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Seu antônio: porteiro macho que iniciou-me na vida de gay passivo aos 16 anos, 3ª parte

1843 palavras | 13 |4.41
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Após uma preliminar que até hoje não sai da minha memoria, seu Antônio, (porteiro do prédio que foi meu 1° macho) dislacerou meu cu aos 16 anos.

– Vamos a mais essa retrospectiva das partes anteriores?

Esse conto é a 3ª parte do conto onde relato os fatos que ocorreram na década de 90, especificamente no dia 11 de fevereiro de 1994, (uma sexta-feira anterior ao sábado de carnaval) com meus 16 anos como todos anos meus país e alguns paretes alugavam sempre o mesmo apartamente, no mesmo prédio em uma cidade litorania da Região dos Lagos-RJ.

Naquele carnaval, eu decidi que seria a festa moma da minha libertação sexual, onde realizaria os meus desejos de de ser desvirginado por macho, de preferência: musculoso, bem dotado e sigiloso. Neste prédio havia um senhor que vamos chama-lo de seu Antônio, campista, quarentão, com mais de 1.90 de altura, torax, pernas e braços fortes coberto por longos e fartos pelos negros sobre uma pele branca, “uma linda espécime de macho”. Que por várias vezes eu fraguei ele comendo o meu corpinho de menino “na época com 1.50 de altura, pernas roliças e bundinha empinada” ao sair ou retornar da praia.

Devido sua esposa ser íntima dos meus pais, eu fingia não notar os seus olhares mal-intencionados.

Como eu já havia comprado tudo para realizar os meus desejos: minuscalas fantasias de coelhinha nas cores vermelha, preta e amarela, mascaras de pena de borboleta com pedras brilhosas nas mesma cores das fantasia, saquinho de purpurina para da um bilho em meu corpo ao pulvirizar para sair a casa do meu macho.

Como eu não queria sair fantasiado de casa devido as presenças dos meus pais e tios que nos acompanharam na quele carnaval, lembrei do seu Antônio. Coloquei a fantasia sandalia Luiz XV, mascara, maquiagem e ólho para corpo na muchilas, (fantasia escolhida para aquela primeira noite foi decoelhinha na côr preta).

Seu Antônio prontamente se propois a me ajudar quardando a bernuda e camiseta que eu havia vestido para sair de casa, me-oferecendo a casa de maquinas do prédio, que ficava localizada no último andar; me fazendo uma pequena imposição, que: para guardar o meu secredo, que ele presenciasse a minha troca veste e ajudasse nos retoques finais da minha, (que ele chamou de transformaçã), e assim ficou acordado.

Só que ao chegar na casa de maquina ele ficou completamente nu com um carralho de 22cm, grosso e com uma chapeleta descomunal, passando a me despi com caricias em meu corpo que ne fez esquecer sua esposa, me entragando por completo para quele macho que chupou meu cu, me lendo a suplicar para ter aquela pica toda enterrada em minhas entranhas.

Após ter o cu preparado pelos dedões maiores daquela mão gigantesca, por fim chorei, gritei e gosei como um louco com as estocadas do carralho do seu Antônio, que encheu meu de leite quente.

– Vamos a terceira parte?

Após sofre com chapeleta arrendondada da quela pica entrando no meu cu, que parecia este deslocado as partes da minha bunda para os lados, fazendo meu cu ardendo como estivesse sendo introduzido uma tora em brasa, (com eu estava imobilizado por uma chave de luta livre, que passava os braços fortes e musculosos por baixo das minhas aquicilas, trançando os dedos das mão atras do meu pescoço, embaixo da minha nuca) com os olhos em lagrimas, me restou gritar: AI, SEU FILHA DA PUTA! MEU CÚ ESTÁ PEGANDO FOGO! TIRA! TIRA!

Ele ficou imóvel por uns 30 segundos, me acalmado e orientando pedindo para eu sentir o momento, fazendo a dor tornar prazer, eu passei a morde o seu carralho com meu cu; ele passou a entroduzir milimetro por millimetro nas minhas entranhas até eu sentir seus pentelhos roçarem em minha bunda, ele pasmo e tomado tezão, disse: meu amor você conseguiu, com essa bundinha suportou minha pica! Coisa que a minha mulher com aquele bundão de mulata não suporta!

