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Pai do meu amigo me ensinou como se faz – 12

1991 palavras | 2 |4.63
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Naquele dia, vários homens foderam meu buraquinho, meu pai cobrou para que me comessem, eu não sabia que isso viraria um hábito…

Aristides estava cravando sua vara enorme no cu do Marco e ele lambendo meu cu, ele enfiava a lingua com força e bufava, enquanto Aristides enchia seu rabo de porra, ele lambia forte meu cu.

– Que porra de piroca grande. (disse Marco se esgueirando e fazendo a lapa de pica de Aristides cair pingando porra do seu cu).
– Não sabia que vc tinha esse costume não, sabia que vc gostava de levar rola não, o cu do moleque ali é mais apertado que o seu, já leva rola faz tempo né, to sabendo dessas andaças suas com João e Carlos.
– Não sei do que você está falando.

Todos riram, começaram os movimentos de se imparem, tinha porra por todo lado, eu me sentia com o cu pegando fogo, também todo dolorido por dentro, socaram forte, fundo. Se limparam num pedaço velho de toalha que estava por ali, provavelmente com este intúito. Depois passaram na minha bunda, Aristides me colocou sentado, doeu, senti uma fisgada e fiz cara de dor.

– Chegando em casa, dá um banho nele, faz ele colocar o resto da porra pra fora e passa aquela pomada que Fernando fala que passa nele.

Assim foi feito, me vestiram, eu me sentia meio zonzo depois de levantar, mesmo de pernas fechadas sentia meu bumbum e meu cuzinho como se ainda tivesse algo dentro. Chegando em casa, meu pai me deu um banho cheio de carinho e compreensão, depois passou a pomada enfiando bem fundo o dedo, o que me fez ver estrelas, realmente eu estava todo arrombado e dolorido.

– Vira aqui, deixa o papai ver seu bumbum. Disse ao terminar.
Me virei abrindo a bunda e ele me abaixou pra abrir mais ainda.
– Tá bem vermelho e quente ao redor, ficou arrombadinho, toda noite depois do banho, passa essa pomada bem fundo e ao redor tá bom? Vou deixar escondida nas fitas pornô.

Fiquei gelado, nem sei porque, tinha acabado de dar pra 9 homens na frente do meu pai e fiquei preocupado dele saber que eu vinha assistindo suas fitas de filme pornô. Apenas asenti com a cabeça, fui ver tv, deitado no chão com o bumbum pra cima, mas ainda sentia fisgadas no cuzinho e sentia dolorido dentro de mim, na altura da bexiga.

A dor foi aumentando, quase não dormi a noite com dor, minha mãe chegou a acordar e ir no meu quarto perguntar o que eu tinha, estava com febre, queimando, ela me deu um analgésico e melhorei, consegui dormir. Disse que me levaria ao médico no dia seguinte.

No dia seguinte meu pai veio me acordar, perguntou se eu tinha contado alguma coisa pra minha mãe, disse que não, ele me mandou tomar banho e me arrumar que ele me levaria ao médico. Até onde me lembro, meu pai nunca se importou comigo, cidade do interior, o hospital mal passava de um posto de saúde que chamavam com esse nome, na verdade tinham algumas técnicas de enfermagem, uma enfermeira chefe (realmente graduada em enfermagem) e um médico clínico geral, algumas raras especializações iam uma vez por semana, Procto não era uma delas.

Antes de sairmos ouvi meus pais discutindo, minha mãe queria que ele fosse logo pra chegarmos cedo, ele precisava sair antes e ir a um lugar, depois voltar para me levar, no meio da discussão me lembro de tê-la ouvido questionar “mas o Aristides não é mais importante que seu filho que tá doente, você que falou que ia levar, se não levo eu”, ele brigou e deu um ordem de forma pontual e grosseira até, que ele me levaria.

Saiu e não demorou a voltar, fomos andando, eu morava perto do hospital, chegamos tarde, quase meio dia, quando ele parava de atender, tinham duas pessoas na frente e ele falou com a moça que “tirava as fichas” que era pra sermos os últimos. De fato, fomos os últimos, Dr Antônio falou para a secretária que poderia ir embora, que seria o último, se precisasse de algo ele pediria para as enfermeiras.

