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Passagem: Capítulo 2: Primeiro dia de evento

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A pequena Akemi é quase virada do avesso em um gangbang brutal!

Um ponto que ainda não mencionei aqui é que, ainda que eu seja um dos maiores (senão o maior) profissionais neste ramo aqui no país, eu definitivamente não sou o único organizador deste tipo de evento no mundo.
Há inúmeras pessoas e organizações que atuam neste ramo ao redor do mundo e, para atender este enorme e lucrativo mercado, existe todo um universo de outros profissionais ou empresas que fazem com que este negócio seja possível.
Por exemplo: para que eu possa realizar meu trabalho, é necessária toda uma estrutura que envolve imobiliárias, empresas de segurança privada, fornecedores de produtos diversos, etc, etc e etc…
Afinal de contas, quando um cliente encomenda uma menina sueca de olhos azuis, obviamente não sou eu em pessoa quem vou de casa em casa no interior da Suécia recrutar tal pessoa.
Dito isso, quero falar sobre um dos pilares da minha atuação e que é uma peça essencial dos preparativos para a Passagem: o Soro.
Esse é o nome genérico que dou para uma substância desenvolvida exclusivamente para os eventos que eu organizo por um químico romeno que atende outras pessoas que atuam neste ramo.
Este sujeito (que eu costumo chamar apenas de “Doutor”) é um verdadeiro gênio que optou por usar seus talentos excepcionais para enriquecer oferecendo aos mais ricos as drogas e medicamentos mais específicos e raros imagináveis.
Por muitos anos ele forneceu drogas para traficantes da Sérvia, mas lá pelos anos 70, depois de já ter conquistado uma reputação invejável, começou a trabalhar apenas por encomenda sintetizando drogas sob medida as pessoas mais ricas do mundo.
Desde a segunda edição da Passagem, eu uso os serviços do Doutor para a produção do que eu chamo de “Soro”; uma substância produzida exclusivamente para mim e que possibilita a realização deste evento anual.
O Soro é uma droga injetável que é aplicada em todas as pessoas contratadas para a Passagem no dia anterior ao início do evento e cujo efeito dura por quase duas semanas (além de ser impossível de ser detectado por qualquer teste toxicológico, uma vez que não é uma substância catalogada).
Os efeitos do Soro são fantásticos! Um verdadeiro milagre da ciência!
Uma vez que tenha recebido uma injeção do Soro, uma pessoa adulta permanece em um estado que lembra bastante um transe hipnótico. Não se trata de um anestésico ou sedativo, pois meus clientes não teriam qualquer prazer com mortos-vivos!
Na verdade, o grande diferencial desta substância é que ela preserva todas as sensações e sentidos da pessoa que recebeu a substância, porém anula qualquer traço de vontade própria, fazendo com que a pessoa que ela obedeça cegamente e sem nenhuma hesitação a qualquer comando recebido.
