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Um passivinho em petrolina

2059 palavras | 9 |4.46
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Viajava muito a trabalho durante certo tempo. MANUEL me fez ver o lado bom de uma dessas viagens.

Passei um tempo em que viajava com certa frequência a trabalho, por várias partes do Brasil.

Quando valia a pena, eu ia no carro da empresa, pois ainda me permitia andar pela cidade nas horas livres. Cheguei domingo à noite em Petrolina, a uns 800km de Recife, para começar a prestar o serviço no cliente bem cedo no dia seguinte, o que ocorreu. Fui de carro.

A empresa do cliente era de médio porte, acho que uns 30 funcionários ao todo, e já tinha me alocado uma sala onde eu iria trabalhar (é recomendado isso), só que eu a dividiria com MANUEL, um rapaz novo que seria a minha ligação direta para tudo o que eu precisasse saber para fazer o serviço. MANUEL é bem calado, tímido até, branco com cabelos escuros curtos e muito prestativo. Fomos apresentados naquele dia e já partimos para o trabalho.

Na hora do almoço, perguntei se tinha algum restaurante ali perto que ele indicasse e ele me disse sobre dois de que falavam bem, pois ele almoçava em casa quase todo dia. Agradeci, mas nesse primeiro dia eu teria de almoçar no shopping, pois iria ter comprar algumas coisas para o hotel em que estava.

– Coincidência, disse MANUEL
– Qual?
– Eu moro ali bem perto desse hotel
– Ôpa, se você quiser, pode ir e vir comigo todo dia, digo apenas que sou muito pontual
– Ah, vai ser ótimo

De noite, encerrado o expediente da empresa, ficamos apenas eu, MANUEL e o vigilante da noite. Esticamos até perto das 9 da noite, o que já era esperado naquela semana, pois quando alguém da nossa empresa ia trabalhava pesado para reduzir o tempo da viagem. Saímos juntos e eu lhe dei a carona.

– Ô, MANUEL, tô com fome e não quero ir no shopping de novo. Me indica lugar para jantar, lanchar e tomar uma
– Tudo hoje?
– Não, cara. Para eu ficar sabendo.

Ele me deu umas dicas e eu disse que iria comer um sanduíche assim que o deixasse em casa. Ele disse que me esperava lanchar, para eu não dar uma volta a mais.

– Então a gente lancha junto
– Não, não precisa
– Avisa na sua casa que você já vai jantado e pronto, MANUEL
– Eu moro sozinho
– Melhor ainda: vamos lanchar. E o melhor: a empresa paga tudo

Pedi uma cerveja long neck, lanchamos e ficamos conversando. Ele me disse que a casa onde morava era da família dele, mas que ele praticamente morava sozinho, pois seus irmãos tinham ido fazer faculdade em outras cidades e os pais decidiram morar na roça, onde tinham uma plantação que lhes garantia um sustento. MANUEL ficou bem tranquilo na conversa após um dia exaustivo de trabalho. Pela conversa, notei que ou ele era muito tímido ou não gostava de mulher; seu jeito era bem delicado, muito educado, sem pressa e, ainda que eu tentasse levar o lado para raparigagem e mulher, notei que não crescia esse papo com ele.

– Eu ainda vou comprar umas cervejas antes de chegar no hotel, para dormir bem essa noite, disse a ele quando o deixei em casa. MANUEL riu e entrou em casa.

No outro dia, no horário combinado, passei na casa dele e, conforme acertado via celular, ele já me esperava na frente. Repetiu-se o dia anterior só que não pudemos trabalhar muito após as 19h porque faltou energia na rua e tivemos de ir embora mais cedo.

– Vamos jantar onde, MANUEL? Quero tomar uma de leve antes.
– RAMON, vou jantar em casa mesmo. Se quiser, você pode ir também. Comprei até umas cervejas.
– Peraí, assim é abusar da sua paciência.
– Nada, é até mais seguro e mais barato
– Nem a cerveja eu vou pagar?
– Nada. Só não espero um jantar luxuoso…

Mesmo assim, passei num posto e comprei um pote de sorvete, para ser a sobremesa. O jantar foi bem regional, cuscuz, inhame, ovos fritos e uma carne que ele tinha feito para o almoço e que sobrou muita para o jantar.

Só que antes fomos tomar as cervejas e aí…

O tira-gosto era amendoim e isso já gerou a piadinha infame de sempre sobre tesão, eis que, já tendo tomado alguns copos, MANUEL não fugiu do assunto e disse que era muito novo para precisar disso. Rimos e eu entrei no papo direto:

– MANUEL, você é um cara bem aparentado, tímido mas todo elegante, deve malhar, enfim, um partidão. Petrolina é conhecida como cidade de muita mulher e muita mulher bonita. Não me esconda nada: onde é que eu vou me dar bem aqui nesta semana? Não deixe o seu amigo na mão, literalmente na mão

Após ficar um pouco em silêncio, meio pensativo, MANUEL respondeu:

