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Seu antônio: porteiro macho que iniciou-me na vida de gay passivo aos 16 anos, 5ª parte

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Após dá o cu para o seu Antônio, tive o cu penetrado pelo meu tio, ao me ver só de camisolhina transparente caminhando em direção ao meu quarto.

Bem vamos continuar com os relatos que ocorreram no carnaval de 1994, quando na época eu tinha 16 anos de idade, havia decedido que a quela festa moma seria o cenário da realizações dos meus desejos sexuais de ser inciado por homem experiente, bem dotado e sigiloso que me mostrasse o prazer de servir a um macho.

Desejos que foi realizada pelo seu Antônio, porteiro do prédio onde meus pais locavam ha vários carnavais, que acompanhou meu crescimento me ‘comendo com os olhos’ sempre que eu usava meus minusculos shortinho enterrado em minha bunda ao ir ou voltar das praias em nossas estadia na região; naquele ano, me ajudou a festir minha minuscula fantasia de borboleta e untar meu corpo de óleo com toques e caricias me fezendo entregar-me por completo; tendo o cu penetrado por sua pica descomunal.

Após eu chegar em casa com o cu em frangalhos pelas estocadas da pica de 22 cm do senhor Antônio, após tomar um bom banho, vestindo beby doll, shot doll minusculo e transparente que deixava a mostra boa parte de minha bunda, fui até a janela da área de serviço do apartamento que ficava no 1º andar, (locado por meus pais e tios que já dormiam devido as doses de bebidas ingeridas na praia durrante o dia) que dava vista para área no terreo, onde o seu Antônio e senhora Rosa (sua esposa) moravam. Ele no momento em que o avistei, usando apenas uma toalha envolto ao quadril, colocava algumas vestes em um pequeno tanque.

Eu para chamar sua atenção, joguei um tambinha de garrafa pet próximo a ele, chamando a sua atenção, que ao me avistar apontou para porta que da acesso a escada que serpenteava o prédio. Ao encontra-lo com uma pomada de uso interno para ajudar a sicatrizar meu cu em mãos, dependurei em seu pescoço, passando a sugar sua língua em um beijo ardente; ele rasgou shote doll, passando a estapiar, abria e fechava minha bunda com suas mãos enormes, deixando marcas avermelhadas, me fazendo gemer em seu ouvido: ai, ai, assim você me leva a loucura meu homem!

Logo depois fiquei sabendo que sua mulher resolverá não deixar ele tocar nela, passando a dormir no sofá; me convidando para substitui-la recebendo como resposta o meu cu aberto que mais uma vez ele socou sua pica até me encher de leite quente. Sem marcar nada, como sempre deixando nossos encontros para o acaso, voltei para minha casa.

Ao dirigir-me para o meu quarto, (como para chegar ao meu aposento eu tinha que passar pela porta dos quartos dos meu pais e do meus tios) para minha surpresa, meu tio abriu a porta do seu quarto deparando-se comigo vestido apenas a camisolinha do meu baby doll com meu shortinha rasgado que au havia mordido durante o tempo que seu Antônio metia o carralho em meu cu em minhas mãos.

Ele sorrindo passou a medir meu corpo com seus olhos, com cara de safado disse: a se meu irmão vê com essa camisolinha ele te mata sobrinho!

Passando a seguir a conversa abaixo:

Eu: tio o senhor não vai contar pra ele vai?

Ele usava um short samba canção de seda sem camisa que deixava a mostra um volume que créscia em quanto conversava-mos, sem pronunciar uma palavra, puchou me pelo braço até meu quarto, me jogando com violência sobre a cama.

Com a voz baixa, mas, com autoridade perguntou: sobrinho você é viado? Recebendo afirmação com balançar da minha cabeça, em seguida mandou que ficasse em pé sobre a cama, passando a alisa minhas pernas, (Até aquele molento eu nunca havia visto o meu tio como homem, tão era o meu respeito por ele) Ele era um homem, assim como meu pai, com um corpo bem feito devido muito anos de exercícios físicos, apesar de ser de altura mediana, 1.70 eram alvos de olhares de muitas mulheres.

Ele mais uma vez ordenou: virá que olhar essa bunda, sendo atendido; ao ver as marcas avermelhada em minha bunda passou a acariciar, perguntando: quem vez isso?

Eu com voz embargada, disse: deixa pra lá tio!

Ele continuou: você gostou?

Como já não tinha o que esconder e vendo que meu tio estava o circo montado pelo volume de seu carralho em seu shorte, pensei: “safado ele está com tezão na minha bunda, ele não vai contar nada para a familia se eu deixar ele comer a meu cu” sorrindo pra ele disse: muito tio!

Em com a bunda empinada como quem quer receber pica, passei a empinar a bunda, piscando o cu vermelhado pela estoca do carralho do seu Antônio, disse: “assim tio, o senhor me deixa com tezão” ele por alguns momento voltou a razão, parando de bulinar meu corpo, disse: temos que parar, você é meu sobrinho!
Olha meu tio, meu cu está piscando desejando sua pica, vai deichar seu sobrinho na mão? Ele perguntou isso vai ser nosso secredo?

Eu respondi: claro tio, isso vai ser nosso secredo o senhor vai ser o segundo homem a cumer meu cu, eu acabei de perder as pregas, estou pronto para receber sua pica em minhas entranhas meu tio. Sentei na cama entre as suas pernas, tirei seu shorte, para a minha surpresa, surgiu uma pica de tamanho médio 17 cm, de uma grossura mais avantajada do que a do senhor Antônio com uma chapeleta pontiacuda, passei a apertar a sua bunda, beijar seu pentelhos, suas pernas passaram a tremer, quando abocanhei a sua pica ele disse: ai meu sobrinho que boca maravilhasa, sua tia tem que receber uma aulas com você! Passei tocar uma bunheta em sua pica com boca até que ele disse vou gozar.

Já tomado de tezão, disse: então goza no meu cu, ficando de quatro sobre a cama, ele apontou sua pica que pelo formato da chapeleta entrou sem dificuldades. mas, conforme ia sendo enrrado sua grossura ia me abrindo. me fazendo sentor uma dor enfernal, até entrar tudo, passando a socar sem dor em minhas entranhas até encher meu cu de porra caindo na cama ao meu lado. Levantou saiu do quarto sem dizer uma palavra, eu dormi com o cu em braza.

É, essa vidinha de viado e gostosa, mas, sofrida!

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1 comentário

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Viadinho safadinho nunca esqueço do seu conto com o sogro da suas irmas