Entramos e me sentei, fiz cara de dor, meu pai sentou na cadeira do lado, o médico conhecia todo meu histórico, todos da cidade na verdade. Mas ainda assim perguntou.

– O que aconteceu com esse rapazinho aí?
– Deu uma febre do nada essa noite, falei que não era nada, mas a mãe indistiu pra trazer.
– E foi do nada? Vamos examinar essa garganta. Pode por ele ali em cima da maca Arthur?

Meu pai me pegou, levou do lado, fiquei de frente ele me levantou pelas axilas e colocou na maca, acabou fazendo isso com alguma força e eu senti uma fisgada no cu, além do incômodo interno, fiz cara de dor novamente.

Dr Antonio chegou perto com aquelas pazinhas, baixou minha lingua e pediu pra fazer “ahhhh”, olhou e falou para meu pai.

– Olha, essa gargantinha está toda vermelha, não parece estar inflamada, não tem pus, mas está bem vermelha.
– Deve ser alergia, não?
– Deve… (disse olhando para meu pai).
Até eu, no auge dos meus poucos anos de idade, sabia que tava rolando um clima estranho ali.
– Então é isso né Doutor?
– Calma, deixa eu ver o abdomem, checar direito.

Ele pediu pra que eu deitasse com a barriga pra cima, começou a me apalpar, quando chegou na região da bexiga, eu soltei um gritinho, ele perguntou se doeu, olhei pro meu pai. Ficou um clima palpável na sala, meu pai estava com cara de assustado, nunca o vi com a cara daquele jeito.

– Você está com essa dor desde quando Daniel?
– Não sei, desde ontem? (disse olhando para meu pai).

– Arthur, eu notei que o menino ao sentar, faz cara de dor, eu apalpei o abdome dele e o intestino e bexiga estão doloridos, o que eu vou encontrar se pedir pra ele baixar a bermudinha?

Meu pai tinha os olhos arregalados, não falava nada, estava começando a suar.
Então Dr Antonio deu uma risadinha e deu um tapinha nas costas do meu pai.

– Tá ferrado meu velho. Hein?
– Não Dr, não é nada, sabe-se lá por onde esse menino se meteu, vive no mato brincando com os filhos do Jorge da sorveteria, sabe a fama que aqueles delinquentes tem né, vai que fizeram alguma coisa com ele…. (quase chorando de desespero).

– Pronto, agora que já te vi assustado, podemos conversar sério. Aristides me ligou, você foi na casa dele pedir pra ele me procurar.

Aristides e Dr Antonio eram primos de primeiro grau, meu pai deve ter ido implorar pra ele interceder, ou não contar pra ninguém caso notasse alguma coisa.

– Quantos foram?
– (um sussurro baixinho).
– Quantos? Pode falar de boa, não vai sair daqui.
– Nove mais eu.
– Dez então.
– Sim.
– E você faturou quanto com isso? 180,00?
– 150, o Aristides ficou com 30.
– Vamos ver o estrago. Dani meu querido, vou pedir pra você tirar a bermudinha e a cuequinha por favor, você tira?
– Tiro. (falei).

Tirei a bermuda e cueca ficando com eleas penduradas, ele terminou de tirar o restante, pediu pra eu deitar com a barriga pra cima e ficar com as pernas pra cima, meu pai segurava minhas perninhas e ele a todo momento me falando o que ia fazer, me tocar, tudo. Abriu minha bundinha e soltou um suspiro.

– Caralho cara, vocês fizeram um estrago no menino.
– Tá muito ruim Doutor?
– Vou ver.
– Dani, o tio vai precisar introduzir um tubinho no seu bumbum pra ver como tá por dentro tá?
Assenti.
– Cara, tinha que ter um equipamento especializado, mas vou dar uma olhada com o que tiver de ginecologia aqui, vocês são foda…

Pegou uns aparelhos gelados, passou gel, colocou aquilo no meu cu, doeu muito, reclamei, ele pediu pra eu ter paciência, que ia passar, abriu um pouco, com uma lanterna na testa mostrou meu pai.