– Não percebeu ainda?
– O quê?
– Como você é desligado
– Agora lascou tudo
– RAMON, eu curto algo diferente, sou homoafetivo. Gay, pronto, gay para simplificar. Entendeu?
– Bom, eu cheguei a desconfiar, mas não é meu trabalho descobrir isso (disse eu após um breve susto, pois não esperava que ele fosse ser tão aberto comigo)

Retornamos a conversa, ele me disse várias coisas, eu disse que não tinha problema algum para mim, que ele era um funcionário muito dedicado e que a opção sexual dele não interferiria em nada. Completei já com má intenção:

– Além de tudo, você tem uma bunda grande e linda ah ah ah
– O quê? Linda ela é; grande? Queria eu ter um rabão, fez isso sentado e se virando para mostrar a bunda de lado
– Eu acho grande e linda
– Como é que você pode achar linda se nunca viu?
– Andei olhando por curiosidade apenas
– Nesse mato tem coelho? Me responda com sinceridade? Ou está apenas brincando comigo? Não faço isso que estou carente
– Essa carência eu posso resolver se você quiser…

Mal acabei a frase e MANUEL pulou em cima de mim praticamente para me dar um beijo. Ele se sentou no meu colo e ficou me dando beijos na boca, no pescoço, dizendo que estava com muita tesão em mim desde que eu o tratei com respeito no primeiro dia, etc. Eu já agarrava a bunda dele e dizia que queria aquele rabo para mim. Tomamos banho juntos e no box MANUEL já pagou um boquete ligeiro. Ele é todo branquinho, tem um cacete grande, cabeçudo, e todo rosinha. Eu pegava no mastro dele e ficava impressionado. O meu é grosso e de tamanho normal, médio, também cabeçudo, mas na frente do dele era pequeno. Ainda no box, MANUEL esfregava a bunda dele no meu pau.

Fomos para a cama sem nos enxugar. Deitamos em 69 e confesso que tive de controlar o pau dele na minha boca, pois senão eu engasgava. Subi um pouco e chupei o cuzinho dele, lindo, todo rosinha e MANUEL era todo depilado, o corpo todo. Como ele me disse, gostava de começar a dar de ladinho, posição que assumimos e fui metendo na bundinha dele; a cabeça entrou com alguma dificuldade mas depois ele relaxou bem e em pouco tempo eu metia naquela bunda branquinha com todo vapor. Eu o beijava no pescoço, ele virava o rosto e dávamos um meio beijo de boca, enquanto ele se masturbava. Gozei naquele rabo quente e, sem tirar de dentro, esperei um pouco para ele completar o gozo com a punheta. Ficamos assim um tempinho, nos lavamos e fomos jantar.

MANUEL assumiu um lado bem feminino, eu comecei a chamá-lo de MANU e até requebrar ele começou. MANU fazia a questão de mostrar a bunda quando ia buscar uma cerveja ou o jantar. Ele colocou um avental e disse que ia ficar assim até eu comer o rabo dele de novo. Fomos para a cama de novo descansar o jantar, ficamos abraçadinhos, ele de avental, até meu pau acender de novo e eu comer o cu dele de novo, só que de frango assado.

Fui embora tarde e no dia seguinte já fomos almoçar juntos. Não usamos mais que uma hora do almoço para poder sair mais cedo à noite, o que foi feito. E parei na casa dele de novo para mais uma trepada. A rotina de trepada se repetiu até a sexta-feira.

Estava previsto para eu voltar na terça-feira seguinte, então na sexta-feira o pessoal da empresa marcou um jantar com bebidas no bodódromo, local com vários restaurantes com carne de bode e de carneiro bastante conhecido na cidade. O pessoal da empresa saiu às 18h e eu disse que só poderia ir de 19h e que MANUEL iria comigo, para fechar a semana. Ninguém desconfiou porque o funcionário destacado para nos dar assistência trabalha muito fora do horário.

Mas nesse dia, mandei MANU entrar numa sala que era suíte, abaixar a calça e esperar minha pica, que eu não iria dormir sem comer o cuzinho dele. Ele fez o que mandei e quando entrei na sala, ele estava sem calças, debruçado numa mesa, balançado a bunda para mim, rindo e falando de forma bem feminina “vem, meu macho, me engravida, come meu rabo”. Dei duas tapas na bunda dele e meti rola. Que tesão. “Ai, meu homem, estou apaixonada por seu leite, enche meu cu, vai”. O silêncio da sala era interrompido pelo barulho da minha virilha batendo forte naquela bunda branca, grande e bonita. MANU olhava para trás mordendo os lábios, virando os olhos de tesão. Não demoramos e gozei no rabo dele. Ele se levantou ligeiro e foi cuspir a minha porra sentado no vaso.

– Quero que você goze também, minha putinha.

Ele se levantou, passou papel higiênico na bunda e o pau já estava meio bomba. Caí de boca e fiquei dedando o rabo dele. Ele se masturbou para ajudar e em pouco me deu leite na boca. Eu me levantei, dei um beijo na boca dele e disse que ele deveria beber tudo o que botei na boca dele. MANU fez isso e depois me deu um beliscão, dizendo que eu estava brabo naquela hora. “Adoro meu macho mandando em mim”.