Me fazendo ficar empolgado, passando a rebolar com aquele carralho enorme enterrado no cu; ele passou a socar lentamente a medida que meu tezão aumentava, eu gemia de dor e prazer passando a implorava: ai, ai, meu homem! Mete neste cu que é seu! ai, ai, assim! me-arromba meu macho! Enche o meu cu de leite da sua pica se Antônio; eu sei que era isso que o senhor sempre cibiçou!

Ele passou a socar cada vez mais rapido e mais profundo; o barrulho das batidas do seu corpo contra a minha bunda e os nossos gritos e urros de tezão ecoava pela casa de maquinas do prédio até que encheu meu cu porra fazendo ele relachar e solta todo o seu corpão sobre o meu. Deitando ao meu lado no colchão, puchou meu corpo para junto ao seu passando a explorar minha boca com sua língua em um beijo ardente, seguindo o diálogo abaixo:

Ele: menino, você me surpreendeu, com essa bundinha empinada você suportou a minha pica como poucas mulheres conseguiram suportar, está de parabens!

Eu: É meu amor, mas meu cu está todo arrombado – segurando sua pica a meia bomba, disse: olha o tamanho e grossura disso! e da grossura do meu braço, caimos em uma frenética gargalhada.

Ele: com toda a calma afirmou: não se preocupe, vou pegar em minha casa, uma pomada de uso interno que a minha mulher usa, para cuidar do cu quando eu ressolvo detrui-lo, (dando um tapa em minha bunda) continuou esse cu vai novinho para mim outras vezes.

Em quanto eu vistoriava curisamente cada milimetro do seu pau, como se estivesse de posse de um briquedo novo; avistei uma rodo de sangue em torno da cavidade entre a chapeleta e corpo da sua pica, olhando em seu olhos disse você me tirou sangue meu amor!

Eu com uma cara de safado, disse: com você está tudo bem, você vai para casa tomar seu banho e dormir limpinho, eu tenho que voltar para a portária para passar o serviço para o porteiro que pega no serviço às 22 horas todo sujo deste jeito!

Eu já imaginando o que ele estava querendo, sorrindo, perguntei: o que o meu amor deseja que seu viadinho faça?

Eu com cara de menino pidão, disse: limpa com essa boquinha maravilho que voçe tem, (eu desci com a boca beijando seu tórax peludo com seu corpo voltado para o teto da casa de máquinas até chegar em sua pica, entrei entre suas pernas, ficado com aquele carralho que já dava sinais de vida, créscendo e endurecendo em minhas mão.

Passei a beijar seu saco, fui subindo com a boca pela tórax daquele macho que fez sangrar, chorar e gozar de prazer, até abocanhar a chapeleta com gosto amargo das minhas entranhas, (o carralho do seu Antônio voltou a ficar duro como ferro). Foi quando ele entre elogios e gemido, pediu: gostoso, boca de veludo! Senta com esse cu no meu pau meu viadinho, me faz gozar mais uma vez!

Eu fazendo chame e com voz de choro, disse: não meu amor, meu cu está em frangalhos, estou todo arrombado e dores horríveis !

Ele: vamos feichar essa nossa primeira vez com chave de ouro, sobe e desce com o cu até onde você suportar meu menino.

Eu após sorrir: disse está bem, mas, antes você vai limpar meu cu cu sua língua e encher de cuspe! Ele sorriu disse: seu safadinho tudo bem, tras esse cu aqui sunto a minha boca, (encostando nas duas almofadas colada a parede, me fazendo subir sobre seu tórax, ficando de joelho com seu corpo entre eles e cu aberto junto a sua face.

Ele enquanto beijarva, tentando enfiar a lingua no meu cu, eu beija seu carralho, batendo com ele na minha cara, até que ele levantou meu corpo com suas mãos emormes e forte como se eu fosse um palha, colocando meu cu sobre sobre sua pica; eu apontei a chapeleta na entrada e deixei o meu corpo cair fazendo aquela chapeleta me dislacerar mais uma vez; ele disse: espera um pouco meu amor até seu cu reconhecer a pica do dono.

Eu tomado pelo tezão, passei rebolar como uma puta vadia, deixando meu cu descer cada vez mais, recebendo e sentido aquela pica entrar, me fazendo chorar e gritar: AI SEU ANTÔNIO! QUE PICA MARAVILHO! QUERO ELA TODA ENTERRADO NO MEU CU! ME ARROMBA MEU MACHO!

