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Seu antônio: porteiro que iniciou-me na vida de gay como passivo, 8ª parte

1448 palavras | 4 |3.14
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Seu Antônio me fragou com folião fantasiado de zorro, passando a arrombou meu cu no meio do bloco das piranhas, doeu muito, mas, foi maravilhoso.

Mesmo com algumas clíticas positivamente e outros negativamente, vamos dar continuidade dos relatos sobre os ocorridos na sexta-feira de carnaval de 1994, ano em que resolvi sair do armário e realizar meu desejos entregando-me ao senhor Antônio (porteiro do prédio onde meus familiares locavam seu ap. para a festa moma) e ao meu tio (irmão do meu pai) por ter fragado apenas de camisolinha com marcas avermelhadas de tapas, apertões na bunda desferidas pelo seu Antônio tomado de tezão ao penetrar meu cu nos degraus da escadaria do edifício. Ambos me deixaram em tratamento com pomada de uso interno no sábado e domingo de carnaval.

Na segunda-feira com a ida do meu pai e tio para o Rio, estava eu fantasiado noivinha atrevida participando do bloco das piranhas que se concentrava em praça afastado do centro da cidade, arborizado e cercado de restaurantes e bares, propositalmente com pouca luz. Onde os foliões se entregavam a todo tipo de orgia: quem era de comer, comia, que era de dá, dava! Pelos becos e vielas, (os maias afoitos se entregavam em meio as multidões) que brincavam ao som de três trios elétricos estacionados em pontos estratégicos do local.

Minha fantasia de noivinha atrevida era composta de: um fio dental que o rego da minha bunda engolia por completo e que mal tapava o buraco do meu cu; uma sainha curtinha com menos se um palmo, transparente que deixava a mostra a popinhas da minha bunda; um top de amarrar atrás só tombando os meus mamilos,; um véu preso em uma tiara de rosas que prendia os meus cabelos crespos e cheios e um par de sandálias de salto Luiz XV que receberá de minha tia ao saber que eu havia saído do armário para entregar-me aos meus desejos, recebendo o seus votos de felicitações.

Foi em um desses bares que eu após beber algumas doses de gin, limão e gelo, sentado no segundo piso, avistei ao adentrar um grupos de quatro homens, negros, másculos fantasiados de chapéu, mascaras, capas largas e longas batendo nos calcanhares de suas botas de cano longos, com minúsculos shorts de praias que cobria e sustentava um volumes expressivos de pica (que mesmo em estados de repousos deixava notar serem bem avantajadas).

Um deles me despertou um tezão, com 1.80 de altura, um pouco mais baixo que o seu Antônio (o porteiro que por ter sido o meu primeiro macho tornou-se minha referência de homem) por compensações o ‘zorro’ tinha um corpo escultural, com: braços e pernas com gomos de músculos que pareciam querer saltar dos membros, tórax largo e peitoral bem desenhados. me fazendo decidir que ele seria meu.

Ao descer os degraus para chegar, onde o grupo de deuses estavam sentado; olhei fixo em direção ao meu escolhido, sendo correspondido com um sorriso, enquanto ele inspecionava meu corpo dos pés à cabeça; me fazendo dá uma paradinha na escada, dando um giro sobre o elixo do meu corpo, como quem se oferece como uma mercadoria e ao final passei a língua na borda do copo, fazendo ele dá aqueles tradicionais apertões no volume de seu short como aprovação pelo produto.

Saindo do bar. após convida-lo com um movimento de cabeça para fora, me posicionando em degraus de dava aos portões de uma clínica médica que estava fechada, (de forma que total visão de todos que entravam e saiam do bar. Após alguns tempos, decepcionando desisti e passando a caminhar rebolando ao som da marchinha, com refrão: “menina vai! Do jeito vai, se não um dia a casa cai! em direção a multidão, quando senti duas mãos negras, grandes, com dedos grossos e unhas bem feitas, puxando meu corpo de encontro ao seu, fazendo minha bunda sentir um volume de carralho grosso e duro entre meu rego.

Passando a beijar e enfiar a língua e morde meu pescoço, fazendo meu corpo se arrepia e esmorecer junto ao seu, quando ele perguntar: para onde vai minha noivinha? Seguindo o diálogo abaixo com ele enroscado em meu corpo enquanto falava com dificuldade em meu ouvido.

Ele: você está uma noiva maravilhosa!

Eu: você acha, você também está muito gostoso de zorro! Em quanto eu rebolava com a bunda em seu volume, seu carralho parecia querer rasgar o tecido do short.

Ele: qual o seu nome?

