Realizando meu desejo sexual

Desde que me conheço por gente, tenho desejo de transar com um muleque novinho. Até que a sorte me sorriu. Além do garoto, tive a doce surpresa.

Primeiro não sou escritor. Portanto, não busque um conto literário perfeito. Venho aqui apenas contar fatos reais, que estou vivenciando até hoje.
Sou do interior de SP. Vim para a capital para estudar. Me formei e não quero mais sair desta cidade.
Moro sozinho em um apartamento pequeno e bastante antigo. Na região central da cidade.
Aqui a degradação é muito ruim.
No meu prédio, poucos apartamentos ainda são ocupados por moradores. A maioria está vazio, ou sendo usado como depósito de mercadorias por chineses comerciantes da região.
Eu gosto disto. O prédio fica livre. Sem vizinho curioso.
Certa vez eu fui para um churrasco na casa de uma amiga na Zona Oeste.
A noite estava fria e com muita chuva.
Todos os amigos estavam lá e acabamos bebendo bastante.
Sai por volta das 02:30h já na manhã de sábado.
Ao passar pela Av Gastão Vidigal, parei em um semáforo.
Vi que em um ponto de ônibus, tinham dois garotos sentados e abraçados. Pareciam dormir ali, mesmo sentados no banco do ponto.
Não tinha movimento de carros, ou pessoas.
Criei coragem e parei próximo a eles.
Desci e fui conversar.
– olá garotos, está tudo bem com vocês ?
Um deles, o maior respondeu meio que dormindo:
– oi senhor… Estamos com frio
– nossa, vocês estão de camiseta e bermuda neste frio… Podem ficar doentes
– o tio tem roupa seca para nós ?
– aqui não, só em casa…
– ahhh tá
– vocês estão com fome ?
– sim
– tem um MC Donald’s que deve estar aberto na praça Panamericana. Vamos lá, depois eu trago vocês.

Pode parecer difícil de acreditar que alguém entre em um carro de um desconhecido nesta situação. Mas acho que o frio e a fome falaram mais alto.

Enfim, saímos e fomos conversando.

Perguntei os nomes e idades, ali tive uma doce surpresa. Eram um menino e a menor uma menina.

O menino começou a falar:
– tio, eu sou o Cauã e ela é minha irmã a Luiza

– nossa pensei que eram dois meninos. Mas um tem pinto e a outra perereca… Falei brincando e rindo.

– é isto mesmo tio.

Comprei lanches para eles e deixei o ar quente do carro ligado. Logo estavam de barriguinha cheia e um pouco mais aquecidos. Meu pau estava muito duro. A menina no banco de trás, estava com muito sono.

– Luiza, pode deitar meu amor. Você está caindo.

Perguntei para o Cauã sobre a vida deles e porque estavam sozinhos ali. Ele me contou que moram na rua. Vivem em uma barraca de camping que a mãe ganhou. A mãe tinha saído com um motorista de caminhão. Ela faz programa e as vezes voltava só no dia seguinte. Eles estavam no ponto de ônibus porque a barraca tinha rasgos e molhou todas as roupas e cobertas. Enfim, convenci o menino a irem dormir na minha casa.

Ao chegar eu peguei a menina no colo. Ela estava gelada e dormindo. Ao colocar meus braços em sua bundinha, meu pau quase rasgou a calça.

Eu prédio cada um tem uma chave do portão e da porta. Não temos porteiro.

Logo estava com eles dentro do apartamento.

– Cauã, acho melhor vocês tomarem banho. O que acha ?

– eu quero tio.

Primeiro levei ele para o banheiro. Enquanto a Luiza dormia no sofá. Abri o chuveiro e mandei ele tirar a roupa. Menino lindo. Magro e branquinho. Sua bundinha redondinha. Seu pintinho grandinho para a idade, sem pêlos e com o saquinho enrugado. Logo elogiei:

– Nossa Cauã, você é muito gatinho. Que piroca gostosa. Assim vou ter que chupar você 😋

– ahh tio… Eu deixo.. você é legal.

Tirei minha roupa e entrei com ele no box. Nunca senti tamanho prazer em estar com alguém. Sensação nova. Proibida. E com muito tesão. Passei sabonete nele. Com muito carinho, lavei cada pedacinho daquele corpo pequeno.

– Cauã, eu nunca vi um menino tão lindo.

