Tarde quente no parque

Durante as férias, decidimos fazer uma viagem ao interior de São Paulo a um parque thermal. Até aquele dia, nunca tinha me interessado por homens.

Tenho 37 anos, casado, pai de 3 filhos e muito feliz e realizado com minha vida. Vou me chamar de Peter, para me preservar. Eu e minha esposa conseguimos alinhar nossas férias e decidimos sair com a família para algum lugar. Desde o início da pandemia, não tínhamos saído pra lugar nenhum. Pesquisando diversos lugares, encontramos um thermas em Olympia e decidimos conhecer o local. Ficaríamos lá por 4 dias.
Chegando ao parque, locamos dois armários, um pra mim e meu menino e um pra esposa e as meninas. Ficamos com um armário azul, que achamos ruim, que fica localizado no meio do parque já, próximo a uma montanha russa aquática. O banheiro próximo a este armário ficava atrás de uma loja e não tinha acesso tão aberto. Poucas pessoas usavam. Me troquei e passamos o dia nos divertindo. Na saída, no fim da tarde, os brinquedos fecham as 18h mas as piscinas naturais ficam até as 20h, então esperamos um tempo pra maioria das pessoas irem embora e ficar mais tranquilo. Na saída do primeiro dia troquei o menino e ele foi esperar a mãe e as irmãs, e fui me trocar. Enquanto me trocava percebi um movimento estranho, algumas pessoas se encarando e algumas pessoas nos boxes com as portas abertas e se masturbando para quem quisesse passar e ver. No momento fiquei incomodado, mas depois aquilo ficou na minha cabeça.
No dia seguinte, fiz questão de pegar os mesmos armários, e no final do dia pude constatar que existiam várias pessoas que ficavam se olhando, alguns iam pros chuveiros no fundo do banheiro e partiam pra algo mais íntimo, mas rolava uma pegação lá.
Fomos embora.
No terceiro dia, as crianças já estavam mais cansadas e minha esposa quis voltar as 18h, no fechamento dos brinquedos. O hotel que ficamos era ao lado do parque. Disse pra ela que queria curtir uma piscina, ela então subiu com as crianças e eu fiquei lá até mais tarde. No momento não tinha imaginado nada, mas depois fiquei pensando no tal banheiro. Fui pra lá, tomei uma ducha e fui me trocar pra ir embora. Sentado no banco tinha um senhor que aparentava mais de 60 anos já. Cabeça branca e um bigode aparadinho mas branco também. Enquanto me secava ele começou a me olhar. No momento até tentei me virar pra mostrar menos, mas de repente veio uma onda de loucura e acabei virando na direção dele e tirei a sunga. Enquanto me secava, ele olhava fixamente para o meu pau. Aquilo foi me dando um tesão eu não sei porque, mas comecei a ficar com o pau duro aos poucos. Quando fiquei com o pai duro pra valer ele se levantou e saiu. Não entendi muito, cai meio na realidade e fui me trocar pra sair. Mas poucos segundos ele voltou e sentou novamente só que bem mais perto, a um meio metro de mim. Eu já estava de cueca, ele me encarou e fez uma cara meio de “que pena”. Nisso eu tirei a cueca e o pau já tinha diminuído, estava uma meia bomba, ele sem pedir nem nada abocanhou meu pau e começou a chupar. Minha reação foi dar um pulo pra trás de susto. Tudo era muito novo e louco pra mim. Nunca tinha me interessado por homem, nem travesti, nem nada do tipo. Mas ali eu estava em transe.
Na hora ele pediu desculpa e disse que entendeu que eu queria.
Eu respondi: “eu quero, eu acho”
Ele riu e perguntou se era a primeira vez. Eu disse que sim. Ele me explicou que sempre ia, sempre rolava e nas cabines de chuveiro do fundo era mais tranquilo, só tinha que cuidar que faltando dez minutos pra fechar o rapaz da limpeza chegava. Nisso me convidou pra ir lá pro fundo, e eu naquela transe, fui.