Um outro detalhe interessante do Soro é que ele confunde os sistemas de recepção e processamento de estímulos do cérebro da pessoa, criando gatilhos de prazer que são acionados de forma peculiar.
Por exemplo; frio, calor, dor, medo, vergonha ou vários outros estímulos, quando estimulados, são acompanhados por uma sensação de prazer extremo. Então mesmo que uma pessoa sob o efeito do Soro esteja sob uma situação de dor lancinante, seu corpo passa por um prazer inacreditável!
Agora, um dos efeitos mais fantásticos do Soro é que, durante a atuação dessa substância no organismo da pessoa, ela cria um ciclo de pequenos incidentes de amnésia de forma que, de tempos em tempos, o cérebro da pessoa simplesmente apaga memórias mais detalhadas de coisas que acabaram de acontecer (vou mostrar alguns exemplos deste efeito ao longo dos relatos da Passagem).
Enfim! Agora que já dei essa breve explicação, talvez fique mais fácil pra vocês entenderem os eventos ocorridos ao longo da Passagem de 2021!
Como disse anteriormente, vou contar nesses textos os momentos mais memoráveis de cada dia desta celebração, começando pelo dia 24 de Dezembro!
Como a Passagem começa durante as celebrações da véspera do Natal, nossos convidados são transportados para a ilha já no fim da tarde do dia 24 de Dezembro, de forma que começam a chegar ao heliporto logo no início da noite.
Para a maior comodidade de meus clientes, já durante o traslado até o local do evento, são disponibilizados catálogos com todas as pessoas contratadas para servir aos desejos dos convidados durante a Passagem, de modo que os mesmos possam selecionar previamente aquelas pessoas de seu agrado. Obviamente, aqueles que chegam primeiro à ilha também saem na dianteira na escolha de seus serviçais.
Entre os convidados daquela edição da Passagem havia um grupo de 7 pessoas que chegaram juntas à ilha, pois faziam parte de um mesmo conglomerado empresarial que estava em reunião no exterior no dia anterior ao evento.
Por conta deste contratempo, tais convidados acabaram chegando após a abertura, por volta das 22h no horário local.
O grupo era composto por 6 homens na faixa dos 40-50 anos e uma mulher com pouco mais de 30 anos. Enquanto se dirigiam à ilha, os sócios combinaram sua diversão para inaugurar sua estadia na ilha: os 7 empresários combinaram o estupro coletivo de uma das garotas de nosso catálogo.
Tratava-se da mais jovem entre as fêmeas contratadas, a pequena Jennifer: uma menina parda de 8 anos, porte físico bastante mirrado (praticamente nenhuma curva e bem baixinha), cabelos pretos cacheados e longos e cujo principal atrativo era uma boquinha bem carnuda.
Ao chegarem à ilha, entretanto, estes convidados receberam a notícia de que Jennifer já estava em uso por um dos primeiros convidados que chegara ao evento: o Patriarca, que comentei anteriormente.
Me apressei ao informar que a segunda fêmea mais jovem da festa também estava indisponível naquele momento, pois tratava-se de Karina, uma outra pardinha de 10 anos que calhava de ser irmã mais velha de Jennifer.

