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Seu antônio: porteiro que iniciou-me na vida de gay como passivo, 10ª parte

1525 palavras | 5 |4.11
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Estreamos a cobertura do empresário alemão com foda magestral.

Vamos continuar com a serie de contos, onde relatos os ocorridos no carnaval de 1994, quando meus familiares locavam um apartamento em prédio, em uma cidade litorânea da Região dos Lagos, interior do Rio de Janeiro. Quando tomado pelo desejos e tezão de ter o cu penetrado por um macho de preferência masculo, bem dotado e sigiloso devido uma possível reação do meu pai, (violênto e extremamente homofóbico).

Sendo iniciado pelo seu Antônio, (porteiro do prédio) que tirou as minhas pregas ao ajudar-me (a meu pedido) vestir minha mini fantásia de borboleta no ínterior da casa de máquinas localizada no último andar do prédio e meu tio (irmão do meu pai) que me fragou só de camisolinha, “com a calcinha em mãos, por ter sido rasgada pelo seu Antônio em momentos de tezão ao comer a minha bunda, desta vez nos degrais da escada do prédio, onde deu tapas e apertões em minha bunda deixando várias marcas avermelhado, que meu tio ao ve-las arrastou-me pelo braço até o meu quarto, passando a examinar minha bunda, caindo no encanto do meu corpo,que lhe foi oferecido pelo seu silêncio (para que meu pai não vi esse a saber) sendo penetrado por ele no meu quatro sobre a cama.

Após uma conversa franca com seu Antônio, quando ele dirigia seu Kadett ao levar-me de volta para o nosso prédio, após fraga-me chupando a pica de deus negro fantasiado de zorro, no meio do bloco das piranhas; passando a cumer meu cu com vioência em quanto o zorro metia na minha boca fazendo meus olhos lagrimejar.

Me surpreendendo ao me dar um molho de chaves e ordenando: vai para a cobertura do seu Fritz, (empresário alemão e mais abastado morado do prédio) esclarecendo: ele havia viajado para o seu país de origem, só voltando daqui a 50 dias, ao saber da nossa relação, cedeu gentilmente neste período para nossa lua de mel.

Por não querer que os moradores e colaboradores do prédio nos avistasse voltando juntos, mandou que soltasse do veículo, uns metros antes do prédio; que ele iria comprar algumas bebidas e guloseimas para terminar-mos a noite juntos.

Ao entrar na garagem, encontrei o quarto marcho que iria participar da minha liberação da sexualidade naquele carnaval, “Paulinho, porteiro que substituia o seu Antônio para o exdiênte noturno” que lavava alguns carros para faturar dim, dim extras, sem camisa e todo molhado que comeu meu cu, na posição de quatro sobre o banco do caronha, prometendo sigilo em troca de novas fodas futuras.

Após satisfazer o porteiro nordestino corri para elevado subindo para a cobertura enorme e luxuosa do empresário alemão, com: três quartos, duas suítes, “a principal que pertencia Friz, toda espelhada, com um banheiro com belas ouças, armarios, box e uma enorme hidromassagem com jogo de duchas pára massagear o corpo, eu só havia visto móveis semelhante em tela de cinema.

Ao chegar seu Antônio, passou a mostra as dependências da cobertura, for fim ele me levou dos quarto mais afastado dos demais, com as parede na cor rosa choque após abrir as portas e gavetas de uma grande armário embutido, onde havia várias roupas em sua maioria sensual: camisolas, beby dolI, tops, shortinhos, sainhas, calcinhas fio dental, espartilhos, meias, luvas, sapatos, sandalias e chinelos em diversos tamanhos e cores.

Em seguida ele disse: escolhe uma roupa bem sexy que eu vou colacar a mesa na sala de visitas com um bom vinho e uns frios que eu comprei para essa noite, em seguida vou tomar um banho, completando: quero que você chegue linda para o seu homem.

Assim eu fiz, escolhi uma camisola sexy breta transparente em renda e tule com bojo, fenda na lateral, laço em fita de cetim e alças reguláveis curtinha que deixava a mostra as boubinhas da minha bunda, calcinha fio dental em tule e renda transparente e forro de algodão enterrada no meu rego da bunda; uma sandalia Luiz XV. Tomei um banho fiz uma chuca tirando os vestigIo da porra do folião dsantaziado de zorro no bloco das piranhas, seu Antônio “Tonho” e do Paulinho porteiro noturno do prédio (meu mais novo macho que completou o trio desta noite a me dá prazer).