Entramos no espaço do chuveiro e ele já ajoelhou e começou a me chupar novamente. Eu estava com muito tesão. Meu pau chegava a doer de tão duro que ficou. Não tenho um pau muito grande, de ter uns 16cm, mas é bem grosso. Tenho bolas grandes até e meu pau tem o courinho que esconde a cabeça mas puxando abre totalmente ela.
Ele estava lá fazendo a festa e me chupando, eu tava num misto de tesão e medo, não estava concentrando muito e não tava perto de gozar. Nisso ele começou a passar a mão nas minhas bolas e do nada escorregou o dedo pro meu cu. Ficou só passando o dedo na portinha. Na hora eu gozei, mas uma gozada maravilhosa. Ele pediu pra lamber meu cu. Nem pensei, na hora só virei. Ele lambia e forçava a língua, meu pau não descia, ainda estava com tudo, nem com minha esposa ficava daquele jeito. Então ele começou a forçar um dedo e incomodou muito e pedi pra ele parar. Ele levantou e estava com o pau duro também. Ele falou pra mim: “caramba, agora fiquei na mão, achei que ia te comer”
Eu disse que não iria dar, mas que poderia tentar bater uma pra ele. Ele topou. Peguei no pau dele, era menor que o meu, a cabeça toda pra fora, sem pelinha, um saco maior que o meu, e uns pentelhos brancos também. Comecei a masturbar ele e meu tesão foi subindo, já estava ali, pensei, porque não experimentar. Provavelmente não teria outra experiência ou coragem pra uma coisa dessas.
Me ajoelhei e fui chupar ele. O pau dele estava escorrendo já a babinha. Coloquei na boca e fui chupando como eu gostava de ser chupado. Lembrei do dedo no cu, fui descendo, passando a mão nas bolas, nisso ele já deu uma flexionada nas pernas pra abrir o caminho. Comecei a passar o dedo no cu dele, mas a entrada estava bem mais fácil, ele já deve ter dado com certeza. Coloquei o dedo de leve e fui no vai e vem e chupando ele. Ele anunciou que gozaria, se quisesse tirar da boca, mas continuei. Quando senti o primeiro jato, tirei a boca pq achei meio incômodo o gosto. Mas ele continuou espirrando mais algumas vezes sua porra e acertou meu peito.
Me levantei e disse que precisaria me lavar, ele saiu e voltou com um shampoo. Me lavei, ele falou que gostou de mim, se queria trocar contato e tal, mas eu disse que não era dali e estava de viagem. Ele pediu pra passar a mão em mim mais uma vez. Eu disse que ok, ele então passou shampoo na mão e veio com o dedo no meu cu e outra mão no meu pau, deixei ele introduzir um pouco o dedo mas disse que estava me incomodando mesmo. Ele agradeceu. Virou e foi se trocar. Me troquei tb e saímos como dois desconhecidos. Quando ele saiu, se encontrou com a mulher dele, fiquei perplexo, pois pra mim ele era gay. Ele abraçou ela e foi subindo. Fui subindo atrás em direção ao hotel. Tomamos caminhos diferentes e nunca mais vi aquele senhor.
Fiquei a noite toda pensando naquilo, num misto de nojo e tesão. Mas cheguei a conclusão que o tesao foi maior pois tive que ir ao banheiro me masturbar lembrando daquilo.
Continuo casado, não afetou minha vida com minha esposa. Transamos regularmente e sem problemas nenhum. Mas descobri um lado que não conhecia e que pretendo desbravar mais pela frente. No último dia de parque passei algumas vezes no banheiro, mas não vi mais o senhor, não vi também ninguém que interessava. Acho que curto os mais senhores. Acabou a viagem e ficou essa recordação.

Avalie esse conto:

(Média: 4,93 de 14 votos)