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Pai e filho durante assalto em ônibus parte final

2535 palavras | 5 |3.81
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Parte final da história em que pai filho e amigos são obrigados a fazerem o que os bandidos ordenavam

Resumo da história até aqui:
Felipe, 14 años
Pedro 13 anos
Pai de Felipe 35 anos
Pai de Pedro 37 anos

Estavam rumo ao Paraguai fazer compras quando o ônibus é tomado por assaltantes armados. Os bandidos fazem com que todos saiam do ônibus e separam Homens das mulheres de cada lado do ônibus, mandando a todos que retirem toda a roupa e ficando com as mãos na cabeça.
Felipe está morrendo de vergonha e medo enquanto observa as outras vítimas.

Continuando…

Eu olhava para todos, queria ver se era só eu que sentia tanto medo. Também estava curioso porque nunca tinha visto ninguém pelado na vida.

Vi que meu amigo Pedro estava meio irritado. Em lugar de medo, ele parecia que queria matar aqueles bandidos.

O pai dele também estava irritado. Acho que era da família ser esquentado. Eu continuei a ver o pessoal e vi um homem bem magro que estava ao lado do meu pai. Ele tinha cabelo liso preto, poucos pelos no peito e vi que ele raspava o saco. O pinto dele era meio comprido, o saco ficava balançando enquanto ele se movia, ficava pendurado embaixo do pinto dele. Eu achei engraçado.

Depois de uns minutos um bandido veio ver porque meu amigo estava bravo.

– Que é que está acontecendo aqui ein? Tá bravo é? Disse o bandido.

-Por causa de vocês eu não vou ganhar meu Playstation! Seus filhos da puta!

-Ah, olha só, esse aqui mal tem cabelo no saco e já se acha hominho! Que mais, moleque?

-Se eu pudesse matava vocês! Vão se fuder! Diz Pedro.

– Você se acha machão né? Bom vamos ver até onde vai sua valentia. Vamos ver se você é homem mesmo. Já volto. Diz o bandido.

Ao voltar, ele traz uma das mulheres que estavam do outro lado do ônibus. E sim, eles mandaram as mulheres ficarem peladas também. A mulher era vizinha Pedro, era muito bonita, tinha uns peitos show era magrinha e tinha um cabelo bonito.
Ela estava super constrangida de estar alí, pelada na frente de homens, mas tinha que ficar com as mãos na cabeça também.

– Tá vendo? Olha que mulher gostosa eu te trouxe! Gostou?

Meu amigo não queria responder. O bandido apontou a arma na cara dele e repetiu: Gostou?
Pedro balança a cabeça, agora um pouco mais envergonhado.

– Você não vai comer ela. Mas vai prestar uma homenagem pra ela. Vai bater uma punheta até gozar. Se não gozar, morre. Entendeu?

– Eu não consigo assim, tô com medo. Diz Pedro
– Agora tem medo? Vai bater uma sim! Vamos melhorar a brincadeira. Seu amigo aí do lado. Pega o pau de seu amigo e começa a punhetar ele até ele gozar.

Isso era comigo! Eu não queria fazer aquilo com Pedro e implorei pra me deixarem de lado. Mas não adiantou.
Morrendo de vergonha, segurei o pau do Pedro e comecei a balançar.

– É pra bater punheta pra ele! Faz ele gozar! Disse um bandido
Comecei a mover o pau do Pedro pra frente e pra trás, morrendo de vergonha, nem queria ver a cara dele. Pedro finalmente começou a chorar, acho que de vergonha por tudo aquilo.

Em alguns minutos, o estímulo foi fazendo efeito e Pedro teve uma ereção. O pau dele ereto era menor que o meu, pelo menos nisso eu ganhava dele. Mas ele não conseguia gozar, ficava no quase.
E agora? O que fazer?

O pai do Pedro estava ficando cada vez mais nervoso, ainda mais agora com o filho sendo punhetado em público.
E eu tentei pedir pra parar.
– Por favor, ele não vai gozar, a gente não é viado! Argumentei.
– Deixa meu filho em paz, é uma criança! Vocês são loucos! Não queriam o dinheiro? Já têm! Por favor deixa as crianças fora disso! Falou o pai de Pedro.

– Deixar de fora? Na verdade vamos é botar mais gente nessa brincadeira! Já que você está tão preocupado, vai brincar também. Pega no pau aí do moleque que tá com medo de fazer o amigo gozar e faz ele gozar também. Quem sabe um ajuda o outro. – Ordena um bandido.

– Por favor, eu não sou esse tipo de pessoa, além disso, esses meninos um é meu filho e o outro e como se fosse meu sobrinho! Não faz isso não! Implora o pai de Pedro.

– Melhor ainda! Vai ficar tudo em família! Segura logo o pau do Felipe! E é pra punhetar ele direitinho viu, quero ver os dois moleques gozarem. Manda o bandido.

Não vendo outra opção, o pai de Pedro segura meu pau e começa a me masturbar. Nunca pensei que algum dia alguém iria fazer isso em mim.
Lógico que eu tentei de tudo pra não ficar de pau duro ali na frente de todos, tentei pensar em qualquer outra coisa pra não ficar de pau duro, mas não deu muito certo. Em pouco tempo eu também estava com um ereção!