Me abaixei e chupei seu pintinho durinho. Uma delícia aquela porquinha pulsando na minha boca. Quem já fez isto me conta o que sentiu. Porque eu em 2 minutos viciei no pauzinho.

Perdi a noção de tempo. Ele já experiente, fazia movimentos como se estivesse fudendo minha boca. Suas mãos fazendo carinho na minha cabeça. Que tesão meus amigos. Me levantei e sem falar nada beijei a boquinha do garoto. Senti sua linguinha na minha. Quase gozei.

– Cauã, você chupa ?

– ahhh hãaa

Mal pude acreditar quando ele pegou meu pau. Abriu a boquinha e começou a chupar. Foram poucos minutos para eu encher a boca dele de porra. Nunca eu tinha gozado assim..vários jatos.

O gatinho lavando a boquinha e eu ali em êxtase total.

– Cauã, você é incrível…

Beijei sua boquinha e terminamos o banho. Me sequei primeiro e depois tirei ele do chuveiro. Usei um secador na cabeça dele e dei uma camiseta minha para ele dormir.

Na cama eu ainda chupei ele inteiro. E pedi:

– Cauã, eu quero comer seu cú… Você deixa?

– tio eu deixo, mas pode ser amanhã… Eu quero dormir. Até minha cabeça tá doendo.

– pode dormir sim meu amor. Nós beijamos e o cobri com. Cobertor.

– Cauã, e sua irmã… Ela está molhada e com frio. Posso dar um banho nela e colocar aqui com a gente ?

– Pode sim tio. Cuida dela por favor.

– tá bom… Pode dormir.

Voltei para a sala e peguei a menina no colo. Ela é a chamada falsa magra. Não tem barriguinha. Mas suas coxas são grossinhas. Não tem seios nem pêlos na bocetinha. Toda lisinha. Uma obra de arte. Liguei o chuveiro novamente para o banheiro ficar quentinho.
Com muito carinho eu acordei a Luiza.

– Luiza… O tio vai te dar um banho para te aquecer, tudo bem ?

– tá bom tio… E o Cauã?

– o Cauã já tomou banho e está dormindo na minha cama.
Venha que vou te dar um banho.

Tirei q camiseta dela e a bermuda. Ela estava sem calcinha.

– aiii tio que frio.

Coloquei debaixo do chuveiro.

– Luiza, vou tirar meu roupão para não molhar. E vou entrar aí para te lavar

– tá bom.

Mesmo já tendo gozado, meu pau estava muito duro

Abri o box e fiquei vendo a reação da menina. Ela me viu pelado e esperou alguns segundos. Lentamente ficou de costas. Eu abracei ela e fiz carinho.

Meu pensamento era: Será que deste tamanho ela é virgem ? Será que aguenta minha rola ?

Resolvi não perguntar. Queria surpresa. Alisei seu corpinho com carinho. Passei sabonete com muito cuidado.

– nossa Luiza, sua bundinha é fofinha. Sua bocetinha é linda. Vou te beijar inteira. Posso ?

– aaiii tio. Só beijar né ?

– é… Vou só beijar (de certa forma ela sabia que eu iria avançar)

Primeiro passei minha língua na sua bocetinha lisinha. Com meus dedos, abri os lábios vaginas e meti a língua 👅👅😛😛

Notei que ela gostou. Embora ficou calada.

Chupei até o cuzinho dela.

– Luiza, você já fez isto com alguém?

– aiii tio… Prefiro não falar.

– ué porque?

– não gosto de falar tio

– tá bom. Mas alguém já enfiou o pau aqui (perguntei apontando para o cuzinho) ?

– isto não tio

Terminamos o banho e levei ela para minha cama. A menina tremia de frio. Vesti nela uma camiseta, igual fiz com o irmão.

Eu fiquei pelado.

Abracei ela. Ficamos de conchinha. Coloquei meu pau no meio da sua bundinha e fiquei esfregando ali. Passava meu pau no cuzinho e na bocetinha.

Senti que ia gozar. Virei ela de barriga para cima e encostei meu pau na sua minúscula ppk. Gozei muito.
Lambuzei a menina inteira.

Abracei ela e deixei dormir.

Ali começou uma história verídica. Com muito sexo a três.
Conheci a mãe deles e ajudei a saírem das ruas.

Continua

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