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Os Contos de Juliana – Cap. 1 – Juliana com o Papai e o Negão Mecânico

3222 palavras | 2 |4.23
Por

Esse é um conto fictício, então qualquer semelhança, é mero acaso.

CAPITULO 1

Estavam andando pela cidade do Rio de Janeiro, Juliana e seu pai. Estavam a passeio, conhecendo a cidade e seus mais belos lugares de turismo. Arnaldo, o pai de Juliana, decide alugar um carro, e ele mesmo dirigir pelo trânsito da cidade. Arnaldo era um homem alto, 40 anos, um pouco acima do peso, careca e de pele branca. Juliana por sua vez, era uma garota absurdamente linda. Tinha 1,60cm de altura, cintura fina, coxas grossas como toras e uma bunda maravilhosa, enorme e arrebitada. Seu torso era quase reto, tendo pouco tamanho em seus seios. Seu rosto era de uma beleza hipnotizante. Olhos azuis como o céu da primavera, uma boca rosada, piercing na narina direita, bochechas coradas contrastando com seu rosto de pele branca. Cabelos castanhos claros, quase loiros. Ela mexia no celular, sentada no banco ao lado de seu pai.
– Estamos andando a quase uma hora, pai. – Ela diz. – Acho que o senhor está perdido.
– Realmente, não foi uma boa ideia ter dobrado aquela esquina. – Arnaldo responde a fala da filha.
O pai da garota continua andando em frente, tentando achar o caminho que os levaria ao hotel, onde sua esposa os estava esperando. Vez ou outra, Arnaldo movia os olhos na direção da filha, que estava concentrada no seu celular. Ela estava com um vestido curto, colado ao corpo, que realçava suas belas curvas. Estava com as pernas cruzadas, evidenciando a grossura de suas belas coxas. Quando ele se dava conta de que estava olhando para a própria filha, com olhos famintos, ele sentia um pouco de vergonha, e desviava o olhar novamente para a rua enquanto dirigia.
– Pai? – Juliana diz com sua voz suave e doce.
Arnaldo se assusta, pois achava que a filha iria dizer algo sobre seus olhares indiscretos na direção dela. Ele respira fundo e diz: – Sim, querida.
– A mamãe mandou mensagem. – Ela diz, trazendo um pouco de alivio para Arnaldo, afinal, a filha não havia percebido que ele estava olhando com certo prazer. – Ela está perguntando se vamos demorar pra chegar. Eu respondi a ela, que estamos perdidos nessa cidade gigantesca, a qual não sabemos nada.
Naquele momento, o carro começa a emitir uma fumaça vindo do capô. Arnaldo se assusta e estaciona o carro no meio fio. Ele desce e vai verificar o que podia ser, mas como ele não entende nada de mecânica, decide voltar para o interior do carro.
– Filha, acho que o carro estragou. – Ele fala com um tom de voz aborrecido.
– Pai, já está escuro, quase noite. – Juliana diz assustada. – E aqui parece a entrada da favela. É muito perigoso aqui.
– Eu sei filha. Acalme-se. Papai vai cuidar de você. – Ele diz. – Olha, tem uma mecânica ali na esquina. Vou ali falar com o homem, para que conserte o carro. Você me espere aqui.
Arnaldo entra na mecânica e havia apenas um homem lá, sentado olhando o próprio celular. A mecânica era imunda, com cheiro de óleo, gasolina, pecado e um ar de tristeza. As paredes estavam cobertas com posteres de mulheres peladas.
– Olá, boa noite. – Arnaldo se aproxima do homem.
– Sim? – O mecânico se levanta ao ver Arnaldo chegando. Ele era um homem negro, cerca de 2 metros de altura, acima do peso, usando um macacão colado ao corpo, evidenciando um volume imenso na sua região pubiana.
Quando o mecânico fica bem diante de Arnaldo, ele fica um pouco desconcertado com aquela presença imponente do negão. A virilidade a qual ele transmite, o olhar penetrante e levemente assustador, seus braços grossos de alguém acima do peso, e as mãos enormes. Poderia ter a mulher que quisesse, Arnaldo pensava consigo mesmo.
– Estou com problemas com meu carro. Ele está logo ali. – Arnaldo aponta o dedo na direção do carro.
O mecânico se aproxima do carro e nota a garota no interior, ainda mexendo no celular. Ela cruza seus olhos em cada centímetro do belo corpo de Juliana e fica desconcertado. Abre o capô e nota que havia uma pequena mangueira solta. Ele a coloca no lugar, e o carro volta a funcionar.
– Nossa, você foi um anjo que Deus colocou no meu caminho. – Diz Arnaldo. – Quanto custa esse conserto?
– Vai ficar 1200 reais. – Diz o mecânico negão.
– O que? – Arnaldo se apavora. – Tudo isso, por apenas uma mangueira solta?
