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Seu antônio: porteiro macho que iniciou-me na vida de gay passivo, 7ª parte

1650 palavras | 4 |3.69
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Após ser iniciado pelo seu Antônio (porteiro do prêdio) e comprar o silêncio do meu tio com o cu; resolvi soltas as frangas no blog das piranhas

Vamos continuar com os relatos sexta-feira do carnaval de 1994, quando decidir estava pronto e que aquele ano seria da minha iniciação como gay passivo, sendo penetrado pelo seu Antônio, “porteiro, masculo, musculoso de mais de 1.90 de altura, 22cm de pica grossa, com a chapeleta em formato de cogumelo” que trabalhava no prêdio que meus familiares locavam na Região dos Lagos para passar as festas momas, (que acompanhará meu crescimentos, me comendo com os olhos todas as vezes que eu passava pela portária com meus minusculos shortinhos de praia que deixava a mostra boa parte da minha bunda).

E meu tio que fragou-me na noite, caminhando pelo corredor do nosso ap. quando volta das escadaria do prêdio, onde mais uma vez tomado de tezão seu Antõnio havia rasgado o meu ‘short doll’ deixando-me apenas de camisolinha, com a bunda avermelhada pelos apertões e tapas deferidos ao beijar minha boca e sugar minha língua, com eu dependurado em seu pescoço, punhetando sua pica antes de ter o meu cu esfolado por sua pica. me levando a comprar o silêncio do meu tio, enquanto ele examinava as marcas em minha bunda e buraco do meu cu em meu quarto sobre a minha cama.

Me fazendo ficar pelos estragos feitos pelas suas picas, em uso de pomada interno nos dois dias seguinte: sábado e domingo de carnaval, (com ajuda de minha mãe que era também amiga, confidente) que mesmo assim eu não revelei quem havia sido meu primeiro macho, porém devido meu tio em momento de bebedeiras na praia ou eventos sociais em nossa residência, em companhia do meu pai e amigos. Passou a dar ‘mancadas’, me tratando de forma excessivamente carinhosa, levando minha a desconfiar e por-me contra a parede. me fazendo revelar que havia ocorrido entre eu e meu tio para que meu pai “homofóbicos e violênto, não vi esse a descubrir”.

Minha que sempre soube das minha tendencia a homossexualidade pelas nossas conversas, sabendo que não poderia lutar contra os meus desejos e destino, passou a orientar-me com relação aos perigos e as dificuldades de minha escolha e até mesmo o lado voltado prevenção, higiene, “principalmente a anal”, uso de preservativos e outros detalhes para ter e dá prazer a um homem. Ficou revoltada e decepcionada com meu tio, porém, em relação a mim, conhecendo o seu marido, terminou concluindo que os fins justificaram os meios.

Por fim com o cu recuperado, chegou a segunda-feita de carnaval (dia do bloco das piranhas, o mais esperado pelos fuliões da cidade) pricipalmente pelos gays, devido os homens se vestirem de mulher e as mulheres de homens. Na domingo ao ouvir as conversas dos meus familiares com moradores e turistas na praia, fiquei sabendo que o bloco por não percorrer as ruas da cidade como a grande maioria; ficava estacionado entre três trios elêtricos em um largo cercado de bares e restaurantes localizados entre becos e fielas afastado do centro da cidade. propositalmente com poucas iluminações onde a pegação era geral e ningém era de niguém o sexu comia solto.

Na segunda minha mãe como fazia todos os dias foi levar meu café da manhã no meu quarto, como esqueceu do adoçante, pediu que minha tia levasse ao meu quarto e foi chegar foi logo falando: levanta que o partamento é só nosso, os chatos dos seu pai e seu tio como todos os anos anteriores, usaram as mesma desculpas para nós deixar aqui e voltar para o Rio e caírem na gandaia com as putas. Sua tia aquela bobana, não desconfia de nada, mas a mim seu pai não engana, eu fasso vista grossa para não arrumar atrito, pós homens são assim mesmo.

Foi quando me veio a ideia de participar dos bloco, seguindo o diálogo abaixo:

Eu: mãe estou pensando em brincar nos blocos das piranha.

Ela: esse seu namorado secreto vai com você?

Eu: não ele é casado!

Ela: o que você escolheu para ser seu primeiro um homem casado?

Eu: coisa do destino, apesar de não haver compromisso entre nós, nem planos para o futuro, só vou está com eles nos próximos dias que resta de carnaval, por ele está passando por algumas dificuldades com sua esposa, que não está querendo satisfazê-lo sessualmente. passando a sorrir.

Ela: essa relação está aberta de mais para o meu gosto, mas se você está feliz, eu fico feliz; passando a abrir as gavetas do meu armário, perguntou com qual fantasia você vai, com a mesma que usou quando se entregou ao seu amor secreto, (eu já havia contado a ela, como foi a primeira relação em detalhes, sem falar com quem e nem a onde)

Eu: não as fantasias de borboletas que comprei será apenas dele, essa será as minhas camisolas de núpcias, vou até centro do Rio comprar uma outra fantasia que seja digna da minha primeira participação no bloco e interação com o mundo como gay assumido pronto para dar e receber prazer.

