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Seu antônio: porteiro macho que iniciou-me na vida de gay passivo aos 16 anos, 4ª parte

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Opós senhor Antôno penetrando meu cu na casa de máquinas localizado cobertura do prédio, fomos flagados por sua esposa saindo do juntos do elevador.

Vamos nós atualizar sobre alguns ocorridos relatados em partes anteriores desta série já postadas?

Como naquele carnaval de 1994 eu ressolverá que seria o ano de realizar o meu desejo de ter o cu penetrado por um macho bem dotado, masculo e sigiloso. Como havia comprado três fantasias de carnaval nas cores preta, vermelha e amarela, composta de tanga fio dental, modelo super sexy. Com lateral de regulagem deixando opisão de ajustar em meu corpo de forma que fiquecasse mais confortável; atrás uma linda borboleta bordada em paetê, fazendo estas tanquinhas ficarem ainda mais glamorosa e ousada, três mascaras tipo de borboletas nas cores das tangas, ólho para pele para aderir as pupurinas prata e douradas ao ser polvilhadas sobre meu corpo e uma indispensavel sandalhinha Luiz XV.

Como eu não pretendia sair de casa fantasiado na frente dos meus pais e tios que passavam o carnaval em nosso lar naquele ano, ressolvi que o senhor Antônio ” “porteiro do prédio” onde meu pais alugavam um apartamento a vários anos consecutivos durante os carnavais na década de 90, em uma cidade da Região dos Lagos.

Um homem de mais de 1.90 de altura, na faixa dos 40 anos, corpo coberto por pelos negros sobre uma pele branca, braços e pernas fortes e musculosas; com uma pica de 22cm, grossa torneada de arterias e com uma chapeleta arredondada. Que já a anos, comia meu corpo com os olhos, sempre nas minhas saídas ou retornos das praias, (sempre usando shortinhos que deixava mostra uma boa parte da minha bundinha que crescia de forma arrendondada e empinada).

Decedi que seu Antônio seria um ótimo cumplice para a realização dos meus desejos, (guardando a bermuda e camiseta que eu sairá de casa e arrumando um local onde eu pudece vistir a minha fantasia que eu carregava em uma muchila) sendo cobrado de sua parte para ajudar na troca e na guarda da minha roupas, a sua ajuda em me fantasiar no interior da casa de máquina que ficava localizada a cobertura do prédio.

Durante a subida pelo elevador de serviço, ele dando aquele apetões no pau sob a calça de brim azul de seu uniforme, passou a elogia meu corpo, ao dizer: menimo a cada ano você volta para na região com o corpinho mais lindinho! Me fazendo ficar exitado e temeroso ao olhar o tamanho da mala formada pela pica daquela bela espécime de macho.

Ao chegamos no interior da casa de Máquinas, após ele trancar a porta para o meu espanto tirou toda a roupa, deixando a mostra um belo e musculoso corpo com um carralho descomunal, passando a cumprir sua parte no nosso acordo: “despindo a minha roupas, untando o meu corpo de óleo, com carícias e toque sessuais frente a um grande espelho onde os mecanicos e técnicos de manutenção vestiam seus unformes ao início do trabalho e sua roupas ao termino, ao irem para suas casas”.

Sempre se colocando a minha retaguarda, com a pica encachada entre as minhas nadegas fazendo-me ao ver as nossas imagens refletida no espelho, me fazendo entraga-me por completo aquele macho, rebolando a bunda e esfregar meu corpo em seus fartos pelos do corpo, após ter o cu preparado pelos seus três dedos maiores de sua gigantesca mão, e ficar completamente fantasiado, (mesmo eu suplicando tomado pelo desejo para ter seu carralho enterrado em meu cu. (ele fez questão que eu vestice, para que a minha primeira vez ficasse em minha memoria para a eternidade) tive o cu e boca chupada, penetrada por aquele macho que mesmo deixando meu cu arregaçado, cumbriu todos os quesitos dos meus sonhos e desejos por duas vezes.

Nos fazendo deixar a nossa próxima vez para obra do acaso, devido o respeito que eu mantinha por sua esposa, dona Rosa, (amiga dos meus pais e que me viu crescer). Para o nosso espanto, ao sair-mos do elevador no interior da garagem, nós nos encontramos com a dona Rosa levando uma garrafa de café e pratinhos com alguns bolos de chuvas, caminhando em direção a portaria . Ao nós avistar feichou a cara puchando seu Antônio pelo braço para uma certa distância, seguindo a fala abaixo:

Ela: Tonho é o que eu estou pensando?