“Uma pena termos chegado tão tarde” comentou um dos homens do grupo “Bem, qual é a menorzinha que você tem livre agora?” perguntou.

“Me deem só um instante, já trago pra vocês!” respondi de pronto como um bom anfitrião e, logo após acomodar os convidados, mobilizei meu staff para ir buscar a encomenda que melhor se adequasse às suas necessidades. Entre as opções que eu tinha disponíveis naquele momento, escolhi a que mais me parecia adequada ao gosto dos clientes.

A pequena Akemi era uma das novatas entre os contratados daquele ano e, por sorte, ainda não havia prestado nenhum serviço naquela noite de abertura da Passagem.
Ainda que não fosse a mais nova disponível no momento, a menina de 12 anos parecia ser mais nova que as outras opções (com 10 e 11).
Akemi era uma oriental puro-sangue que fora comprada em em uma região suburbana de Tóquio especialmente para aquele evento. Infelizmente não era mais virgem, pois fora molestada por algum membro da família bem cedo.
Ainda assim, era um produto valiosíssimo! Não chegava à 1,40 de altura e era leve como uma pluma! Tinha cabelos pretos e lisos na altura do queixo e feições que, mesmo sendo bonitinhas, não se destacavam entre outras meninas japonesas, exceto por seu sorriso. Akemi tinha os dentes frontais bastante desenvolvidos, o que lhe dava um “sorriso de coelhinha” um tanto quanto fofo.
Quanto ao corpo, não havia muito o que destacar, já que a menina não tinha nem mesmo um sinal de peitos e sua bunda, embora redondinha e bem firme, era pouco mais que uma pequena elevação.
Apesar de sua raça ser conhecida pelos pelos pubianos abundantes, Akemi ainda não tinha desenvolvido absolutamente nenhum pelo em seu corpinho, o que acentuava ainda mais sua pouca idade.
Quando fui buscar a garota para levá-la aos convidados, Akemi estava já completamente despida no saguão de entrada do edifício onde os convidados ficam hospedados.
A menina olhava para o nada com olhos vazios e um semi sorriso ligeiramente débil e, como não falava nem compreendia sequer uma palavra em outra língua que não o japonês, mesmo sob o efeito do Soro, ela não atendia aos comandos que eu lhe dei para me acompanhar, de modo que eu tive que conduzir Akemi pela mão até a suíte onde um dos 7 convidados estava alocado.
Quando a porta se abriu, notei que já havia 3 pessoas ali dentro.
Sentada na beirada da grande janela do quarto, estava a única mulher do grupo; uma cliente a quem atendo faz uns 5 anos e que eu apelido de Madame, por conta de sua postura um tanto quanto aristocrática, ainda que extremamente educada.
A Madame é uma mulher na casa dos 30 anos, mas que já começa a aparentar alguns sinais da meia idade. É branca e loira, corpo esguio e cheia de sardas. E posso confirmar que não são apenas no rosto, pois naquele momomento mesmo eu estava olhando para seu corpo completamente nu.
Havia no quarto 2 homens de meia idade (vou chamá-los de João e Pedro, pois não são clientes com características tão marcantes quanto a maioria). João (pouco menos de 50 anos, pele bronzeada e ligeiramente gordo) foi quem abriu a porta vestindo apenas uma cueca samba-canção enquanto o Pedro (um sujeito de idade próxima aos demais, porém com um porte mais atlético e bem mais branco) também já estava nu, sentado no chão próximo à janela abaixo da Madame.
Notei que a Madame bebia um copo de uísque e fumava um cigarro sentada na janela enquanto Pedro parecia estar lambendo seu pé e se masturbando, já que estava com seu pênis duro na mão no momento em que João abriu a porta.

“Desculpe-me pela interrupção, meus amigos” disse de forma cordial e polida, como sempre “Espero não ter demorado muito!”

“Não há o que desculpar, querido…” disse a Madame com o tom aprazível de sempre “Nós é que demoramos a chegar dessa vez!” enquanto conversávamos de forma tão casual, me dei à liberdade de adentrar na suíte conduzindo Akemi pela mão.

João fechou a porta atrás de mim e, ao notar que o copo da Madame estava quase vazio, foi buscar a garrafa de uísque para reabastecer o mesmo. Pedro, por sua vez, pareceu sequer notar minha presença no cômodo e voltou à beijar e lamber o pé da Madame, mas agora também masturbava seu membro (até que grande, devo dizer) enquanto mantinha os olhos fixos na pequena japonesa que eu trazia.

“Não se preocupe!” disse com um sorriso “Haverá tempo de sobra pra que vocês aproveitem o evento em sua plenitude!” segurei Akemi pelos ombros e a empurrei até minha frente de forma que ficasse apenas a alguns centímetros das pernas abertas e da buceta completamente depilada da Madame. Então anunciei de forma bastante profissional: “Bem, essa é a Akemi! Ela já completou 12 anos, mas como podem ver, aparenta bem menos! Ela já foi desvirginada previamente, mas meus recrutadores me garantiram que tanto sua buceta quanto seu cú são tão apertados quanto os de uma virgem! Espero que seja do agrado de vocês!”.