Nesse momento, o bandido chefe dos demais mandou que eu continuasse a masturbar o Pedro, que nesse momento estava com seu pau em “meia bomba”.

Voltei com meu trabalho, e logo o Pedro estava novamente em plena ereção, igual a mim.

Pude confirmar que pelo menos, meu pau duro é maior que o do Pedro, o que é ao contrário quando está mole. Aí o dele parece maior.

O pai do Pedro estava caprichando na punheta, eu estava com o pau tão duro que acho que ia gozar rapidinho.

O chefe dos bandidos então manda por a mulher pelada mais perto da gente e mandou a gente olhar pra ela com atenção, enquanto Pedro e eu éramos masturbados.

É, isso funcionou mesmo. Eu não aguentei o estimo feito pelo pai do Pedro e por fim, gozei bastante. Meu corpo se movia pra frente e pra trás na hora que eu gozei.

Agora faltava Pedro gozar. Me esforcei ao máximo e por fim, mesmo ele dizendo o tempo todo “para com isso mano” no final ele também gozou.

Meu pai entra na conversa: Estão satisfeitos? Agora por favor deixa nossos filhos em paz!

– Na verdade, tenho outros planos pra vocês! Diz o chefe dos bandidos.

Com isso, ele manda que todos entrem no bagageiro do ônibus, pelados mesmo e com as mãos na cabeça, os homens e as mulheres. Todos obedecem, com extrema vergonha.

Quando nós íamos em direção ao bagageiro, o chefe dos bandidos mandou a gente parar.

– Tenho outros planos pra vocês! Levem os quatro aqui para o furgão.

– Não, por favor! Eu imploro.

-Cala a boca! Diz um bandido.

Com isso, somos amarrados com as mãos para trás, e colocam camisetas que pertenciam aos passageiros em nossas cabeças de modo a qué a gente não pudesse ver nada.

Uma vez dentro do furgão, fomos colocados no piso. Fizeram questão de colocar eu deitado com o Pedro em cima de mim e acho que fizeram o mesmo com meu pai e o pai do Pedro.

Quando chegamos, nos levantaram do chão com violência, e nos pegaram pelo braço, conduzindo até um lugar. Eu não vi nada porque não tiraram as camisetas de nossas cabeças.
Chegando no local, me desamarraram, seguraram meus braços, levantando pra cima e amarraram novamente. Assim eu estava agora pelado, com os braços amarrados pra cima. Depois, tiraram a venda da minha cabeça.

Aí vi que todos nós estávamos igual, meu pai, o pai do Pedro e ele.

O bandido chefe estava a nossa frente. Vi ele mandar um dos seus lacaios ir buscar alguma coisa e ele volta a falar com a gente.
– Bom, aqui é meu cantinho da diversão! Vamos nos divertir aqui! Mas primeiro, preciso limpar vocês, pra facilitar os trabalhos que vocês vão fazer.

Nisso, chegam dois bandidos na sala em que estávamos, com baldes de água, sabão toalhas, tesouras e Prestobarbas.

– O que você vai fazer com isso? Pergunta Pedro.

– isso é parte do processo de limpeza. Minha equipe vai dar um banho em vocês quatro e rapar esses pêlos de vocês. Você não é tão machão? Agora vai ficar igual criança de novo, com o pauzinho carequinha! E os pais de vocês também.

Nisso a equipe dos baldes se aproxima e começa o trabalho. Primeiro, jogam água no corpo todo nosso. Depois ensaboam tudo, deixando nossos genitais por último.
Por fim, vem a hora que eu mais tinha medo: iam lavar e rapar nossos sacos!

O cara que me dava banho levantou meu pau e começou a ensaboar meu saco. Ele massageava com cuidado meus bagos, depois fez o mesmo com meu pau. Confesso que isso fez eu ficar duro, mesmo sem querer e mesmo morrendo de vergonha

Ainda bem que eu não era o único. Olhei para o lado e vi que Pedro estava na mesma situação, com o pau de pé. Olhei para o outro lado e vi que meu pai estava com o pau em meia bomba, acho que ele conseguiu aguentar mais os caras mexendo no saco dele.
O pai do Pedro também estava aguentando bem, apesar acho que estava quase ficando com o pau em pé também.
Depois do sabão, vieram as lâminas. O cara que estava dando banho em mim segurou meu pau pra baixo e com o Prestobarba começou a raspar meus pêlos púbicos. Não tinha muita coisa pra raspar, mas mesmo assim ele tentou remover o máximo de pelos.
Depois ele levantou meu pau pra cima e passou a lâmina no meu saco, eu nem tinha pelo no saco mesmo, só em cima, mas o cara mesmo assim passou a gilete em tudo.

Eu senti muito estranho de me ver daquele jeito, sem pelo no saco. Parecia que eu era criança de novo.

Olhei pra meu pai e vi que o pau dele é maior, agora sem pelos.

O pai do Pedro apesar de estar super constrangido e com raiva, teve uma ereção que acho que envergonhou ainda mais ele.