– Olha o lugar que você está! O horário que pediu meus serviços. – O mecânico fala com um tom de voz suave, de quem sabia exatamente o que queria. – Você parece um almofadinha de boa vida.
– Desculpe, senhor, mas não tenho esse valor aqui comigo. – Explica Arnaldo.
– Você vai me pagar de algum jeito, ou de outro. – O mecânico diz. – Ei garota, você mesma. Desça do carro e me acompanhe.
Juliana arregala os olhos assustada. Ela olha para o pai com medo do que poderia acontecer. Ela segura a mão de Arnaldo que estava sentado no banco do lado no carro.
– Mandei descer, patricinha! – O negão ordena mais uma vez.
– Espere, senhor. Minha filha não tem nada a ver com meus negócios…
– Cala a boca! – O negão ordena, impedindo Arnaldo de continuar falando. – Ele abre a porta do carro e puxa Juliana pelos seu braço, machucando a garota.
O negão caminha na direção da sua oficina com Juliana sendo trazida pelo braço, chorando com o medo que sentia. Não havia ninguém na rua para acudir a garota que continuava chorando e olhando para o pai, como se pedisse por socorro. Eles chegam no interior da oficina e o mecânico a joga na direção de um sofá imundo coberto de graxa. Ela cai sentada no sofá, quando nota o pai entrando no local, completamente amedrontado. Juliana observa seu braço onde o negão havia a agarrado, e uma marca vermelha por conta da força empregada pelo homem no ato. O negão vai tirando o macacão que vestia bem lentamente. Um peitoral enorme, uma barriga um pouco acima do peso e seus braços grossos. Juliana tenta não olhar, fato esse notado pelo mecânico.
– Então você é racista, patricinha? – Ele pergunta. – Ótimo! Mais um motivo pra você experimentar o negão aqui. Vou fazer você se viciar em homens como eu. Vou mostrar a você, como uma mulher branca deve ser tratada. Você vai conhecer o verdadeiro prazer pela primeira vez na sua vida!
– Por favor. – Arnaldo tenta argumentar com o negão. – Deixe minha filha ir. Eu prometo que trago o dinheiro que precisa para pagar o conserto.
– Já mandei se calar! – O negão ordena. – Feche essa porta e fique de boca calada. Se quiser, eu deixo você assistir. Assim, talvez consiga aprender como se fode uma branquinha. Caso não queira assistir, espere no carro. Assim que eu terminar com ela, deixo vocês irem. Claro, caso ela consiga caminhar depois. E se ela quiser ir, depois de experimentar isso tudo.
– Por favor, senhor. O senhor vai me machucar. – Juliana falava com sua voz chorosa.
– Ah, vou sim! – Diz o negão com um sorriso zombeteiro no rosto. – Mas com esse corpão todo, tenho certeza que me aguenta.
O homem termina de falar e continua baixando seu macacão. Ele fica apenas de cueca diante de Juliana. O corpo do homem não tinha pelos. Baixa a cueca e coloca pra fora seu pau imenso. Era tão comprido e grosso que mais lembrava um braço do que um pau normal. Suas bolas eram tão grandes, que parecia estarem carregadas com tanta porra que mal podia ser medido com os olhos. O pau do negro era coberto por veias, que o fazia pulsar sem parar. Ele da mais alguns passos na direção de Juliana que estava encolhida no sofá, amedrontada. O mecânico a segura pelos pulsos e a coloca de pé diante dele. Apesar da garota ser o estilo cavala, perto dele, ela era minúscula. Ele tira o vestidinho que ela usava, com apenas um movimento, a deixando horrorizada. Ela não vestia sutiã, deixando seus seios minúsculos a mostra. O negro leva sua mão enorme na calcinha de Juliana, e a arranca com força, fazendo se rasgar como se não fosse nada na mão dele.
A garota tremia cada centímetro de seu corpo. Cada músculo e cada pequeno átomo de si. Ela não conseguia nem mais falar, devido ao medo que sentia. Ela estava com seus braços cruzados diante de seu torso, tentando esconder seus seios pequenos. O homem pega uma das mãos de Juliana e a leva até seu pau, que continuava pulsando como nunca.
– Olha só, meu amigão aqui gostou dessa sua mãozinha. – O negro debocha da situação. – Olha, já comi dezenas de garotas branquinhas igual você. Todas elas entravam aqui com o mesmo olhar de desprezo que você, e saiam daqui com outro tipo de atitude. Mas confesso que jamais comi uma branquinha assim como você. Com um rosto e um corpo tão perfeito. Estou curioso para ver até onde você aguenta. – Ele sorri zombeteiro mais uma vez.