A Madame deu uma breve analisada na menina, abriu mais as pernas para expor sua buceta para Akemi e estalou os dedos fazendo sinal para que ela caísse de boca. Mesmo do ângulo que eu estava, era possível ver claramente os enormes lábios internos de sua vulva que pendiam por entre os grandes lábios inchados como duas pequenas línguas escuras e levemente enrugadas.
Felizmente, a garota entendia esse tipo de comunicação e logo colocou-se de joelhos para satisfazer minha cliente com sua pequena boca. Não demorou para que João também estivesse de pé ao lado para que a menininha pudesse usar sua mão direita para masturbar seu pau que, ainda que fosse pequeno, era bem grosso, com uma cabeça enorme!
Pedro, ainda sentado aos pés da Madame, também não perdeu tempo e já começou a bolinar entre as perninhas de Akemi, de modo que logo a menina passou a gemer com a voz abafada pela buceta da Madame.
Me permiti um momento para apreciar a cena com um sorriso de satisfação. Como meus clientes e eu normalmente temos uma relação bastante íntima, sempre tenho certa liberdade para assistir à maioria das performances.
Após essa breve pausa para inspecionar o desempenho de Akemi, pedi licença e fui aos quartos dos demais convidados daquele grupo de executivos para avisar que a fêmea requisitada já fora entregue no quarto da Madame.
Enquanto acompanhava os outros quatro homens até a suíte, eu podia ouvir os gemidos agudos de Akem jái no corredor.
Quando chegamos à porta do quarto, vi que a menina já estava na cama sendo usada pelo trio.
A Madame estava ajoelhada no colchão acima da cabeça de Akemi segurando suas perninhas frágeis para cima de modo que a menina ficasse completamente arreganhada na beirada da cama.
João estava de pé no colchão recebendo uma chupeta da madame enquanto Pedro encontrava-se de pé na frente da cama entre as pernas de Akemi.
A menina gemia como uma vagabunda ao mesmo tempo que chorava compulsivamente enquanto Pedro currava sua buceta minúscula sem piedade, socando o pau naquela rachinha lisinha e apertada até bater o saco no reguinho exposto da menina.
A garotinha fazia barulhos agudos de um gozo infantil em meio à pavras desconexas em japonês e soluços de um choro desesperado.

“Posso oferecer mais alguma coisa por agora?” perguntei enquanto observava os demais homens tirarem as roupas e caminharem na direção da cama já com picas semi-duras. A Madame tirou a boca do pau que chupava e, masturbando João, sentou-se sobre o rostinho de Akemi para abafar os gritos da garota.

“Ainda tem algum cão disponível na ilha?” ela perguntou enquanto começava à rebolar na boca de Akemi e já começava à punhetar o pau de outro dos homens que chegara.

“Creio que a maioria ainda esteja livre! Quer que traga aqui pro quarto?”

“Não, não…” ela conversava normalmente comigo enquanto ia se divertindo com as picas ao redor e sentava na cara da menina “Separa dois machos e leva lá pro pátio mesmo!” novamente interrompeu a fala para engolir o cacete de João por um momento “Vamos só aquecer aqui e já descemos pra lá, ok?”

“Sim, senhora!”