Eu: hoje sou sua noivinha!

Ele: então eu sou seu zorro!

Ele girou meu corpo, empunhando minha bunda com sua mão grande, passando aperta minhas nadegas, me fazendo beijar sua boca, sugando sua língua em um beijo enloquecedor de dois namorados tomados de desejos, minhas mãos passou a apertar sua piroca já dura como ferro. Ele envolveu meu corpo com sua capa, (deixando a mostra apenas da minha costa para cima e do meu joelho para baixo). Passando a circula meu cu com o dedo me fazendo tremer de tezão.
Eu coloquei seu pau para fora do shortinho, passando acariciar e punhetar uma pica que mal dava para contorná-la com minha mão; ele chegou meu fio dental para o ladinho forçando o dedo, adentrando o meu cu. Me fazendo gemer devido uma leve dor, passando a gira-lo em minhas entranhas; passando a enterrar um segundo dedo, com todas aquelas pessoas praticamente colados aos nossos corpos era como se estivermos fazendo carícias em grupo.

Em seguida ele tirou meu fio dental, (sem a menor indiscrição, colocando dentro do seu chapéu; todos que estavam próximos ficaram sabendo que eu estava sem calcinha por baixo daquela capa que cobria meu corpo colado ao seu corpo. ao beijos e acariciando seu caralho). Quando para minha surpresas, vários fuliões unidos, um segurando na cintura do outro, fizeram um circulo em nosso derredor, fazendo com que o meu zorro abrisse a capa, deixando a mostra sua pica dura fora do shot. E eu nu da cintura para baixo, a vista de todos que faziam parte do circulo; passando a força meu corpo para abaixo, me deixando de ajoelhados, segurando os meus cabelos, levou meu rosto de encontro seu carralho, passei a mama como um louco por receber a minha boca o leite de sua pica.

Quando ouvimos uma voz conhecida, pedindo: posso participar! Ao olhar para traz, para minha surpresa era o seu Antônio (o porteiro) que passou a chupar meu cu, eu tomado de desejo comecei a suplica: Antônio meu amor, come meu cu que é só teu; come, mostra como se faz para satisfazer um viadinho guloso; seu Antônio apontou a chapeleta da sua pica na portinha do meu cu e com uma estocada enterrou sem dó e piedade até a metade! O zorro segurou minha cabeça passando a socar sua pica em minha garganta, eu estava indo a loucura a vista de tantas pessoas estranhas, me vendo ser penetrado pelo cu e pela boca por dois caranhões tomados de ódios por serem enganados; meu cu ardia pelas estovadas raivosas e violentas do seu Antônio e meu olhos lacrimejavam me deixando sem ar. ao sentir a chapeleta da pica do zorro tocar minha garganta, até que encheu minha boca de porra.

O zorro após limpar sua pica com meu fio dental, beijou minha boca, passando a limpar meu suo, me entrego a calcinha, sendo arrastado pela pica por um outro viadinho fantasiado empregadinha, que disse: vamos que sua empregadinha termino com os trabalhos. Seu Antônio, em fúria, socava sua pica no meu cu com força e violência dizendo: toma seu viado, você não quer pica, a minha não basta! Então toma, toma, toma! Socando cada vez com mais força e violência; levando-me ao êxtase, me fazendo responder: isso meu homem, arromba seu viadinho, soca fundo seu filho da puta, acaba com meu cu! Durante o tempo que seu Antônio socava sua piroca em minha entranhas, umas três picas de diversas grossuras e tamanhos encheram minha boca de porra.

Até que ele a frente de todos passou a gritar VOU GOZAR SUA PUTINHA! SEU VIADINHO! Socando sua pica como um louco, dois travesti passaram a apoiar meu corpo para que eu não desabasse de cara no chão.

Ao final recebemos uma salva de palmas e saimos ovacionados do local.

Essa noite não sai da minha memória, foi maravilhoso!

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4 Comentários

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  • Responder Juli ID:8d5eykjhrj

    Porra essa foi demais…puta q pariu…que tesão…

  • Responder Stalone de Aparecida do ID:g61tytpzj

    Queria achar um ovinho desse pra mim

  • Responder Coimbra Daniel ID:g3jjxse8l

    Né veado sem-vergonha,continua com a veadagem descabida bem debaixo dos olhos de John Deere,Matador de Veados,é muita petulâcia de veado,não acha?Cuidado veado,sou o Deere,vocês que espalham o bicho da goiaba que toma seus corpos tem um encontro com a cura da veadagem!

    • Ivinho ID:81rus5520j

      Seu problema é psicológico meu caro.