Terminado o trabalho jogaram água em nós, para enxaguar tudo. Então o chefe dos bandidos volta e continua seu plano.
– Olha que beleza! Os moleques agora sim, estão mais de acordo com o que são, duas crianças mimadas. Bom, vamos continuar de onde paramos.

Mas agora vamos colocar os pais de vocês na ação. Então agora quem vai gozar são os pais de vocês.

– Mas como, a gente está amarrado! Diz Pedro.

– Ah, tá louco pra pegar num pau né? Fica tranquilo, vou mandar soltar você e seu amigo. Mas se tentarem qualquer gracinha ou não obedecerem já sabem o que vai acontecer, ok? Diz o bandido.

– Agora você vai se ajoelhar em frente ao pau do seu pai e o outro moleque vai fazer igual com o pai dele. Rápido, façam! Diz o bandido.

Nós obedecemos, e eu já imaginava o que vinha em seguida. O bandido mandou a gente chupar o pau de nossos pais.

– E é pra fazer eles gozarem! Diz o bandido

Colocar a boca no pau do meu pai foi uma experiência terrível. Eu fui colocando devagar a boca, mas não mexia a cabeça nem nada.
O bandido ficou bravo comigo, falou que era para fazer direito. Mandou eu chupar e mover a cabeça pra frente e pra trás rapidamente.

Com lágrimas nos olhos, eu obedeci. O pau do meu pai ainda estava muito mole, então demorou um tempo até ele ficar duro.

É muito estranho isso! Sentir o pau crescer na boca!

Aumentei os movimentos e senti um sabor estranho na boca. Era o pau do meu pai que estava começando a melar.

Quando senti isso na hora tirei a boca do pau dele e comecei a cuspir.

– Tá cuspindo o que, vagabundo? Vai fazer ele gozar e vai engolir tudo!

– Não por favor! Eu implorei

-Cala a boca e obedece! Diz o bandido.

Não teve jeito. Aquela coisa gosmenta era nojenta, eu achei que ia vomitar, principalmente quando meu pai gozou que disparou um jato de porra que acabei engolindo diretamente, foi direto pra garganta.

Pedro tinha mais dificuldade. Cada vez que ele via que saía porra do pau do pai dele, ele cuspia e até meio que vomitou um pouco.

O bandido chefe ficou irritado com isso, e quis usar sua imaginação.

– Então você não consegue chupar um pau direito né? Tá bom falta experiência pra você. Vamos mudar agora os pais de vocês é que vão chupar vocês. E é pra chupar até gozar!

Com vocês que são adultos não vai ter moleza. Se os moleques não gozarem, todos morrem. Diz o bandido.

Com isso, Pedro e eu somos amarrados novamente, com os braços pra cima. E nossos pais são desamarrados e posicionados ajoelhados em frente a nós.

A ordem é dada e eles começam. Olha, se não fosse meu pai ali, se fosse uma menina…Mas confesso que não sabia que ser chupado era tão bom!

Eu até quis lutar pra não ficar duro mas foi inútil. Minutos depois eu me senti uma mangueira de bomba de gasolina enchendo meu pai com minha porra. E ele fez o que o bandido mandou engoliu tudo.

Agora que nós quatro tínhamos gozado eu pensei que iam nos deixar em paz e nos soltar. Mas só nos amarraram e saíram, voltando de noite.

-Agora vamos continuar nossa brincadeira. Vamos fazer assim, um moleque vai chupar o outro mas só até quase gozar, quando estiver em ponto de bala vocês vão trocar de lugar. O mesmo para os adultos aqui. Disse o bandido.

E os fomos nós. Agora eu tinha que chupar o Pedro e ele a mim. De novo achei muito gostoso ser chupado mas fiquei com nojo quando tive que chupar ele.

Nossos pais obedeceram tudo certinho também. Durante aquela noite fomos obrigados a chupar a todos, meu pai, meu amigo e o pai dele e todos com todos.

No final, nos amarraram novamente, injetaram algo na nossa bunda que fez a gente desmaiar.

Acordamos pelados no acostamento de uma estrada. Pedimos ajuda, fomos a polícia.

Até hoje não acharam os bandidos. E desde aquele dia, apesar do trauma, me sinto mais íntimo do Pedro.
Só não sei se vamos repetir alguma coisa parecida…

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5 Comentários

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  • Responder lyah ID:81rcs57d9k

    Ja sabia que seria pessimo desde o comeco, mas voce conseguiu ser pior do que o esperado
    Quanto lero lero essa historinha sua

  • Responder Anônimo ID:3eexzpc2hr9

    Muito ruim

  • Responder VeadoTchauTchauTchau ID:g3jjxse8l

    Né veado,a maior virtude de um homem é resistir e negar a veadagem,quem sucumbe a essa praga merece ser apagado da nossa sociedade,e eu ,John Deere,Matador de Veados,estou aqui pra garantir essa limpeza!

  • Responder Anoo ID:fuoofsmqj

    Conta como você é Pedro ficaram íntimos

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Decepcionado. Então ficou tudo só pelas chupadelas? Sabes que ao fundo das costas a um buraco, chamado cu???