Até que mais uma vez sentiu seu pentelhos roçando na minha bunda, passei a subir e descer com o cu naquele carralho maravilhoso, até expirar minha porra sobre o rótax do seu Antônio, ele como uma animal girou o nosso corpo, me-colocando na posíção de frango assado; passando a socar fundo e forte no meu cu.

Em quanto sugava minha língua, tampando minha boca. me impedindo de gritar, permitindo-me só gemer: aiiiiii, aiiiii, aiiiiii! Eu agarrado em seu pescoço, sua pica entrava e saia sempre com mais velocidade e força fazendo meu cu ficar dormente e indolor. Após ele socar meu cu por alguns minutos, gritou meu amor vou gazar de novo, socando mais rapido e mais forte até encher meu cu mais uma vez de leite.

Após refazer a limpeza na pica do meu macho, com a boca, nos vestimos, foi quando ele fez a pergunta que eu não queria que fosse feita: meu amor quando você vai seu meu de novo?

Eu envolvi meus braços em seu pescoço e olhando em seu olhos, disse: seu Antônio o senhor realizou meu sonho e desejos de ser iniciado por homem, maduro com uma pica desta que acabou com meu cu a poucos momentos, conclusão o senhor foi o macho que procurei em toda a minha vida. Mas, o senhor sabe que aconteceu não deve acontecer mais; dona Rosa sua esposa, é amiga dos meus pais e da minha família, me conhece desde criança, me viu crescer!

Vamos deixar como está, tudo na obra do acaso, sem compromisso entre agente! Se universo colabora eu terei essa pica mais uma vez arrazando meu cu! pegamos o elavador para a garagem. Ao chegar no interior, encontramos a senhora Rosa com prato de bolinhos de chuva, ela ao nos ver junto, (fez uma cara de quem comeu e não gostou) puchando seu Antônio pelo braço e com um tom de alterado disse: que é isso Tonho, é o que estou imaginado?

Ele com cara feichada, como um ator representando um papel de quem não sabe o que está acontecendo, perguntou: o que você está imaginando?

Já suportei sua escapadas com várias patroas e empregadas do prédio, agora! Viado não, viado não, (ambos sairam discutindo em direção a casa deles nos fundo da garagem).

É galera da punheta, devo ou não devo, dá o meu cu mais uma vez ao senhor Antônio?

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13 Comentários

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  • Responder Domenico ID:469ctxruv9c

    Hummm sei,vc está querendo Ney,sintindo dorzinha de da né,vai lá.

  • Responder Juli ID:8d5eykjhrj

    Claro que tem dar e mais gostoso ainda, e de preferência na frente dessa d.rosa…

  • Responder Snobel ID:81rg0lgb0k

    Da outras vezes e arrasa com a cara dessa vadia afrontosa da dona Rosa. Viado não! Olha que desaforada!

  • Responder Cleiton ID:8kqv4r1fv1

    Dá o cu é muito bom dou todo dia pro meu colega de quarto aliás fazemos troca troca temos 21 anos e temos namoradas mais um come o outro todo dia nos beijamos somos muito unidos

    • Ivinho ID:8efh53hd9a

      Snobel você é otimo, um beijo.

  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Delicia. Tomara que tenha dado muitas vezes.

    • Ivinho ID:8efh53hd9a

      Nelson bom dia, você vai ficar surpreso.

  • Responder Bob ID:gsudr8fij

    Se o porteiro não puder mais, tomara que vários machos te arrombem no carnaval

    • Ivinho ID:8efh53hd9a

      Bob bom dia, posso lhe dizer que foi um carnaval memorável.

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Se deve??? Tu TENS que dar. Ele e tu merecem. E se fosse na frente da mulher dele… Para ela ver que cu aguenta vara grossa e comprida sim.

    • Ivinho ID:8efh53hd9a

      Escritor mistérioso bom dia, gostei, chegou com pressão.

    • Ivinho ID:8efh53hd9a

      Galera tenho que me desculpar por váiors erros de digitação.

    • Icontini ID:g3jjxse8l

      Né veado,em vez de ir procurar mulher e honrar teu gênero masculino,você parte é pra veadagem mesmo não é,e das mais pútridas e ordinárias!Cuidado veado,sou o John Deere,Matador de Ujeados,não adianta apagarem meus alertas contra a veadagem,eu volto!