Ele: como um artista disse: não sei o que você está pensando mulher!

Ela: já perdoei sua traições com diversas empregadinhas e até madame deste prédio, mas, viadinho que eu ví crescer, não! Passando a caminhar com passos firmes e acelerados para o seus pequeno apartamento que ficava localizado nos fundos da garagem.

Vamos a quarta parte?

Mesmo estando preocupado com a reação de dona Rosa, eu fiquei exitado em deixar aquela linda mulata, que eu sabia ser o desejo de consumo de vários homens do prédio, (incluindo o meu pai) devido aquela corpão, com: pernas grossas, bunda grande, redonada e empinada morrendo de ciumes ao me ver ao lado do seu marido, se soubece que ela havia tirado todas as pregas do meu cu momentos antes, ela nos matava ali mesmo.

Como o apartamento locado dos meus pais, ficava no primeiro andar e a janela dava para a área de serviço do partamento do seu Antônio e dona Rosa, quando eu sai do banho, onde toquei uma punheta com tupo de desodorante enfiado no cu, relembrando os momentos em gozei como nunca ao ter a pica do seu Antônio em minhas entranhas; como os meus pais e tios já estavam dormindo devido as grande quantidades de cervejas e caipirinhas que haviam bebido na praia, vesti Baby Doll, Short Doll de renda transparente cavadinho que deixava boa parte da minha bunda toda a mostra.

Avistei seu Antônio usando apenas uma toalha de banho envolvendo o seu quadril, me fazendo jogar uma bolinha de papel para chamar a sua atenção, tendo êxito em minha intensão; fazendo voltar vista para a minha janela e com um sorriso apontou para a porta que dava acesso as escadas que serpenteia todo o prédio, (sabia que aquela hora da noite, era impossível alguém nos surpreender) subi mais dois lances de escadas ficando a sua espera.

Puchei o chortinho de renda transparente, deixando ele bem socado em minha bundinha, ao me encontrar, seu Antônio ficando alguns degrais abaixo de mim, abraçou-me, segurando fortemente a minhas nadecas com aquelas mãos que havia me-levado a loucura horas atraz, e que me fez implorar por sua pica devido suas caricias; ele passou a abertar, abrir e fechar minha bunda em quanto sugava mais uma vez a minha língua, eu com gesto rapido retirei sua toalha, passando a empunhar e abertar sua pica que já esta vibrante e dura.

Seu Antônio rasgou meu shortinho, passando a procurar o burraquinho do meu cu com seu dedo, passando, me fazendo gemer: meu macho aqui não alguém pode passar! Seguiu a conversa a baixo:

Ele: dá uma chupadinha meu menino! Eu sentei no degrau entre suas pernas, passando esfregar minha cara nos seus pentelhos, beijando seu saco com dois testiculos pesados e graudos, subindo mais uma vez com minha boca pela quela tora de musculo duro até abocanhar sua chapelata, quase levando os ossos da minha boca a se-deslocar do lugar. Ele passou a segurar minha cabeça e punhetando seu pau com minha boca, me levando a mais uma sentir falta de ar, e ancia de vomitos ao levar socada da sua chapelata no fundo da minha garganta. Tirei a boca e disse: assim você me matar por falta de ar!

Ele: então meu menino fica de quatro, quero gozar mais uma vez no seu cu meu menino!

Eu: dona Rita?

Ele: ela se trancou no quarto, prometendo que eu vou ficar um bom tempo sem tocar nela, sendo assim será que você não quer ser minha mulher durante esse período, (me entregando uma caixa de pomada para uso interno) toma isso é para você caso queira aceitar meu pedido, aguentar minha pica durante esses dias.

Em sem nada falar, fiquei de quatro no degrua com o cu arreganhado, peguei os restos da renda do meu shortinho passando a morder, ele entendento o que eu queria, colocou a chapeleta na entrada do meu cu, com uma estocada só enterrou fazendo a chapeleta mais uma vez arrombar ao invadir minhas entranhas, passando a socar com furia até mais uma vez encher meu cu de porra, foi mais uma vez para casa com cu cheio de leite do homem.

É galera, ajá pomada e cu para satisfazer esse homem nos próximos dias!

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3 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Viado nao sofre numa rola, ter orgasmos, que maravilha receber uma rola GG

  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    Delicia. Já moro na regiao dos lagos agora só falta achar esse porteiro. Ahahahahahah

  • Responder Bob ID:gsudr8d9c

    Que bom que virou amante oficial do porteiro roludo. Tomara que vc sofra ainda mais na rola dele até se cagar toda ❤️