Ela pega nos ombros de Juliana e a faz girar diante dele, como se fosse um brinquedo, a fazendo ficar de costas a ele. Ele a empurra, fazendo ela ficar de quatro no sofá. E quando ela menos esperava, sente algo a penetrando com violência. Ela grita, se debate, sente suas pernas tremendo em um ritmo alucinante. Podia sentir o pau do homem bem no meio do seu estômago, como se tivesse abrindo caminho até atingir com força seu útero, jamais explorado por um pau antes. O negão continua castigando aquela boceta ainda, que até então, só conhecia paus brancos pequenos. Ela sente o corpo do negão atingindo sua bunda, e as bolas pesadas batendo nas suas virilhas, cada vez que ele socava fundo nela.
– Meu Deus! Se eu estou sentindo o corpo dele se encontrando ao meu, e as bolas dele atingindo minhas virilhas, é sinal de que ele está enfiando tudo aquilo em mim? Mas como isso é possível? Aquele pau dele deve ter mais de 30cm! – Juliana pensa consigo mesmo enquanto é devorada pelo negão sedento.
O mecânico a segura pela cintura fina da garota, enquanto penetra até o ultimo milímetro de seu pau no interior dela. Os ploc ploc ploc, dos barulhos dos corpos se encontrando, se misturando aos gritos de dor e prazer de Juliana, estavam deixando Arnaldo desconcertado. Ele mete tão forte e com tamanha intensidade, que a garota já não consegue mais esconder seus sentimentos daquele momento.
– Ai, tá doendo. Tá me machucando, tá machucando! – Juliana grita com sua voz chorosa.
– Quer que eu pare? – O negão indaga ainda penetrando cada vez mais fundo e ainda mais forte.
– Não! Por favor, não pare! – Juliana grita enquanto crava suas unhas no sofá imundo que servia de abrigo àquele sexo intenso e maravilhoso. Ela continua sendo castigada por aquele brutamontes que não sentia pena alguma dela. Sente a mão enorme do negão lhe dando palmadas em seu bundão, sente a mão dele agarrando seus cabelos loiros e bem tratados. Ela já não conseguia mais aguentar tamanha intensidade. Sentia como se estivesse a ponto de gozar a qualquer momento. Jamais havia vivenciado aquilo antes, com nenhum de seus namorados ou ficantes.
– Eu sei que já está por gozar. – O negão provoca. – Nenhuma branca aguenta muito tempo sem gozar comigo. Goze logo, vai, goza, sua puta branca patricinha!
Em meio as incontáveis estocadas violentas do homem negro, Juliana já não conseguia mais esconder o que estava por acontecer. Sabia que seu pai estava ali observando aquilo tudo, que talvez acabasse ficando decepcionado com o que ela havia acabado de se tornar, mas era inevitável. Ela lutara contra aquele sentimento de prazer extremo proporcionado por aquele negro imundo, mas o prazer era forte demais. Ela começa a sentir todo seu corpo tremendo sem parar, uma descarga de energia vindo de dentro de si, despejando pra fora em forma de líquido viscoso todo o sentimento momentâneo proporcionado por aquele homem enorme e sem escrúpulos. Ela havia gozado. Como jamais antes fizera.
O negão percebe que ela havia tido um orgasmo incrível, tira seu pau de dentro dela, todo lambuzado com o gozo de Juliana, e a joga no sofá, como se estivesse jogando um brinquedo que já cansara de usar. Ela estava sem forças. Fica deitada em posição fetal, sem acreditar em que havia acabado de acontecer. Juliana tenta evitar olhar para seu pai, pois a vergonha que sentia estava além dos limites aceitáveis por uma garota de filha rica e bem estruturada.
– O senhor nem usou camisinha com ela! – Arnaldo tenta argumentar, com sua voz ofegante.
O mecânico se vira na direção de Arnaldo e nota algo incomum. O pai da garota estava com a mão na sua região pubiana, segurando o que seria o volume de sua mala. Sim, o pai de Juliana havia ficado excitado vendo aquele sexo, e o mecânico vira tal fato.
– Não usei camisinha porque não gozo com facilidade. – Diz o mecânico. – Não me confunda com brancos assim como você, que não aguentam uma foda bem dada sem gozar. Não gozei uma gota dentro dela. Já você… – O negão provoca. – Será que consegue dizer o mesmo?
Juliana fica assustada ao ouvir aquelas palavras. Ela movimenta lentamente seus olhos na direção do pai, e nota que ele havia tido uma ereção, que teimava em não ir embora.
– Por que você não se aproxima da sua garotinha, e lhe da os cuidados que ela deve estar precisando nesse momento? – O negão provoca Arnaldo que mal conseguia caminhar por conta de sua ereção.
