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Seduzindo o homofóbico – Parte 3

1680 palavras | 3 |4.79
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– Que macho, – ele disse, com uma voz rouca. – Falando assim desse jeito, eu faço o que você quiser, parceiro. – Já provou pau de amigo, Benji?

Olá, antes de começar o conto gostaria de dizer que ele não é de minha autoria, este conto é do autor Whitechocolate, mas infelizmente ele foi deletado do site em que estava publicado, por isso estou publicando-o aqui.

Daquela vez, eu dormi na casa do Benji, e a noite me premiou com vários momentos de aproximação e parceria.
Benji me deixou tocar no seu cu, só passar o dedo devagar, alisando com carinho, e muito carinho eu fiz no seu buraquinho, um pequeno anel que se contraía toda vez que eu o rodeava com a ponta do dedo, era uma brincadeira maravilhosa, que fez Benji rir silenciosamente, dizendo para eu parar, mas de um jeito que obviamente me dizia para continuar.
Eu continuei até que ficou muito tarde e o meu parceiro caiu no sono.
No outro dia, fomos para a faculdade como sempre fizemos, e sentamos juntos, conversando a respeito de tudo menos das nossas intimidades.
Eu entendia que Benji esperava isso, e não queria pressioná-lo a nada. Se era só diversão entre amigos, que fosse, eu iria aproveitar, e com certeza não iria estragar.
Durante todo intervalo das aulas daquele dia, Gabi conversou com Benji, deixando-me sozinho, observando-os de longe.
No final eles se abraçaram. Meu peito apertou ao ver os braços de Benji ao redor dela, e o beijo que ele lhe plantou na bochecha, longo e carinhoso.
Durante o resto da classe, Benji voltou ao normal, e só falou da Gabi no finalzinho da aula, quando explicou que ela havia se desculpado e que iria, de agora em diante, se aproximar de mim. Eba. Que bom. Eu sorri para ele, mas por dentro, minhas entranhas se contorciam.
Essa sensação ruim ficou comigo pelo resto do dia.
Gabi se aproximou mesmo de mim, como se nada tivesse acontecido e eu tive que aturar, por Benji.
Quando chegou o final de semana, já estava enjoado da voz da Gabi, rindo de toda a piada que Benji contava, fingindo ser amigável comigo, fazendo mil perguntas a respeito da minha vida, especialmente da vida amorosa.
Benji ia dar uma festa na sua casa pois seus pais estavam viajando no domingo. Fui convidado, e quando chegou a hora da festa, umas duas horas da tarde, eu comecei a me arrumar, e cheguei um pouco atrasado.
A casa era espaçosa e tinha uma piscina onde a maioria dos jovens se concentravam, segurando suas bebidas e conversando alto sobre a música. Alguns casais dançavam explicitamente agarrados. Observei Benji e Gabi dançando; na verdade, apenas Benji.
Fui hipnotizado pelo jeito que o seu quadril se movia, encoxando sua namorada naquela dança sexual, a calça apertada deixando claro sua ereção, e mostrando para todos como sua bundinha era durinha e empinada.
Eu quis sair dali, e fui para dentro de casa, em busca de uma bebida. Benji me encontrou algum tempo depois, sentado no sofá, sem falar com ninguém e apenas bebendo uma cerveja.
Ele se sentou ao meu lado com um braço ao redor do meu pescoço, um abraço amigável aos olhos de todo mundo, mas que me deixou um pouco desnorteado pelo impacto do seu cheiro, seu perfume, sua essência masculina.
– Tá fazendo o quê aqui sozinho?
– Tô curtindo a festa.
Benji negou com a cabeça.
– Vem aqui, parça. Quero te apresentar alguém.
Fiquei apreensivo na hora, pois sabia onde aquilo iria acabar. E eu estava certo.
Benji me levou de volta para os arredores da piscina, onde uma morena estava sentada conversando com Gabi. Eloísa, de olhos verdes, e um corpo bem feito de mulher que não me interessava nem um pouco.
Benji nos introduziu e logo percebi que Eloísa já havia escutado muito de mim pela amiga. Eu sorri para a Gabi, querendo esganá-la. Benji e Gabi ficaram por perto enquanto eu conversava com Eloísa.
Meu lado mais tímido entrou em ação, o que só me deixou mais charmoso aos olhos dela. Ela achou que eu estava nervoso porque estava interessado nela. Mas era Benji com seu olhar penetrante que me inquietava.
Eu precisava parecer convincente aqui. Era tudo um teste.
Enquanto eu ficava mais familiar com Eloísa, comecei a beber e beber, e o tempo foi passando, até o ponto em que Eloísa estava no meu colo, me beijando com fogo.
Eu passava as mãos nas pernas dela, e até consegui uma ereção quando ela me deixou enfiar a minha mão dentro da calcinha dela.
Olhei para Benji naquele momento, e vi os olhos dele brilharem com interesse; ele então beijou o cangote da Gabi e depois os lábios.