Ao chegar encontrei seu Antônio de banho tomado vestindo um roupão feupuldo na cor vinho que deveria custar uma boa porcentagem do seu salário de porteiro chefe, cherando a perfume importado, sentado em uma cadeira de couro propositalmente colocada no meio da sala sobre um tapete de manta de pelúcia, com pelo alto luxo de 7cm medindo – 2,00×1,60m na cor branco com quatro almofadas de pelos altos luxo como o tapete, (tudo isso embelezando pelas cores de um globo que girava, refletindo variadas e alternadas cores que eram lançadas de diversos canhões de luzes ao som da música Je T’aime Moi Non Plus)

Ao me aproximar coloquei uma das almofada entre suas pernas, ficando de joelhos sobre elas, passando a beijar seu pés que deve calçar nº 46 ou mais, com dedos grosso com a cabeças arredondada que eu passei a beijar e chupar, partindo do menor até chegar no maior; subindo com a boca lampendo a sua perna coberta de pelos negros sobre sua pele clara; abrindo seu roupão liberando sua pica, dura de aproximadamente 22cm, grossa com aquela chapeleta arrendondada que realizou meu sonhos ao tirar as minhas pregas me fazendo sofrer e gozar de dor e prazer.

Passei beijar seu pentelhos, seus testículos graudos e pesados que deixava seu saco dependurado dando uma visão maravilhosa olhando de baixo para cima, fazendo ele passar a acaricia meu rosto, emitindo grunidos e falas do tipo: uh, uh,! Assim, assim, meu viadinho chupa seu homem! Você fica lindinho com a boca na pica, me fazendo abocanhas aquela chapeleta que mau entrava em minha boca.

Ele puxou as almofadas para mais próximo ao seu corpo (eu sobre elas) de forma que sua mão alcançou minha bunda, ele passou acaricia, me fazendo empinar e abrir o cu. Ele puchou meu fio dental de lado, passando a rodear o dedo na entradinha do meu cu, tirando palavras que expressavam meu tezão: uh, uh, gostoso, você é muito carinhoso meu homem! Assim você me leva a loucura!

Ele passou a forçar o dedo maior de sua mão na entrada, até que entrou passando a iniciar um vai e vem, com giro ao chegar ao fundo, em seguida passou enfiar dois dedos, eu subi beixando seu torax largo de macho de mais e um 1.90 de altura, passando a beijar sua boca, sugando sua língua. Em quanto apontava a chapeleta do seu carralho no cu.

Fazendo a chapeleta penetrar, como eu estava todo dolorido, pelas várias estocadas e picas que já havia recebido aquela noite, fiquei parado por tempinho a espera que meu cu, acostumar com aquela pica em seu interior, falando baixinho no seu ouvido: calma tonho, meu cu está dilacerado e ardendo muito, vamos esperar um pouco meu amor.

Algum tempo após, passei a forçar minha bunda, naquela tora dura e grossa cheia de artéria que parecia estourar devido a quantidade de sangue que infrava aquele carralho; que ia adentrando minhas entranhas centímetros, por centimetros. Ate eu com os olhas cheio de lágrimas, senti os seus pentelhos roçar em minha bunda.

Eu estava com aquela pica de 22cm toda enterreda, mesmo sentido umas dor enorme, eu estava realizado, mais uma vez eu tinha satisfeito um macho, experiente, bem dotado de uma forma que poucas mulheres era capaz.

Ao gritos: AI, AI SEU ANTÔNIO GOZA NO MEU CU, MEU HOMEM! AI, AI EU VOU ME ACABAR NESTA PICA HOMEM! Passando a subir e decer com o cu naquele carralho, fazendo escorre um filete de sangue pelo saco do meu macho.

Fazendo ele ficar com mais tezão ao ver o meu cu sangra, sem tira a pica de dentro do meu cu, me colocou deitado sobre a tapete, na posição de frango assado, abrindo e prendendo minhas pernas com seu dois braços fortes e musculosos, me deixando todo arreganahdo, sem ter como fugir das estocadas deu carralho.

Ele passsou a socar a pica no cu, fundo, com uma felocidade enorme me deixando com as entranhas em chamas, me fazendo gritar de dor e prazer: AI, AI, TONHO! VOCÊ ESTÁ ME ARROMBADO! ASSIM, ASSIM, NÃO, NÃO PARA SEU FILHOS DE PUTA! Me fazendo puchar seu corpo contra o meu, até que ele encheu meu cu mais uma vez de porra. Em seguidas, sentamos a mesa, eu com cu dolorido e arrombado para fazer o lanche;

Acabamos dormindo de conchinha, sobre o tapete com marcas de sague das minhas entranhas.

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5 Comentários

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  • Responder Ivinho ID:8efh53hd9k

    A parte 11ª já está pronta, espero que gostem, desta vez minha mãe e minha tia em companhia de dona Ana, (esposa do seu Antônhio) nos fragou junto saindo do elevador após ele orrombar meu cu mais uma vez.

  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Caralho sujou o tapete de sangue. Quando esse carnaval acabar a bicha vai ter que ir para o hospital para costurar o cu de tão arrombado. Ahahahahahah tô rindo de nervoso e morto de inveja. Ahahahahahah

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Queria que o alemao chegasse e quisesse meter tambem,

    • Ivinho. ID:81rus5520j

      Luiz, não podemos afastar essa hipótese.

  • Responder Não ao Bicho da Goiaba ID:g3jjxse8l

    Né veado,maricona sem-vergonha,continua a veadagem,logo logo eu,John Deere dou um jeito nela e em você,repositório da bactéria gay!