– Olha aqui o que vocês fizeram, tá cheio de hematoma, com sorte não furaram o intestino do garoto.
– Mas Dr…
– Mas não, porra Arthur, você botou um monte de macho pra comer seu filho a troco de merreca? Tá todo arrombado, todo estrupiado.
– O que vamos fazer?
– Vamos não, você vai comprar essa pomada aqui. (falou sentando e jogando os instrumentos numa bandeija do lado) Para de passar isso aqui que tá no rabinho dele, passa essa aqui quinze dias e traz ele aqui de novo. Pra mãe fala que é virose, pra não preocupar. Depois de quinze dias volta aqui, e não é pra ele dar pra ninguém nesse prazo tá ouvindo? (falou duro pro meu pai, e voltou pra mim).
– Dani, você gosta quando outros garotos colocam o bibiu no seu bumbum?
– Gosto Doutor.
– O que você sente?
– Vontade de fazer cocô e uma coceirinha no bibiu e dentro do bumbum.
– Então você gosta?
– Gosto, gosto de tomar o leitinho que eles dão também.
– Bom garoto. Obedece o tio, tem que ficar até voltar aqui sem deixar ninguém colocar o bibiu nem nada no seu bumbum, tá bom?
– Nem o Leandro? Ele tem o bibiu pequeno, menor que dos homens.
– Nem o Leandro!
– Ta bom.

Fomos pra casa, tudo tranquilo com minha mãe, engoliu e meu pai mudou comigo, ficou mais próximo, ajudava a passar o remédio. Difícil foi fugir do meu primo, agora que eu já tinha dado pra ele e virado seu depósito de porra, ele não entendia eu falar que não queria. Também tive que correr um dia na rua do Carlos e João, que queriam que eu desse uma volta de bicicleta perto da casa deles, sabia o que queriam, mas o Dr tinha dito e eu obedeci.

Passados os 15 dias voltei no médico com meu pai, ele me colocou na mesma posição, olhou, pegou creme e passou no dedo, inseriu um dedo, senti aquela cosquinha que sentia (tesão) e ele tirou.

– Tá quase novo, coisa boa é novinho assim, cicatriza que é uma maravilha, praticamente virgem novamente.
– Que bom né. Bem, então vamos embora.
– Calma aí. Você tinha dito que ganhou 180 com os pedreiros?
– 150, o Aristides afanou 30.
– Deixa ele passar o final de semana lá em casa comigo, a patroa e os moleques vão viajar pra capital, vou ficar sozinho. Te pago 500.
– 500?
– E ainda dou o videogame dos meninos pra ele, eles tão indo comprar um modelo novo que lançaram, dou o velho pra ele. Você quer ir passar o final de semana na casa do Tio, Dani?
– Lá onde tem piscina? (era a única casa da região com piscina, uma fazenda nas proximidades da cidade).
– Sim. Quer?
– Quero.

Ficou assim, na sexta feira ele passou na pick up na porta da minha casa, bozinhou, meu pai pegou minha mochila e entrou comigo, o combinado era que meu pai iria até o limite da cidade, colocou a bicicleta na caçamba e desceu, voltando, me deixando sozinho. Isso foi decidido para ninguém ficar perguntando o porquê de um menino ir sozinho com o médico para a fazenda afastada da cidade.

Chegando lá ele me mostrou um quarto grande, com uma cama bem arrumada, enorme, disse que ia ser nossa cama naquele final de semana.
(mantenham suas fantasias na fantasia, apenas)

Continua…

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2 Comentários

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  • Responder Roger ID:1d7u5wb9fqjd

    Melhorou…um pouco de realidade pois estavam muito fantasiosos .cm que 10 macho penetram um menino de 9 anos em uma mesma ocasião e fora que ele já havia levado outras roladas pouco antes dessa suruba? Claro que o uso N é de ferro porra…mas o médico deu aqui uma realidade no conto. Eu já ia parar de ler os demais. Não sou fã de sobrenatural não.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Esse conto foi otimo ta parecendo mesmo os contos do Professor quero ve o moleque cir na picona do medico