Não sabia até que ponto aquele teste iria chegar, mas não estava disposto a falhar. Eu e Eloísa não nos soltamos por boa parte da festa, beijando, dançando, rindo, se divertindo. Perdi Benji por um momento, mas depois o vi se aproximando vindo da casa, com mais bebida na mão e um sorriso malicioso.
– Toma aí, parça.
– Valeu.
– Que vocês acham de ir pro quarto dos meus pais?
– Dos seus pais? Tá maluco?
Ele riu, e me assegurou que os pais dele só voltariam depois de amanhã. Eloísa estava disposta, e eu tive que concordar.
A bebida me ajudou mais do que tudo. No caminho, eu disse que só iria se Benji e Gabi fossem juntos. Aquilo me resultou reações mais positivas do que esperava.
Ambos Eloísa e Benji concordaram com aquilo, e até Gabi não objetou. Fomos os quatro para o enorme quarto, e a cama podia facilmente receber a todos e ainda sobraria espaço.
No início, os casais ficaram separados. Foi fácil olhar para Benji pelado ao meu lado, enfiando o pau na namorada, e manter a minha própria ereção. Eloísa fez muito barulho enquanto eu fodia a sua xota, e era verdade aquela história de que todo buraco era um buraco.
Tomara que Benji entenda isso também no futuro. Eu e meu amigo trocamos olhares, e acabamos trocando de mulheres também. Benji comeu Eloísa, e Gabi ficou de quatro para mim, e eu puxei no cabelo dela e a fodi como se fosse uma cadela, e confesso que gostei de tratá-la daquela forma, me ajudou a botar para fora muita coisa ruim que sentia por ela.
Percebi que Benji estava mais interessado em me ver fodendo sua namorada do que em Eloísa; felizmente as garotas não perceberam.
Mas foi naquele momento, com meu pau enfiado fundo na buceta da namorada de Benji, que os pais dele entraram no quarto completamente silenciosos, como se vieram prontos para chocar o filho.
Desnecessário dizer como todos nós ficamos mortificados, e a Gabi, coitada, só faltou se derreter de tão vermelha que ficou. Os pais de Benji eram bem próximos dela, as famílias se conheciam muito bem, e por ela ser também a namorada de Benji, a consideravam um anjo vindo do céu, comportada e do lar.
Foi ruim até pra mim ver como a imagem da garota se desmoronou em frente aos julgamentos dos pais de Benji. Porém o pai logo se acalmou, e adquiriu um olhar de orgulho, e ficou até tranquilo comigo. Gabi se vestiu e foi embora da festa, e Eloísa saiu comigo.
Benji estava ainda com um rosto acabado e envergonhado, e veio nos dar adeus, um adeus cheio de desculpas. Eu o assegurei que não precisava de desculpas. Na calçada em frente a casa dele, ficamos em silêncio por um tempo, e então eu, Eloísa e Benji rimos alto de toda a loucura que acabara de acontecer.
Benji confessou que não sabia por que os pais já haviam voltado quando o asseguraram que não estariam lá até terça. Mas não adiantava chorar pelo leite derramado. Logo iriam esquecer de tudo, ele esperava.
Nos despedimos, e eu levei Eloísa para sua casa. Ela me deu um beijo antes de descer do carro. Suspirei fundo naquele momento, preocupado em como iria lidar com aquela garota se ela de repente achasse que tínhamos algo sério. Mas logo minha mente foi invadida pelo turbilhão de emoções que aquele flagra dos pais de Benji tinha criado.
Cheguei em casa todo caladinho, doido para que ninguém soubesse de nada, e que boatos sequer existissem.
Benji ligou para mim.
– Como tu tá? – perguntei.
– De boa. O pai tá acalmando minha mãe. Mas ela não tá nem um pouco feliz com a Gabi.
– Porra, mano. Sinto muito.
– Que nada. Valeu a pena, parceiro. Ver você lá daquele jeito, comendo minha mina… Foi gostoso demais.
– Olha as coisas que tu fala, doido… – Eu falei, um pouco sem graça.
– Mas é sério. Diz aí se não valeu a pena.
– Valeu, sim. Mas você não ficou com ciúmes?
– Não, não. Eu não já disse que confio em você? – ele disse. – E foi bom ver a Gabi pagar pelo que ela fez a ti. Ver ela gemendo no seu pau, você segurando nos cabelos dela, dando tapa na bunda branca dela, delícia, cara, muito delícia.
– Quero ouvir você dizendo isso pessoalmente, no meu ouvido, parça.
– Eu digo.
– Enquanto você bate uma para mim, e diz que meu pau é grande. Quando a gente tiver sozinho de novo, você vai fazer isso tudo. Beleza?
– Que macho, – ele disse, com uma voz rouca. – Falando assim desse jeito, eu faço o que você quiser, parceiro.
– Já provou pau de amigo, Benji?
– Não, – ele disse.
– Tudo tem sua primeira vez.

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3 Comentários

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  • Responder Lucas ID:g3jq4kghj

    Excelente!!! A tempos não lia algo com conteúdo. Mto bom mesmo, espero que logo poste a continuação.

  • Responder Sigiloso ID:41ihtdilfib

    Continua pfv muito gostoso o conto

  • Responder Novim 16 ID:8cipya63d3

    Contínua, muito bom o conto hehe