Saí do quarto e, antes de ir ao canil, passei pelas demais suítes no caminho para conferir se estava tudo em ordem. No quarto do Patriarca, encontrei as duas caçulas da festa (as irmãs Jennifer e Karina) no carpete da suíte compenetradas em um 69 enquanto meu cliente batia punheta sentado na poltrona perto das duas.
Após elogiar a qualidade do produto, o Patriarca me pediu para preparar uma das cabines de Glory hole para que as duas usassem mais tarde ainda naquela noite.
Chegando ao local onde ficavam os animais, escolhi dois labradores pretos que estavam disponíveis e os levei pela coleira em direção ao pátio. Constatei que um dos equinos já fora requisitado e, chegando à área externa do evento, pude ver que uma das convidadas encontrava-se sozinha em uma região mais afastada onde havia algumas árvores com um grande cavalo de pelo castanho.
Ela estava apoiada em uma árvore com as pernas bem abertas e a bundona empinada enquanto tentava guiar o pau no cavalo para a entrada de sua buceta peluda. Ao me ver passando com os cães à distância, ela sorriu e me deu um tchauzinho, mas logo depois soltou um gritinho quando o animal finalmente acertou sua buceta e passou a acasalar com ela.
Era uma moça bem jovem, de origem europeia, com seus 17 anos e filha única do presidente de uma multinacional que acompanhava seus pais na Passagem desde os 13 anos.
A garota é uma menina de pele extremamente pálida e cabelos pretos encaracolados. Eu a chamo de Fofinha, pois é una menina baixinha e um pouco gordinha com uma expressão de menininha inocente.
Em contraste à essa imagem, ano após ano eu venho me surpreendendo com a depravação sexual dessa garota.
Já na primeira vez que visitou a ilha com os pais, a Fofinha deixou de lado todo e qualquer pudor que transparecia no dia a dia e passava quase 24h por dia fodendo como se estivesse tentando bater algum recorde. Em uma das noites daquela Passagem, cheguei a presenciar uma orgia onde a menina pediu para que o staff do evento reunisse todos os homens que estivessem disponíveis no momento para satisfazer sua compulsão sexual.
Durante um intervalo de quase 3h, a garota teve cada orifício de seu corpo rechonchudo fodido por um total de 22 homens de todos os tipos e idades e só sossegou finalmente depois de extrair o esperma de cada um deles. Ao fim de sua “brincadeira”, a garota com então 13 anos precisou ser levada pelos funcionários do evento para seus aposentos, pois havia adormecido no corredor com suas entranhas lavadas de porra.
Até mesmo eu, que sempre mantenho uma postura profissional nesses eventos, costumo comer ela de vez em quando. Isso desde a Passagem de 2019, quando entrei nos aposentos da família dela para repor o suprimento de lubrificante e fui convidado pelo pai dela para participar de uma dupla penetração na Fofinha.
Mas voltando ao assunto principal: quando cheguei com os dois cachorros ao pátio que fica na frente dos alojamentos, vi que os homens do grupo (todos despidos e a maioria de pau duro) já estavam esperando ao redor de uma das mesas com guarda-sol que ficam espalhados pela área aberta.
Assim que fui me aproximando, os cães começaram a se agitar ao sentir o cheiro de sexo e logo alguns dos rapazes deram suas rolas impregnadas com os fluidos da pequena Akemi para que os cachorros lambessem enquanto todos esperavam pela Madame.
Alguns instantes depois, pude ver a mulher surgindo no saguão, caminhando nua na direção da saída para a área externa. Na mão direita ela segurava firmemente os cabelos negros de Akemi que vinha tropeçando e cambaleando ao lado da Madame.
A pobre menina mal se aguentava em pé e não era de se surpreender: seu corpinho magro e até então imaculado estava todo vermelho, marcado por tapas e provavelmente socos, além de arranhões e mordidas que se concentravam principalmente nos mamilos e na bundinha.
Seu rosto inocente estava inteirinho vermelho de tanto levar bofetadas, pisadas e ser estapeado pelas rolas dos convidados. Os olhos também estavam bastante vermelhos e inchados de tanto chorar. Havia um pequeno filete de sangue escorrendo de uma de suas narinas, mas não parecia haver nenhum ferimentos mais grave.
Apesar disso, quando a garota foi jogada pela Madame aos pés dos homens e cães, pude ver que havia sinais de urina e fezes escorrendo entre suas coxas cheias de marcas vermelhas, mostrando que o estupro coletivo de Akemi já estava em curso havia algum tempo.
Assim que a garota conseguiu se equilibrar um pouco, os homens a seguraram de quatro no chão e posicionaram um dos labradores para que a montasse enquanto todos os 6 convidados ficavam se revezando em foder sua boca.