Arnaldo caminha com as mãos na sua região pubiana tentando esconder sua ereção da filha. Ele chega para abraçar a filha e pedir desculpas por ter deixado aquilo acontecer. Mas ao chegar perto, o mecânico se aproxima e pega a mão de Juliana e a leva até o volume na calça do próprio pai. Ela fica sem saber que reações ter, e Arnaldo igualmente a filha, fica estupefato. Juliana fica com seu rosto todo corado, enquanto o pai estava totalmente ofegante.
– Tire esse pau branco para fora! – Ordena o mecânico.
– Isso eu não posso fazer, seria errado. – Diz Arnaldo.
– Preste bem atenção em uma coisa que vou dizer. – O negão estava falando com sua voz firme e imponente com o dedo apontado na face de Arnaldo. – Tudo que um negão quer, ele consegue! Se eu quiser fazer sua filha gozar, ela vai gozar. Se eu quiser comer sua esposa agora, ela simplesmente vai se entregar a mim sem pensar duas vezes. Agora, se eu quiser que você e sua filha fodam na minha frente, isso vai acontecer. Aceite seu lugar no mundo diante de um negro!
O pai da garota parecia induzido pelas palavras do mecânico, e acaba baixando sua calça e cueca como se fosse inconscientemente. O pau de Arnaldo não chegava nem aos pés do pau do mecânico negro, mas sem sombra de dúvidas, era de um tamanho considerado grande para os padrões brancos. Arnaldo senta no sofá logo ao lado da filha.
– Agora você, branquinha. – O negão fala olhando para Juliana. – Vá e sente na rola branca do seu pai.
– Me desculpe, mas não sei se… – Juliana gaguejava tentando falar, quando é interrompida pelo mecânico.
– Calada sua vadia branca! – O negão grita. – Eu não pedi nada para você, eu lhe dei uma ordem! Entendeu?
– Sim senhor. – Diz Juliana com sua voz tremula.
Ela fica tentando criar coragem para tal fato, quando sente as mãos enormes do negão a possuírem. Ele segura firme ela pelos braços e a ergue sem nenhuma cerimônia. Ele ergue a garota e solta no colo do pai, sentada de frente para o homem. Ambos ficam envergonhados de trocar olhares. Juliana estava com seus braços cruzados diante de seu torso tentando tapar seus seios dos olhares do pai. Mas o negão segura os braços dela e os tira de frente de seus seios. Ele leva os braços dela até que suas mãos pequenas se entrelacem na nuca de Arnaldo. O negro segura firme a cinturinha de Juliana, a suspendendo alguns centímetros acima, para que viesse a repousar em seguida, a boceta toda molhada no pau duro do próprio pai.
O pau de Arnaldo adentra a boceta molhada da filha com tamanha facilidade, depois dela ter sido arregaçada pelo maior pau já visto. Os dois trocam olhares de prazer. O negão ordena que Juliana comece a cavalgar no próprio pai.
– Vamos riquinho, segure firme essa bunda saborosa dela. – O negão provoca. – Eu sei que você quer isso.
Arnaldo segura forte a bunda gostosa da filha, enquanto Juliana começa o movimento de vai e vem no pau do próprio pai. O negão se aproxima e coloca seu pau imenso na boca da garota, a fazendo engasgar com o tamanho daquela rola preta. Ela vai ficando excitada com aquilo que acontecia, se entregando de vez àquele sexo proibido e pecaminoso. Ela senta com força enquanto engasga com o pau do negão. Arnaldo já não consegue se segurar mais e sente que iria gozar. Ele tira a filha de cima do seu colo, a jogando ao chão, no momento exato em que começa a esguichar porra para todo o lado.
Juliana sentada no chão após ter sido empurrada pelo pai, nota que ele havia feito isso para que não gozasse dentro dela. O negão se aproxima com seu pau imenso apontado no rosto dela, e goza forte. Era como se uma mangueira de água com uma força absurda tivesse sido aberta. Ele goza intensamente no rosto da garota. Ela nunca tinha visto tanta porra saindo de um mesmo pau. Naquele momento ela pensava que realmente fazia sentido ele ter as bolas daquele tamanho, afinal, o tanto de porra que saíra do negro, poderia engravidá-la de vários filhos de uma só vez.
Pai e filha se limpam e vão embora. Os dois entram no carro e ficam tentando evitar o contato visual, pois estavam morrendo de vergonha um do outro.
Como será que a vida deles irá seguir o curso a partir de agora? Pra saber disso, somente nos próximos capítulos.
FIM CAPITULO 1

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2 Comentários

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  • Responder Ze ID:3eexzpc3oij

    Esse conto é bem antigo.

  • Responder Escritor mistério ID:nm2yrhi

    Volta a oficina e leva a familia toda…