Ela; estou vendo que não vai adiantar eu ser contra, só vou té pedir uma coisa: só sai depois que sua tia estiver dormindo.

Foi quando para a nossa surpresa minha tia adentrou o quarto e falando: sobrinho e cunhada, não se preocupem, eu já desconfiava desse seu lado femino a muito tempo e como a sua mãe, eu também torço pela sua felicidade, espero que você encontre um homem que lha faça feliz, (minha mãe com um sorriso olhou para mim, como quem dz: se ela soubesse que seu marido já se fartou em seu cu, ela iria te odiar) Nos abraçamos e quatro horas depois eu estava entrando em uma loja de deparmento no centro do Rio. Onde escolhi uma fantasia senssual de “noiva atrevida: composta de um fio dental que ficou enterrado no rego da minha bunda mau tapanha o burraco do meu cu, uma sainha curtinha transparente deixava amostra minha pompa da bunda, um top de amarrar atrás , uma véu preso em uma tiara de pressão que prendia meu cabelos cheios e cachiados, recebendo de presente de minha tia umpar de sandalia Luz XV tudo na côr branca realçando com minha pele bronzeada pelo sol.

Esperei passar das 22 horas porque sabia que seu Antônio não estaria mais na portária e entrei em taxi com destino ao largo onde aconteceria a concentração do bloco, durante o deslocamento entre o local onde eu saltei do táxi até o ponto de concentração recebi várias tapas e beliscões na bunda e cantadas de homens de várias idades e tipos. Escolhendo um bar que parecia ser de clientela gays e simbatizantes, sentando em uma cadeira no segundo piso próxima a divisória que dava visão de todos que entravam e saiam do bar e de baixo para cima só avistavam do top para cima.

Era um verdeiro desfiles de lindas travestis, de homens ativos que mesmo transvestidos de mulheres notava-se que eram machos, gays inrrustidos que aproveitavam a ocasião para sair do armário sem ter que dar satisfação a sociedade, segurando em picas de machos para satisfazer seus desejos ocultos É machos musculosos e seme-nu que negando-se a se-transvestir usando diversos tipos fantasias masculinas fazia a felicadade de todos.

Após alguns tempo, presenciei a entrada de um grupo de quatro homens negros fantasiado de zorro, com um pares de botas de canos longos. minusculos shotes de praia, máscaras, longas e largas capaz e chapeu, tudo na côr preta. Não teve uma mulher ou passivo que não se-deslumbrou com aqueles machos.

Mais um deles despertou em mim um tezão sem igual, com o corpo, um 1., 80 de altura, corpo musculoso e bem desenhado, untado de óleo, coberto por uma camada de pulpurina dourada que dava a ele um visual sem igual: pernas e braços com gomos de musculos parecendo querer saltar dos membros, tórax largo, barriga como tanque de lavar roupas feito de concreto, um macho de trar o folego só em olhar.

Decidi que aquele macho seria meu, como ao decer as escada para o salão onde ele estava, eu ficaria frente a frente com ele, ajeite minha fantasia enterrando mais o que pude meu fio dental no rego da minha bunda, puchei a sainha para cima deixando quase toda a minha bunda exposta, e com passadas senssuais e todo o charme feminino que eu pude expressar deci degrau por degrau com olhar em sua direção segurando um copo de gin em minhas mãos dando uma golada e passando a lingua no copo como um convite a um boquete.

Sai do bar, ficando possicionado sobre uma escada de quatro degraus que dava acesso aos portões de uma clinica que estava fechada e dava visão de todos que entravam e saiam do bar. esperei por alguns minutos, o largo já estava lotado com os foliões nas mais variadas orgias, quem era de beijar, beijava; quem era de sarar, sarava; quem era de comer cu, comia; quem era de dá cu, dava, pelos becos, vielas; os mais afoitos entre as muntidões.

Foi quando eu desisti de esperar e adentrei a muntidão, tive a minha cintura segura por duas mãos grandes e negras, que pucharam meu de encontro a seu corpo, fazendo com que minha bunda sentisse um volume grande e duro de pica, beijando meu ouvido e dizendo: minha noivinha vai a onde?

Eu: estava a sua espera!

Continua no próximo conto.

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4 Comentários

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  • Responder SELMA RECIFE www.selmaclu ID:831cn32d99

    ZULU, não seria melhor OCÊ PARAR DE LER? Queres censurar os gostos dos outros. eu também não curto esse tipo de conto, mas acho que ele deve publicar sempre que quiser, pois o mundo não gira entre suas preferencias e as minhas.

    • Zulu.rs ID:xlpkba8j

      Vai lambe sabão!

    • Ivinho ID:81rus5520j

      Grato Selma Recife pelo apoio.

  • Responder Zulu.rs ID:xlpkba8j

    Vim aqui só para dizer: por favor, pare de escrever esse conto chato.