Fomos para o jantar e só nos vimos no dia seguinte, pois trabalhamos até 13h no sábado. Fomos almoçar no shopping e ainda pegamos um cinema juntos (olhando ao redor com atenção, trocamos uns beijos ligeiros, alisados nos paus e mãos juntinhas). Antes de chegar no hotel, paramos na casa dele e demos uma rapidinha.

No domingo, fomos para um local de banho de rio bastante famoso em Petrolina. Bebemos um pouco, muito banho de rio, almoçamos por lá e, no começo da tarde, resolvemos passar a tarde num motel. Ele entrou todo se escondendo, mas lá dentro se soltou. Trepamos demais, ele gritava, bem mulherzinha, se soltou sem medo de ser escutado por vizinhos. Eu comia ele de quatro na cama, a gente se levantava escolhia um sofá e ele sentava no meu pau. MANU era 100% passivo, jamais quis me comer, mas fizemos de tudo fora isso. MANU adorava chupar meu cu, beber meu leite e, o melhor, sempre com vozinha feminina, bem feminina, com trejeitos bem delicados. Dentro do motel, ele chegou a desfilar para mim de roupão, nu, sempre me lembrando modelos.

A segunda-feira foi de intenso trabalho e só demos uma rapidinha na hora do almoço. Eu sairia de volta para Recife às 5 da manhã da terça, mas isso não impediu que MANU dessa vez fosse no meu quarto de hotel, sob pretexto de me ajudar com as malas, e lá eu o comi pela última vez e pela primeira vez dentro do hotel.

MANU já comprou uma passagem aérea e em breve vem em Recife me visitar. Já encomendei um vestido e uma calcinha para ele usar para mim.

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9 Comentários

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  • Responder Anonimato ID:5h60l9s8

    oii, adorei o conto! tenho 14 anos (virgem), e sonho em ser estuprado. Sou de Taubaté Sp, já fiz de tudo pra tentar sumir com esse desejo, mas descobri que sou mesmo puta. Queria alguém pra me ajudar a realizar… traw1289@gmailpontocom

    • BillyKaplan666 ID:2ql0lbmv1

      Querido ser estrupado não é maneiro não, aqui eles fazem como se fosse legal mas não é… Cuidado com o que fala

  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    Gostei muito a única correção seria trocar “opção ” por “orientação sexual”. Obrigado pelo conto

  • Responder Tio John ID:g3jjxse8l

    Né veado,e você verá o lado bom e maravilhoso de ser homem hétero de bem o dia que encontrar com John Deere,Matador de Veados!

    • Nelson ID:3c793cycoid

      Cara eu ainda vou te comer. Ahahahahahah

  • Responder Mota ID:g3irptov1

    Muito bom

  • Responder Itamar ID:3nwpcn3020a

    Passivinho gostoso conheci numa pousada. Ele era parente da proprietária da pousada, mas só morava lá, não trabalhava, pois era só um garoto de 13a. Qdo o conheci, de cara percebi que o garoto gostava de rola. Muito dengoso, porém sem trejeitos, apenas delicado demais. Fazia questão de me mostrar td na cidade, e até ao cinema ele foi comigo. Arrisquei uma brincadeira, e ele meio que se entregou, e pra ter certeza que podia dar samba, comvidei-o pra ir ao cinema novamente no outro dia, e confirmei minhas suspeitas. O danadinho passou quase a sessão inteira brincando com a minha rola, e só não chupou pq não deu mesmo. Mas no caminho de volta, não negou fogo, e sequer desperdiçou uma gota. Que boquete maravilhoso, convidei ele para ir no meu chalé mais tarde, ele aceitou, mas com uma condição. Se não aguentasse, se pedisse pra parar, eu tinha que atende-lo. Disse-me que só havia dado a bundinha para três pessoas até então, um primo da mesma idade dele, e dois amigos, garotos como ele tbm. Segundo suas próprias palavras, ele tinha vontade de dar para um adulto, mas em círculo de amizades não tinha ninguém interessante. Falou que gostou de mim, mas o problema é que ele achava minha rola grande. Mas não é, mede somente 16cm qdo ereta. Enfim, o garoto de bobo e inocente não tinha nada. Deu um nó na tia, dizendo que ia pra casa de uma amiga, mas foi pro meu chalé. E o danadinho veio preparado, até a chuca ele fez. Que demais que foi meter a rola até o talo no cusinho dele, e vê-lo literalmente morder a fronha. Meti naquele menino em todas posições possíveis. De quatro, em pé no chuveiro, frango assado, sentado numa cadeira com ele cavalgando de frente comigo, foi demais. A primeira foi meio difícil, mas depois foi só alegria. Fiquei naquela pousada 18 dias, fui embora com a rola esfolada de tanto que meti no cusinho daquele garoto, mas em compensação, deixei o cusinho dele arrombadinho.

    • luiz ID:dlns5khrd

      Gostoso demais ter uma putinha pronto para fazer vc gozar a hora que vc quiser

    • VTNC ID:g3jjxse8l

      Ah tá!Parente da dona da pousada,morava lá não fazia nada,cadê os pais do veadinho??Não mente maricona!