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Quando resolvi que faria meu irmão gostar de buceta

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Quem acompanha os contos de minha mãe Joselia, sabe que meu irmão teve uma fase de gostar de ser enrabado, mas tentamos fazer ele mudar de ideia.

Minha mãe estava fazendo umas mudanças em casa o que já havia planejado com antecedência, tira isso, muda aquilo, pinta aqui ali, nisso tinha alguns amigos nossos ajudando para economizarmos dinheiro, pois as coisas não estavam nada bem devido alguns itens doméstios que havíamos comprado.
Inconformado com a postura de puta da irmã, meu irmão me chamou até a cozinha, me xingou de safada por estar me exibindo no meio de um tanto de homem usando um xortinho com metade dos glúteos visíveis, pronta para ser apalpada, e a raxada estava dividida ao meio do jeitinho que todo homem gosta. Mas o pilantra me xingou mais por ciúmes que pela postura inadequada minha, que poderia vir a ser mal falada. Ele relou em mim e senti aquele pau dele, até esqueci que ele era meu irmão. Fiquei molhada imaginando a adrenalina de dar para o próprio, ver e sentir soltando aquele pau em mim como se fosse a putinha dele, porém, ainda mais prazeroso por ser do mesmo sangue, da mesma família, e desafiar os moralismos contidos na prática do incesto.
À noite, fiquei aguardando esperançosamente que ele fosse até meu quarto. Por ser meu irmão, ninguém teria de desconfiar, ainda mais que o safado já se relacionou com outros homens tbm. Frustrei-me, o puto dedicou a noite em que o aguardava conversando com os amigos que ali ficaram. Mesmo meu quarto sendo distante, deu para ouvir que alguém falava sobre em mim. Fiquei mais excitada aida.
Sabia que aquele havia me desejado, e eu tbm o desejava ele também, nem aí se ele é meu irmão. Mas já tomamos banho juntos com minha mãe onde pude acariciar seu pau e ver que era do meu agrado. Porem minha mãe não deixou ir muito além.
No dia seguinte ele veio cheio de papinho para meu lado, demonstrando ser o maninho carinhoso, atencioso e essas balelas que homens afeminados costumam se encorpar para agradar uma mulher. Ainda, no meu quarto, começamos a nos abraçar, aproveitando eu o comecei beijar dando uns selinhos sem nenhum pingo de arrependimento por se tratar, obviamente, do condenado incesto. No fogo que eu estava ele começou apalpar minha bunda, me escorar na parede e lascar um desesperado beijo de língua enquanto roçava aquele pau já duro em mim. Encontrei-me louca de tanto tesão, como ele que sempre se atraiu por homens agora queria me foder gostoso, eu então queria me entregar de todas as formas, principalmente se tratando de uma pessoa de confiança e foi isso que fiz sem pudores, sem arrependimentos.
Com um gesto nos jogamos na cama e desci meu short, levando sua mão até minha buceta para ele começar a me dedar e assim continuamos nos beijando e eu o segurava firme. Depois ele fez o favor de tirar parcialmente o pau pra fora da bermuda e comecei a punhetar olhando-o com minha cara de irmãzinha maléfica e pervertida, comecei chupar a cabecinha, e os olhos ele virava como se não resistisse à chupada da irmã puta. Abaixando mais as calças, pude chupar seu saco bem devagarzinho intercalando com gargantas profundas e doces chupadas na cabeça. A loucura era recíproca por eu manipular aquele caralho na minha boca e deixa-lo com expressão como se nunca tivesse recebido uma chupada na vida de uma mulher, ou talvez não tão boa quanto a irmãzinha aqui fazendo. Ficamos assim por muito tempo, a noite era toda nossa, não tínhamos com o que nos preocupar, pois minha mãe estava de plantão.
Mesmo com o clima bastante tenso, o tesão a flor da pele, digo novamente que nem parecia que éramos irmãos, ele arrancou minha camisa e começou a lamber e apertar meus peitos com tua mão pesada, me chamando de safada e dizendo que queria fazer isso depois daquele banho que tivemos juntos com mamãe, mas não tinha coragem de “chegar”. Eu ainda batia para ele e chacoalhava aquele pau passando nos lábios de minha buceta, ele não conseguiu ficar nessa e logo empurrou para dentro e comecei a gemer como uma cadela, no papai e mamãe, com ele me bombando como se fosse a ultima oportunidade da vida dele e, euzinha, nem tanto passiva também colaborava para sentir aquele pau não tão grande da minha grande pequenina.
Não bastava que eu desce gostoso para ele, pois acho que ali eu estava sendo a primeira mulher com quem ele estava transando, mas isso naquele momento não importava se ele dava o cú ou comia cú de homens, então eu comecei a falar a ele como uma putinha no cio que metesse no meu cuzinho, novamente, como uma boa maninha, safada com o irmão, ele surpreso não poderia negar. Tive vários orgasmos com o meu irmão me comendo, parece que um foi por ele ser simplesmente meu irmão, adoro coisas proibidas, minha bucetinha chorou no pau dele e nada dele gozar, mesmo depois de 20 minutos fodendo.
Com a minha jorrada, ele começou a passar no meu cuzinho e na minha bunda, devagar, como um bom maninho, ele enfiava o dedo no meu cuzinho e cada vez que ficava mais molhado e gosmento, ia introduzindo mais, a pica dele continuava dura, pronta para chegar a hora e socar tudo. Ficou um bom tempo socando o dedo no meu cu e na minha buceta que pensei que ele não enfiaria aquela pica mais, até que ele foi colocando e só com a cabecinha gritava de dor e prazer, ao mesmo tempo implorava: “coloca mais porra, fode mais seu filho da puta…”, “me coma, enfia esse caralho logo…”, “me fode como nunca fodeu uma mulher… vai filho da puta”. Parece que mexeu com o ego do também filho de minha mãe e ele foi rasgando meu cu sem dó nem piedade, fazendo-me sentir uma dor que nunca experimentei um dia na vida, mas, na medida em que ia metendo era convertida em um prazer celestial.
Fez isso até gozar dentro do meu cuzinho, deixando como se tivesse passado “superbonder” no rabo. Terminei o primeiro round chupando aquela pica depois de alargar minha bucetinha e arrombar meu cuzinho.
Gostamos tanto de nossas brincadeiras que decidimos continuar, temos nos fodido mais umas duas vezes depois desse dia. Ele é meu refúgio e sou o dele também, com muito prazer! Até que a pouco tempo atrás resolvi contar para nossa mãe, a mesma ficou feliz por ele ter gostado e quem sabe iria parar de se aventurar com outros homens, e quem sabe até sentir tesão por ela e tbm fode-la gostoso. Eu disse que ajudaria ele a foder.
Mas isso fica para um outro conto, pois aconteceu sem minha ajuda, apenas falando durante minha trepada com ele que mamãe tinha tesão em fuder com o filho mas tinha receios.

***A foto que deixo de presente para vocês, foi meu irmão que tirou antes de foder eu o chupando gostoso feito uma puta que sou***

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