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Perigo na piscina: segundo round com os gêmeos

822 palavras | 2 |4.60
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Continuação do conto “Perigo na piscina: os gêmeos”

Atenção: Este conto é a continuação de “Perigo na piscina: os gêmeos ”, e para entender o contexto do conto atual, é recomendável ter lido o conto anterior.

Aviso: Todos os acontecimentos deste conto são FICTÍCIOS. O autor do conto não incentiva que tais atos descritos sejam praticados na vida real. Dito isso, comentários construtivos e sugestões para novos contos serão muito bem recebidos.

… continuando

Fomos em direção ao vestiário, Gustavo ia na frente e foi em direção aos chuveiros, eu estava logo atrás dele e o segurei pelos cabelos, forcei a ficar de joelhos, liguei a ducha e o coloquei pra mamar. Ele quase se afogava engasgando na minha pica enquanto a água do banho escorria em nossos corpos. A sensação de estar quase sufocando o garoto era o ápice do tesão para mim. O irmão dele, Felipe, e o professor Paulo, se juntaram a nós rapidamente e começamos um banquete de rola para o moleque se deliciar.
Revezavamos a boca dele como se fosse um brinquedo, batendo com nossos cacetes em seu rosto, cuspindo e dando tapas na cara, quase fazendo-o vomitar com nossos paus fundo em sua garganta.

Felipe era o mais violento com o irmão, dava tapas, socos, xingava e batia a cabeça de Gustavo contra a parede. Chutava seu saco e mesmo assim o putinho ajoelhado apenas obedecia aos nossos comandos cada vez mais sedento por pica. Era estranhamente excitante participar daquela cena.

Depois de um tempo maltratando a boquinha do gêmeo putinha, saímos da ducha e carregamos ele para o banco perto dos armários. Coloquei ele deitado de frente para mim e forcei meu pau na sua entrada ja sem nenhuma resistência enquanto segurava suas pernas. Meti até o talo sem nenhuma dificuldade naquele cu que já tinha se acostumado com meu dote. Dei umas estocadas rápidas e disse:

— “Já ta com o cu frouxo desse jeito?! Vai precisar de mais rola pra te preencher então, mete comigo nele aqui Paulo.”

Me posicionei com os pés em cima do banco parecendo um sapo prestes a saltar, enquanto Paulo se posicionou atrás de mim e começou a tentar uma DP comigo no garoto. Assim que a cabeça do pau dele entrou Gustavo começou a urrar de dor e gritar.

— “AI AI AAAI TIRA TIRA, EU NÃO AGUENTO”

— “Aguenta sim, já ta quase lá” — Disse paulo colocando o restante do seu pau pra dentro do buraco do garoto que ja estava até sangrando um pouco.

— “Vai calar a boca desse moleque Felipe, antes que a gente resolva te arrombar também” — eu disse

Felipe subiu no banco e colocou o irmão pra mamar enquanto eu e Paulo começamos um vai e vem devagar no garoto. Com o tempo aumentamos o ritmo e ouvir os gritos abafados da putinha sofrendo em nossas mãos só nos dava mais gás pra fuder.

Paulo não aguentou muito mais tempo e gozou enquanto metiamos. Saímos daquela posição e ver aquele buraco arrombado sangrando e jorrando porra fresca era lindo. Tentei firstar o garoto, coloquei minha mão de uma vez naquele cu e ele se contorceu na mesma hora em um reflexo de dor. Tirei minha mão e comecei uma punheta perto do rosto dele na intenção de esporrar naquela carinha de choro.

— “Agora vai e termina de fuder esse cu arrombado do seu irmão.” — Paulo deu a ordem à Felipe

Ele meteu meio sem jeito, seu pau pequeno, nem se comparava aos nossos, nadava no cu arregaçado de Gustavo. Ele tentava meter com força mas o irmão nem gemia mais, estava hipnotizado com meu pau babando prestes a leitar seu rosto. Gozei e melei tudo a minha frente, quatro jatos de porra farta que sujaram o rosto, cabelo e pescoço da putinha, além de cair no banco e também no chão do vestiário. Felipe acabou gozando no cu do irmão.

— “Isso sim é que é um segundo round bem feito.” —comentou Paulo, rindo

— “Pois é, e na próxima vez não vai ser diferente. Quando eu encontrar vocês dois aqui na aula de novo, quero que estejam de joelhos e com a boca aberta, só esperando pra receber meu pau. — comentei ordenando aos gêmeos.

— “Agora saiam logo daqui e vão pra casa.

Tomamos uma última ducha rápida os quatro, nos trocamos, os gêmeos foram embora e ficamos apenas eu e Paulo conversando

— “Escuta, lembra do Guilerme? Pai dele me chamou pra fazer uma visita lá amanhã na casa dele. Disse que vai chamar uns amigos pra fazer umas festinha com o Gui. Ta afim de ir também?” — era um convite irrecusável. Coitado do pequeno Guilherme, essa festinha promete.

… continua

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2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Junnior ID:8d5fgc020i

    Continua mano pfvr

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Ja mandei mensagem no twitter responde la meu nome no twitter é @nemerson409