Enquanto isso, a Madame também ia alternando entre os homens que não estivessem ocupados e, de tempos em tempos, colocava o outro cachorro para engatar em sua buceta já bem inchada nesse ponto. Até eu que estava ali por perto observando a cena fui convidado para tirar uma casquinha, mas recusei pois ainda tinha muita coisa para supervisionar naquela noite.
Deixei o grupo se divertindo ali no pátio e fui fazer mais uma ronda pelo perímetro do evento, só por garantia. Felizmente estava tudo correndo bem.
A Fofinha àquela altura parecia momentaneamente satisfeita, sentada ao lado do cavalo cansado enquanto acariciava sua crina e com uma cachoeira de porra vazando entre as coxas. Vi também uma pequena aglomeração de convidados ao redor da cabine onde supus que o Patriarca assistia as duas irmãzinha beberem a porra de dezenas de rolas anônimas.
No corredor dos alojamentos já não havia tantos gritos e gemidos quanto antes, pois já estávamos no meio da madrugada, mas ao passar por uma das portas que estava aberta, vi uma das convidadas que tinha um prazer particular por engasgar enquanto fazia sexo oral.
Era uma moça de pele escura e com um corpo monumental que, contrastando com sua aparência sempre elegante e refinada, estava prostrada de joelhos diante de um dos homens negros contratados para o evento que enterrava a rola até as bolas em sua garganta. Todo o torso e as coxas da mulher estavam completamente lavados de vômito e porra e seus olhos pareciam quase sem vida enquanto o negro socava incansavelmente em sua boca de forma quase mecânical.
Enfim! Recebi os relatórios staff referentes ao primeiro dia do evento e me certifiquei de que todos os preparativos para o segundo dia da Passagem já estavam devidamente encaminhados.
Eu já estava bem cansado após um dia árduo de trabalho, mas fui dar uma última conferida na pequena Akemi.
Chegando à área externa, constatei que os convidados que estavam usando a garota já haviam se recolhido para seus aposentos. Akemi estava largada no chão semi-consciente e num estado físico deplorável.
Aparentemente, após se satisfazer sexualmente, os convidados (e os cães) haviam usado a menininha como mictório, deixando Akemi coberta de mijo que chegava à formar uma pequena poça ao seu redor. Conferi suas partes íntimas e vi o estrago que tantas horas de abuso incessante e cruel haviam resultado.
A bucetinha antes apertada, agora estava arregaçada, com os lábios externos e o clitóris inchados e vermelhos. Seu ânus também fora bastante massacrado, de modo que um pequeno prolapso avermelhado começava à se formar nas bordas de um rombo por onde um adulto poderia facilmente introduzir uma mão (como certamente haviam feito com ela).
Mesmo exausta, quando notou minha aproximação, Akemi fez um esforço enorme para erguer uma de suas mãozinhas na tentativa de agarrar meu pau achando que eu também estava ali para fodê-la.
Chamei dois funcionários do evento para levar a garotinha até a enfermaria para que ela pudesse se recuperar e ser devidamente higienizada para o dia seguinte da Passagem. Olhei ao redor em busca dos cães que eu havia levado para o pátio, mas fui informado de que a Fofinha havia levado ambos para o seu quarto.
Tudo estava em ordem, então fui dormir finalmente com a sensação de um trabalho bem feito!
A pequena Akemi trabalhou mais algumas vezes antes do fim daquele evento e, ao longo deste ano, foi requisitada mais algumas vezes por clientes que fizeram uso de seus serviços durante a Passagem.
Um de suas principais vantagens enquanto produto é que após tantos abusos de seu corpo em desenvolvimento, Akemi teve sequelas permanentes em seu sistema reprodutor, o que resultou em uma enorme economia para mim, pois não importa quantas pessoas a usem como depósito de esperma, não é necessário arcar com procedimentos abortivos após suas performances.
Um dos meus clientes que mais requisita os serviços da garota atualmente é o Herdeiro que considera Akemi uma verdadeira “deusa do bukakke”.
No próximo conto, trarei os destaques do segundo dia da Passagem.

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4 Comentários

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  • Responder herege ID:4adfu7wpxij

    Parou por que? Acabou a imaginação e fantasia? kkkkmmm

  • Responder DomMk ID:4adeq532d9j

    Sei que deva ter o seu tempo bastante requisitado em seu árduo trabalho para com os mais ricos deste mundo, mas confesso que me intrigou o funcionamento da alta elite e gostaria de me juntar a este grupo.
    Deixarei meu Telegram caso tenha interesse.

    Telegram: Mk_Safad0

  • Responder Frank ID:bj24ki2oi9

    Sei que isso talvez não seja possível, mas o ideal seria que você escrevesse um livro como os do Daniel mastral

  • Responder Frank ID:n249505d3

    Estou ansioso para ler a continuação, porque parou?