabeça erguida fazendo com que a água caísse em seu rosto e deslizando em seu corpo, ele começou a gemer e murmurar alguma coisa que eu não conseguia entender.
Desaceleri a punheta para tentar ouvir oque ele dizia, ele falava “porque você está fazendo isso comigo” e logo em seguida gemia, o que eu não entendi já que ele mesmo confessou que não estava interassado em ninguém, quando novamente ele murmura algo, parecia ser um nome mas estava muito baixo para ouvir, quando eu tentei fazer leitura labial, e quando eu fiz gozei mais do que jamais tinha gozado. Ele havia falado meu nome, meu pai estava batendo uma pra mim? As dúvidas era tamanhas mas quando eu gozei não havia percebido que tinha caído no chão, e sai correndo.
No banheiro após 10 minutos Bruno continuava a se masturbar pensando no filho apesar de nao se masturbar a muito tempo ele sempre teve uma líbio gigantesca e conseguia segurar sua porra por mais de meia hora achando que ele estava dormindo por isso não havia trancado a porta, ele dizia.
-Porque você está fazendo isso com seu pai Caio, se você continuar eu não vou conseguir me segurar.
Diz ele gozando 6 jatadas grossas de porra já que havia um bom tempo que ele não gozava. Ele fica meio triste e frustrado já que estava se masturbando pensando no filho achando que aquilo era errado. Ao sair do banheiro com uma toalha enrolada na sintura ele vê algo no chão e passa o dedo meio que reconhecendo oque é, e pra ter certeza ele coloca na boca confirmado sua suspeita. E que por mais que sabia qque aquilo era porra ele não podia acreditar que seu filho tinha se masturbado vendo ele.
Ele foi até a sala e vê seu filho dormindo do mesmo jeito que ele estava quando saiu para poder se aliviar, achou aquilo tudo estranho mas descidi ignorar. Ele foi até seu filho mesmo de toalha dando um beijo na sua testa, fazendo Caio “acordar” e vê o pai naquela situação tendo um arrepio segurando na toalha do pai numa parte um tanto quanto pesada.

Continua…

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6 Comentários

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  • Responder @gunstar1 ID:8d5u7wrd9a

    Parei no 26cm

  • Responder Macho do john Deere ID:bf9e1q1hrd

    Continua

  • Responder Fênix negra ID:1daifftfia

    Continua por favor

  • Responder chivv ID:g3jucihrd

    continua pfvv

  • Responder Anônimo ID:3eexzpc2hr9

    Parei no 26cm

    • @Poiuytrmnb ID:w71fzwm1

      Aff nao acredito que não tem continuação