Seu antônio: porteiro macho que iniciou-me na vida de gay passivo aos 16 anos, 6ª parte

Vamos continuar os relatos após o meu tio me fragar só de camisolinha caminhando em direção ao meu quarto pós dá o cu para seu Antônio e me penetra.

Após dá o meu cu mais uma vez para o seu Antônio, (o primeiro macho a comer meu cu no carnaval na década de 90) na casa de maquinas e na escada do prêdio da Região dos Lagos-RJ locado por meus pais; após eu decidir que aquele ano seria o ano da minha iniciação na pica de um macho experiente, bem dotado e sigiloso; seu Antônio. “porteiro” com seus mais de 1.90 de altura, pica de 22cm, grossa com a chapeleta em formato de cogumelo foi tudo que eu sempre desejei).

Como seu Antônio tomado pelo tezão havia rasgado o meu shortinho doll , me deixando só de camisolinha, antes de meter no meu cu e meus pais e tios estarem dormindo devido a quantidade de bebidas alcóolicas que havia ingerido durante o dia na praia, eu caminhava feliz como um viados que havia satisfeito os seus desejos e do seu macho cominhava pelo corredor do apartamento que passava pelas portas dos quartos ante de chegar ao meu que ficava ao fundo.

Para minha surpresa, meu tio abriu a porta me flangando com aquela veste comprometedora, me conduzindo para o meu quarto onde comeu o meu cu com uma pica de tamanho médiano, 17cm, com uma chapeleta tipo pico de chalera “que facilitou a penetração” porém como mem tudo é alegria, tinha uma grossura com diametro bem maior do que a do seu Antônio que terminou de acabar com minhas entranhas; fazendo meu cu sangrar até que encheu meu cu de porra, saindo do meu quarto sem mencionar uma palavra.

No dia seguinte, eu deitado em minha cama fiquei pensando em tudo havia acontecendo e como a vida é surprendente; como eu estava reprimeindo os meus desejos por tanto anos a procura de homem que me iniciasse no mundo gay; e em uma noite apenas eu havia sido penetrado por dois machos maravilhosos que sempre estiveram próximo a minha bunda o tempo todo.

O sábado e domingo daquele carnaval devido está com o cu em frangalhos, eu resolvi que acompanharia meus familiares em seu passeios diurno nas praias da região; conforme meu tio bebia, mais pinta ele dava, passando a tratar-me com um carrinho e uma gentileza que até então não havia entre nós. Minha mãe como não bebia passou a maldar a postura do meu tio. Ate que quando eu peguei o óleo de prozear para dar um retoque no meu prozeado, meu tio campalheando disse: deixa eu ajudar meu sobrinho lindinho!

Minha mãe na mesma hora tomou a frente e disse: deixa cunhado você já está bebedo, deixa que ajudo meu filho! Minha passou a murmurar no meu ouvido:, seu tio está te trando de uma forma muito extranha, você sabe que se ele souber do seu secredo, seu pai fai ficar sabendo e ele nunca vai aceitar meu filho. Mas ele sabe de alguma coisa, como munca ouve segredo entre eu ela, desde de a minha infancia ela sabia dos meus sonhos e desejos, porem temia pela reação do meu pai. Eu balancei a cabeça afirmando que sim!

Seguindo a conversa abaixo:

Ela: meu deus, ele vai contar para o seu pai e ele vai te matar.
Eu : se meu pai sober, mata eu e ele também.
Ela: você quer dizer que vocês tiveram uma relação sexual?
Eu apenas sorri.
Ela; filho, ele é irmão do seu pai, isso é errado!
Ela ele me flagou de camisola mãe, era o único jeito de ter o seu silêncio.

A segunda feira chegou, era o dia em que o bloco em que homens se vestiam de mulher ia desfilar na orla da praia da cidade onde nos estavamos, como o cu já estava pronto para outras picas, vestiu uma das minhas fantasias de borboleta que voces já conhecem, com: uma calcinha fio dental uma borboleta dezenhada atraz que deixava minha bunda mais sensual, uma bluzinha reta que tampava apenas meu peitinhos deixando mostra minha cintura, uma mascara no mesmo formato da calcinha; tudo em amerelo realçando com minha pele bronzeada coberta por uma fina camada de purpurinas douras e pratas.

Seu Antônio que me perdoi, mais essa noite eu não sou de ninguém, mas, isso fica para o próximo conto.

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